Alain Ducasse abre restaurante-barco no rio Sena


Barco movido a eletricidade e com capacidade para 130 pessoas vai percorrer paisagens de Paris em trajetos de 1h30, enquanto serve menu leve baseado em vegetais

Por María D. Valderama
Atualização:

O chef francês Alain Ducasse acaba de inaugurar um restaurante em um barco no rio Sena. Com mais de vinte estrelas Michelin, Ducasse encerra um verão marcado pela perda da concessão dos restaurantes da Torre Eiffel, entre eles o Jules Verne, onde os presidentes Emmanuel Macron e Donald Trump jantaram em julho de 2017.

O navio com capacidade para 130 pessoas parte do porto de Debilly, situado entre os jardins do Trocadero e a torre Eiffel, e vai oferecer trajetos de uma hora e meia, passando pela catedral de Notre Dame e os museus do Louvre e D’Orsay. 

Salão do novo restaurante do chef Alain Ducasse Foto: Lionel Boaventure|French Presse
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O barco, movido a eletricidade, navegará sem ruído ou vibração e sem “odores desagradáveis”, disse o chef, aliando-se aos esforços da capital francesa para a região do Sena se tornar “um lugar mais verde”.

O menu varia no almoço e no jantar. No almoço, são três pratos a 100 euros, e no jantar são cinco pratos e vinho a 150 euros. Entre os pratos criados no barco, que conta com uma brigada de 36 cozinheiros e confeiteiros, o cliente tem como opções a perca, o robalo e o dourado ao natural, um entrecôte salteado ou um frango assado, dentro de um cardápio “leve, acessível, elegante e saboroso”.

O Cookpot vegetariano é composto de alcachofras violeta ou patê quente de pintado com foie gras, inspirado numa receita tradicional da região de Lyon, além de algumas das especialidades de sobremesas com porções de chocolate. 

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Legado. A França, que perdeu neste ano duas das grandes figuras símbolo da cozinha do país, Paul Bocuse e Joël Robuchon, conta com nomes como Alain Ducasse para preservar seu legado e manter a dianteira da gastronomia mundial.

Sena. Garçom no barco de Ducasse, perto da torre Eiffel Foto: Lionel Bonaventure|France Presse

“Não sou o único herdeiro da cozinha francesa, mas tenho esse dever porque sou um ator deste país e carrego essa responsabilidade, mas não estou sozinho. Há uma dezena de chefs da minha geração que já estão com mais de 60 anos, como eu, e que levam a cozinha francesa para o mundo todo”, afirmou ele. 

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/TRADUÇÃO TEREZINHA MARTINO 

O chef francês Alain Ducasse acaba de inaugurar um restaurante em um barco no rio Sena. Com mais de vinte estrelas Michelin, Ducasse encerra um verão marcado pela perda da concessão dos restaurantes da Torre Eiffel, entre eles o Jules Verne, onde os presidentes Emmanuel Macron e Donald Trump jantaram em julho de 2017.

O navio com capacidade para 130 pessoas parte do porto de Debilly, situado entre os jardins do Trocadero e a torre Eiffel, e vai oferecer trajetos de uma hora e meia, passando pela catedral de Notre Dame e os museus do Louvre e D’Orsay. 

Salão do novo restaurante do chef Alain Ducasse Foto: Lionel Boaventure|French Presse

O barco, movido a eletricidade, navegará sem ruído ou vibração e sem “odores desagradáveis”, disse o chef, aliando-se aos esforços da capital francesa para a região do Sena se tornar “um lugar mais verde”.

O menu varia no almoço e no jantar. No almoço, são três pratos a 100 euros, e no jantar são cinco pratos e vinho a 150 euros. Entre os pratos criados no barco, que conta com uma brigada de 36 cozinheiros e confeiteiros, o cliente tem como opções a perca, o robalo e o dourado ao natural, um entrecôte salteado ou um frango assado, dentro de um cardápio “leve, acessível, elegante e saboroso”.

O Cookpot vegetariano é composto de alcachofras violeta ou patê quente de pintado com foie gras, inspirado numa receita tradicional da região de Lyon, além de algumas das especialidades de sobremesas com porções de chocolate. 

Legado. A França, que perdeu neste ano duas das grandes figuras símbolo da cozinha do país, Paul Bocuse e Joël Robuchon, conta com nomes como Alain Ducasse para preservar seu legado e manter a dianteira da gastronomia mundial.

Sena. Garçom no barco de Ducasse, perto da torre Eiffel Foto: Lionel Bonaventure|France Presse

“Não sou o único herdeiro da cozinha francesa, mas tenho esse dever porque sou um ator deste país e carrego essa responsabilidade, mas não estou sozinho. Há uma dezena de chefs da minha geração que já estão com mais de 60 anos, como eu, e que levam a cozinha francesa para o mundo todo”, afirmou ele. 

/TRADUÇÃO TEREZINHA MARTINO 

O chef francês Alain Ducasse acaba de inaugurar um restaurante em um barco no rio Sena. Com mais de vinte estrelas Michelin, Ducasse encerra um verão marcado pela perda da concessão dos restaurantes da Torre Eiffel, entre eles o Jules Verne, onde os presidentes Emmanuel Macron e Donald Trump jantaram em julho de 2017.

O navio com capacidade para 130 pessoas parte do porto de Debilly, situado entre os jardins do Trocadero e a torre Eiffel, e vai oferecer trajetos de uma hora e meia, passando pela catedral de Notre Dame e os museus do Louvre e D’Orsay. 

Salão do novo restaurante do chef Alain Ducasse Foto: Lionel Boaventure|French Presse

O barco, movido a eletricidade, navegará sem ruído ou vibração e sem “odores desagradáveis”, disse o chef, aliando-se aos esforços da capital francesa para a região do Sena se tornar “um lugar mais verde”.

O menu varia no almoço e no jantar. No almoço, são três pratos a 100 euros, e no jantar são cinco pratos e vinho a 150 euros. Entre os pratos criados no barco, que conta com uma brigada de 36 cozinheiros e confeiteiros, o cliente tem como opções a perca, o robalo e o dourado ao natural, um entrecôte salteado ou um frango assado, dentro de um cardápio “leve, acessível, elegante e saboroso”.

O Cookpot vegetariano é composto de alcachofras violeta ou patê quente de pintado com foie gras, inspirado numa receita tradicional da região de Lyon, além de algumas das especialidades de sobremesas com porções de chocolate. 

Legado. A França, que perdeu neste ano duas das grandes figuras símbolo da cozinha do país, Paul Bocuse e Joël Robuchon, conta com nomes como Alain Ducasse para preservar seu legado e manter a dianteira da gastronomia mundial.

Sena. Garçom no barco de Ducasse, perto da torre Eiffel Foto: Lionel Bonaventure|France Presse

“Não sou o único herdeiro da cozinha francesa, mas tenho esse dever porque sou um ator deste país e carrego essa responsabilidade, mas não estou sozinho. Há uma dezena de chefs da minha geração que já estão com mais de 60 anos, como eu, e que levam a cozinha francesa para o mundo todo”, afirmou ele. 

/TRADUÇÃO TEREZINHA MARTINO 

O chef francês Alain Ducasse acaba de inaugurar um restaurante em um barco no rio Sena. Com mais de vinte estrelas Michelin, Ducasse encerra um verão marcado pela perda da concessão dos restaurantes da Torre Eiffel, entre eles o Jules Verne, onde os presidentes Emmanuel Macron e Donald Trump jantaram em julho de 2017.

O navio com capacidade para 130 pessoas parte do porto de Debilly, situado entre os jardins do Trocadero e a torre Eiffel, e vai oferecer trajetos de uma hora e meia, passando pela catedral de Notre Dame e os museus do Louvre e D’Orsay. 

Salão do novo restaurante do chef Alain Ducasse Foto: Lionel Boaventure|French Presse

O barco, movido a eletricidade, navegará sem ruído ou vibração e sem “odores desagradáveis”, disse o chef, aliando-se aos esforços da capital francesa para a região do Sena se tornar “um lugar mais verde”.

O menu varia no almoço e no jantar. No almoço, são três pratos a 100 euros, e no jantar são cinco pratos e vinho a 150 euros. Entre os pratos criados no barco, que conta com uma brigada de 36 cozinheiros e confeiteiros, o cliente tem como opções a perca, o robalo e o dourado ao natural, um entrecôte salteado ou um frango assado, dentro de um cardápio “leve, acessível, elegante e saboroso”.

O Cookpot vegetariano é composto de alcachofras violeta ou patê quente de pintado com foie gras, inspirado numa receita tradicional da região de Lyon, além de algumas das especialidades de sobremesas com porções de chocolate. 

Legado. A França, que perdeu neste ano duas das grandes figuras símbolo da cozinha do país, Paul Bocuse e Joël Robuchon, conta com nomes como Alain Ducasse para preservar seu legado e manter a dianteira da gastronomia mundial.

Sena. Garçom no barco de Ducasse, perto da torre Eiffel Foto: Lionel Bonaventure|France Presse

“Não sou o único herdeiro da cozinha francesa, mas tenho esse dever porque sou um ator deste país e carrego essa responsabilidade, mas não estou sozinho. Há uma dezena de chefs da minha geração que já estão com mais de 60 anos, como eu, e que levam a cozinha francesa para o mundo todo”, afirmou ele. 

/TRADUÇÃO TEREZINHA MARTINO 

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