Al Toke Pez é o verdadeiro templo da gastronomia peruana


Restaurante de apenas 11 lugares celebra a comida do Peru com preparos simples, mas que são verdadeiramente deliciosos

Por Matheus Mans

Quem passa por Lima, capital do Peru, sabe que há boas opções de comida por lá -- afinal, três restaurantes da cidade estão na lista de 50 melhores do mundo. Mas não pense que a boa comida está restrita apenas aos restaurantes premiados. É escondido em uma avenida movimentada da capital, com vans, ônibus e peruas passando a todo o momento na porta, que está um dos verdadeiro tesouros da verdadeira gastronomia peruana: o Al Toke Pez.

Quem passa pela frente, poderia nem prestar atenção no ambiente se não fosse a fila que, invariavelmente, se forma na porta. O Al Toke Pez, afinal, é uma casinha simples, com um portão de ferro protegendo o ambiente, que conta apenas com onze banquetinhas, um balcão e, atrás dele, Toshi (Tomás Matsufuji). Ele, que é formado em química e filho de um grande e celebrado chef peruano, faz mágica. Sozinho, é ele quem comanda a cozinha.

Fachada do restaurante Al Toke Pez Foto: Matheus Mans/Estadão
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Ao sentar ali no balcão, os gritos da rua somem. O céu sempre cinza de Lima parece se transformar em um azul brilhante. O tempo de espera na fila, que chegou perto de uma hora em um dia da semana, se transforma em uma memória dispensável. Rapidamente, um dos três funcionários da casa serve o trio combinado (apenas 25 soles, cerca de R$ 30), que é a principal atração da casa -- não vale a pena arriscar e pedir qualquer outra coisa de lá.

O que comer no Al Toke Pez?

Afinal, o trio parece ser a combinação perfeita dessa culinária chifa -- a combinação da comida peruana com a comida chinesa. No canto direito do prato, vem o ceviche. É a única preparação que não vemos Toshi preparando na nossa frente. E chega perfeito: o leche de tigre é ácido na medida certa, mas sem tomar conta do sabor. Vai cozinhando o peixe aos poucos, transformando o sabor do ceviche enquanto comemos. Como deve ser.

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Vale dizer que todos os peixes usados no preparo (truta, camarão, polvo) são absolutamente frescos e dá para sentir esse frescor nos insumos até mesmo na textura.

No outro canto, do lado esquerdo do prato, vem o arroz de mariscos. É a receita menos brilhante do trio e, ainda assim, muito gostosa. Dá para comer sozinho, mas é mais gostoso quando comemos com os chicharrones -- são as iscas de peixe, ali no centro do prato, e que tomam o espaço de protagonistas. O preparo do empanado é feito bem ali, na nossa frente, com farinha de trigo, que toma conta do pequeno ambiente do Al Toke Pez.

O trio combinado do restaurante Al Toke Pez: arroz, chicharrones e ceviche Foto: Matheus Mans/Estadão
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Fritos em alta temperatura, os chicharrones chegam no prato saídos do óleo quente, em boa temperatura, acompanhados de dois molhos: uma maionese e um de pimenta, bem forte para os paladares mais sensíveis. Surpreendentemente, não fica com excesso de óleo e tem um dos empanados mais perfeitos que já vi, rivalizando com o do chef Rodrigo Oliveira, no Mocotó: o empanado e o peixe viram uma coisa só, ampliando o sabor do prato.

Quando acaba a refeição, que é acompanhada por chicha morada à vontade (uma deliciosa bebida feita à base de milho roxo), você tem a sensação de que aquela não foi uma refeição real. É comida feita de verdade, que arrepia, e que te faz sair dessa pequena casa peruana não apenas mais apaixonado pelo país ou por sua comida, mas pela força da gastronomia.

Quem passa por Lima, capital do Peru, sabe que há boas opções de comida por lá -- afinal, três restaurantes da cidade estão na lista de 50 melhores do mundo. Mas não pense que a boa comida está restrita apenas aos restaurantes premiados. É escondido em uma avenida movimentada da capital, com vans, ônibus e peruas passando a todo o momento na porta, que está um dos verdadeiro tesouros da verdadeira gastronomia peruana: o Al Toke Pez.

Quem passa pela frente, poderia nem prestar atenção no ambiente se não fosse a fila que, invariavelmente, se forma na porta. O Al Toke Pez, afinal, é uma casinha simples, com um portão de ferro protegendo o ambiente, que conta apenas com onze banquetinhas, um balcão e, atrás dele, Toshi (Tomás Matsufuji). Ele, que é formado em química e filho de um grande e celebrado chef peruano, faz mágica. Sozinho, é ele quem comanda a cozinha.

Fachada do restaurante Al Toke Pez Foto: Matheus Mans/Estadão

Ao sentar ali no balcão, os gritos da rua somem. O céu sempre cinza de Lima parece se transformar em um azul brilhante. O tempo de espera na fila, que chegou perto de uma hora em um dia da semana, se transforma em uma memória dispensável. Rapidamente, um dos três funcionários da casa serve o trio combinado (apenas 25 soles, cerca de R$ 30), que é a principal atração da casa -- não vale a pena arriscar e pedir qualquer outra coisa de lá.

O que comer no Al Toke Pez?

Afinal, o trio parece ser a combinação perfeita dessa culinária chifa -- a combinação da comida peruana com a comida chinesa. No canto direito do prato, vem o ceviche. É a única preparação que não vemos Toshi preparando na nossa frente. E chega perfeito: o leche de tigre é ácido na medida certa, mas sem tomar conta do sabor. Vai cozinhando o peixe aos poucos, transformando o sabor do ceviche enquanto comemos. Como deve ser.

Vale dizer que todos os peixes usados no preparo (truta, camarão, polvo) são absolutamente frescos e dá para sentir esse frescor nos insumos até mesmo na textura.

No outro canto, do lado esquerdo do prato, vem o arroz de mariscos. É a receita menos brilhante do trio e, ainda assim, muito gostosa. Dá para comer sozinho, mas é mais gostoso quando comemos com os chicharrones -- são as iscas de peixe, ali no centro do prato, e que tomam o espaço de protagonistas. O preparo do empanado é feito bem ali, na nossa frente, com farinha de trigo, que toma conta do pequeno ambiente do Al Toke Pez.

O trio combinado do restaurante Al Toke Pez: arroz, chicharrones e ceviche Foto: Matheus Mans/Estadão

Fritos em alta temperatura, os chicharrones chegam no prato saídos do óleo quente, em boa temperatura, acompanhados de dois molhos: uma maionese e um de pimenta, bem forte para os paladares mais sensíveis. Surpreendentemente, não fica com excesso de óleo e tem um dos empanados mais perfeitos que já vi, rivalizando com o do chef Rodrigo Oliveira, no Mocotó: o empanado e o peixe viram uma coisa só, ampliando o sabor do prato.

Quando acaba a refeição, que é acompanhada por chicha morada à vontade (uma deliciosa bebida feita à base de milho roxo), você tem a sensação de que aquela não foi uma refeição real. É comida feita de verdade, que arrepia, e que te faz sair dessa pequena casa peruana não apenas mais apaixonado pelo país ou por sua comida, mas pela força da gastronomia.

Quem passa por Lima, capital do Peru, sabe que há boas opções de comida por lá -- afinal, três restaurantes da cidade estão na lista de 50 melhores do mundo. Mas não pense que a boa comida está restrita apenas aos restaurantes premiados. É escondido em uma avenida movimentada da capital, com vans, ônibus e peruas passando a todo o momento na porta, que está um dos verdadeiro tesouros da verdadeira gastronomia peruana: o Al Toke Pez.

Quem passa pela frente, poderia nem prestar atenção no ambiente se não fosse a fila que, invariavelmente, se forma na porta. O Al Toke Pez, afinal, é uma casinha simples, com um portão de ferro protegendo o ambiente, que conta apenas com onze banquetinhas, um balcão e, atrás dele, Toshi (Tomás Matsufuji). Ele, que é formado em química e filho de um grande e celebrado chef peruano, faz mágica. Sozinho, é ele quem comanda a cozinha.

Fachada do restaurante Al Toke Pez Foto: Matheus Mans/Estadão

Ao sentar ali no balcão, os gritos da rua somem. O céu sempre cinza de Lima parece se transformar em um azul brilhante. O tempo de espera na fila, que chegou perto de uma hora em um dia da semana, se transforma em uma memória dispensável. Rapidamente, um dos três funcionários da casa serve o trio combinado (apenas 25 soles, cerca de R$ 30), que é a principal atração da casa -- não vale a pena arriscar e pedir qualquer outra coisa de lá.

O que comer no Al Toke Pez?

Afinal, o trio parece ser a combinação perfeita dessa culinária chifa -- a combinação da comida peruana com a comida chinesa. No canto direito do prato, vem o ceviche. É a única preparação que não vemos Toshi preparando na nossa frente. E chega perfeito: o leche de tigre é ácido na medida certa, mas sem tomar conta do sabor. Vai cozinhando o peixe aos poucos, transformando o sabor do ceviche enquanto comemos. Como deve ser.

Vale dizer que todos os peixes usados no preparo (truta, camarão, polvo) são absolutamente frescos e dá para sentir esse frescor nos insumos até mesmo na textura.

No outro canto, do lado esquerdo do prato, vem o arroz de mariscos. É a receita menos brilhante do trio e, ainda assim, muito gostosa. Dá para comer sozinho, mas é mais gostoso quando comemos com os chicharrones -- são as iscas de peixe, ali no centro do prato, e que tomam o espaço de protagonistas. O preparo do empanado é feito bem ali, na nossa frente, com farinha de trigo, que toma conta do pequeno ambiente do Al Toke Pez.

O trio combinado do restaurante Al Toke Pez: arroz, chicharrones e ceviche Foto: Matheus Mans/Estadão

Fritos em alta temperatura, os chicharrones chegam no prato saídos do óleo quente, em boa temperatura, acompanhados de dois molhos: uma maionese e um de pimenta, bem forte para os paladares mais sensíveis. Surpreendentemente, não fica com excesso de óleo e tem um dos empanados mais perfeitos que já vi, rivalizando com o do chef Rodrigo Oliveira, no Mocotó: o empanado e o peixe viram uma coisa só, ampliando o sabor do prato.

Quando acaba a refeição, que é acompanhada por chicha morada à vontade (uma deliciosa bebida feita à base de milho roxo), você tem a sensação de que aquela não foi uma refeição real. É comida feita de verdade, que arrepia, e que te faz sair dessa pequena casa peruana não apenas mais apaixonado pelo país ou por sua comida, mas pela força da gastronomia.

Quem passa por Lima, capital do Peru, sabe que há boas opções de comida por lá -- afinal, três restaurantes da cidade estão na lista de 50 melhores do mundo. Mas não pense que a boa comida está restrita apenas aos restaurantes premiados. É escondido em uma avenida movimentada da capital, com vans, ônibus e peruas passando a todo o momento na porta, que está um dos verdadeiro tesouros da verdadeira gastronomia peruana: o Al Toke Pez.

Quem passa pela frente, poderia nem prestar atenção no ambiente se não fosse a fila que, invariavelmente, se forma na porta. O Al Toke Pez, afinal, é uma casinha simples, com um portão de ferro protegendo o ambiente, que conta apenas com onze banquetinhas, um balcão e, atrás dele, Toshi (Tomás Matsufuji). Ele, que é formado em química e filho de um grande e celebrado chef peruano, faz mágica. Sozinho, é ele quem comanda a cozinha.

Fachada do restaurante Al Toke Pez Foto: Matheus Mans/Estadão

Ao sentar ali no balcão, os gritos da rua somem. O céu sempre cinza de Lima parece se transformar em um azul brilhante. O tempo de espera na fila, que chegou perto de uma hora em um dia da semana, se transforma em uma memória dispensável. Rapidamente, um dos três funcionários da casa serve o trio combinado (apenas 25 soles, cerca de R$ 30), que é a principal atração da casa -- não vale a pena arriscar e pedir qualquer outra coisa de lá.

O que comer no Al Toke Pez?

Afinal, o trio parece ser a combinação perfeita dessa culinária chifa -- a combinação da comida peruana com a comida chinesa. No canto direito do prato, vem o ceviche. É a única preparação que não vemos Toshi preparando na nossa frente. E chega perfeito: o leche de tigre é ácido na medida certa, mas sem tomar conta do sabor. Vai cozinhando o peixe aos poucos, transformando o sabor do ceviche enquanto comemos. Como deve ser.

Vale dizer que todos os peixes usados no preparo (truta, camarão, polvo) são absolutamente frescos e dá para sentir esse frescor nos insumos até mesmo na textura.

No outro canto, do lado esquerdo do prato, vem o arroz de mariscos. É a receita menos brilhante do trio e, ainda assim, muito gostosa. Dá para comer sozinho, mas é mais gostoso quando comemos com os chicharrones -- são as iscas de peixe, ali no centro do prato, e que tomam o espaço de protagonistas. O preparo do empanado é feito bem ali, na nossa frente, com farinha de trigo, que toma conta do pequeno ambiente do Al Toke Pez.

O trio combinado do restaurante Al Toke Pez: arroz, chicharrones e ceviche Foto: Matheus Mans/Estadão

Fritos em alta temperatura, os chicharrones chegam no prato saídos do óleo quente, em boa temperatura, acompanhados de dois molhos: uma maionese e um de pimenta, bem forte para os paladares mais sensíveis. Surpreendentemente, não fica com excesso de óleo e tem um dos empanados mais perfeitos que já vi, rivalizando com o do chef Rodrigo Oliveira, no Mocotó: o empanado e o peixe viram uma coisa só, ampliando o sabor do prato.

Quando acaba a refeição, que é acompanhada por chicha morada à vontade (uma deliciosa bebida feita à base de milho roxo), você tem a sensação de que aquela não foi uma refeição real. É comida feita de verdade, que arrepia, e que te faz sair dessa pequena casa peruana não apenas mais apaixonado pelo país ou por sua comida, mas pela força da gastronomia.

Quem passa por Lima, capital do Peru, sabe que há boas opções de comida por lá -- afinal, três restaurantes da cidade estão na lista de 50 melhores do mundo. Mas não pense que a boa comida está restrita apenas aos restaurantes premiados. É escondido em uma avenida movimentada da capital, com vans, ônibus e peruas passando a todo o momento na porta, que está um dos verdadeiro tesouros da verdadeira gastronomia peruana: o Al Toke Pez.

Quem passa pela frente, poderia nem prestar atenção no ambiente se não fosse a fila que, invariavelmente, se forma na porta. O Al Toke Pez, afinal, é uma casinha simples, com um portão de ferro protegendo o ambiente, que conta apenas com onze banquetinhas, um balcão e, atrás dele, Toshi (Tomás Matsufuji). Ele, que é formado em química e filho de um grande e celebrado chef peruano, faz mágica. Sozinho, é ele quem comanda a cozinha.

Fachada do restaurante Al Toke Pez Foto: Matheus Mans/Estadão

Ao sentar ali no balcão, os gritos da rua somem. O céu sempre cinza de Lima parece se transformar em um azul brilhante. O tempo de espera na fila, que chegou perto de uma hora em um dia da semana, se transforma em uma memória dispensável. Rapidamente, um dos três funcionários da casa serve o trio combinado (apenas 25 soles, cerca de R$ 30), que é a principal atração da casa -- não vale a pena arriscar e pedir qualquer outra coisa de lá.

O que comer no Al Toke Pez?

Afinal, o trio parece ser a combinação perfeita dessa culinária chifa -- a combinação da comida peruana com a comida chinesa. No canto direito do prato, vem o ceviche. É a única preparação que não vemos Toshi preparando na nossa frente. E chega perfeito: o leche de tigre é ácido na medida certa, mas sem tomar conta do sabor. Vai cozinhando o peixe aos poucos, transformando o sabor do ceviche enquanto comemos. Como deve ser.

Vale dizer que todos os peixes usados no preparo (truta, camarão, polvo) são absolutamente frescos e dá para sentir esse frescor nos insumos até mesmo na textura.

No outro canto, do lado esquerdo do prato, vem o arroz de mariscos. É a receita menos brilhante do trio e, ainda assim, muito gostosa. Dá para comer sozinho, mas é mais gostoso quando comemos com os chicharrones -- são as iscas de peixe, ali no centro do prato, e que tomam o espaço de protagonistas. O preparo do empanado é feito bem ali, na nossa frente, com farinha de trigo, que toma conta do pequeno ambiente do Al Toke Pez.

O trio combinado do restaurante Al Toke Pez: arroz, chicharrones e ceviche Foto: Matheus Mans/Estadão

Fritos em alta temperatura, os chicharrones chegam no prato saídos do óleo quente, em boa temperatura, acompanhados de dois molhos: uma maionese e um de pimenta, bem forte para os paladares mais sensíveis. Surpreendentemente, não fica com excesso de óleo e tem um dos empanados mais perfeitos que já vi, rivalizando com o do chef Rodrigo Oliveira, no Mocotó: o empanado e o peixe viram uma coisa só, ampliando o sabor do prato.

Quando acaba a refeição, que é acompanhada por chicha morada à vontade (uma deliciosa bebida feita à base de milho roxo), você tem a sensação de que aquela não foi uma refeição real. É comida feita de verdade, que arrepia, e que te faz sair dessa pequena casa peruana não apenas mais apaixonado pelo país ou por sua comida, mas pela força da gastronomia.

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