Antigos Ilustres: Aos 140 anos Carlino ainda é o restaurante mais antigo de São Paulo


Carlino Ristorante está de pé desde 1881 e apresenta sabores toscanos por meio de um cardápio tradicional

A última abertura do Carlino aconteceu no ano de 2005, na rua Epitácio Pessoa número 85, mas não se deixe enganar. O estabelecimento está em atividade desde o ano de 1881 e é o restaurante mais antigo de São Paulo.

O local é pequeno, quase escondido. Desde sua inauguração permanece no centro. Seu primeiro endereço foi no largo do Paissandu, onde hoje residem ilustres como o Ponto Chic.

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História do Carlino

O Carlino foi fundado pelo italiano Carlo Cecchini e permaneceu sob seu comando até 1949, quando a família decidiu vender a casa para Marcello Gianni.

“O Cecchini decidiu passar a casa para outro italiano para que ele seguisse com as tradições do país. Tanto que os dois são Toscanos e queriam que a casa tivesse esse quê”, explica Bianca Marino, atual proprietária do estabelecimento.

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Até hoje os atendentes do Carlino têm o hábito de oferece um prato do dia aos clientes Foto: Alex Silva / Estadão

Com o progresso da cidade de São Paulo nos anos 1960, Gianni levou o Carlino do Paissandu para a avenida Vieira de Carvalho, no largo do Arouche. Ali, o estabelecimento dividiu a vizinhança com casas que hoje são grandes potências da gastronomia paulistana, como o Rubayat e o Fasano

Em 1978 Antonio Carlos Marino, pai de Bianca comprou o estabelecimento, que está sob batuta da família desde então. Em 2002, o Carlino fechou as portas, e reabriu no endereço atual somente em 2005.

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“O Carlino era o amor da vida do meu pai. Hoje nós trabalhamos pensando na memória que ele deixou por aqui e sempre fazendo o possível para manter as tradições”.

O que comer no Carlino

Quem entra no Carlino imediatamente se depara com chão de piso frio, parede brancas texturizadas e mesas com tradicionais toalhas italianas estampadas em xadrez. O ambiente entrega: não tem pretensão nenhuma de mudar o caráter italiano raiz.

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A casa tem cardápio fixo, mas o hábito de Antonio Marino de oferecer um “prato do dia” para a clientela faz com que os frequentadores assíduos se sintam à vontade para pedir pratos que não estão na seleção.

Penne alla mariana é um dos carros-chefes do Carlino Foto: Alex Silva / Estadão

“Muitas pessoas que frequentam a casa há bastante tempo pedem carbonara, matriciana ou algum clássico que não está no nosso menu. E nós preparamos, não é um problema”, explica Bianca, que também toca a cozinha do Carlino.

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A região da Toscana está presente em todo o cardápio do Carlino. Chama a atenção o coelho alla lucchese (R$ 97), que leva massa como acompanhamento.

Também faz sucesso o penne alla mariana (R$ 89), que leva frutos do mar cozidos no molho de tomates frescos e finalizado com manjericão.

Carlino inaugurou em 1881 e passou por três gestões diferentes. Foto: Alex Silva / Estadão
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Os vegetarianos não ficam de fora e têm um espacinho especial no menu. Lá, o destaque é do polpettone vegetariano servido com nhoques (R$ 79).

Serviço

Carlino Ristorante

Telefone: (11) 3258-5055

Endereço: Rua Epitácio Pessoa, 85

Funcionamento: De terça a sexta das 11h30 às 15h. Sábados e domingos das 11h30 às 16h00. Fecha às segundas.

A última abertura do Carlino aconteceu no ano de 2005, na rua Epitácio Pessoa número 85, mas não se deixe enganar. O estabelecimento está em atividade desde o ano de 1881 e é o restaurante mais antigo de São Paulo.

O local é pequeno, quase escondido. Desde sua inauguração permanece no centro. Seu primeiro endereço foi no largo do Paissandu, onde hoje residem ilustres como o Ponto Chic.

História do Carlino

O Carlino foi fundado pelo italiano Carlo Cecchini e permaneceu sob seu comando até 1949, quando a família decidiu vender a casa para Marcello Gianni.

“O Cecchini decidiu passar a casa para outro italiano para que ele seguisse com as tradições do país. Tanto que os dois são Toscanos e queriam que a casa tivesse esse quê”, explica Bianca Marino, atual proprietária do estabelecimento.

Até hoje os atendentes do Carlino têm o hábito de oferece um prato do dia aos clientes Foto: Alex Silva / Estadão

Com o progresso da cidade de São Paulo nos anos 1960, Gianni levou o Carlino do Paissandu para a avenida Vieira de Carvalho, no largo do Arouche. Ali, o estabelecimento dividiu a vizinhança com casas que hoje são grandes potências da gastronomia paulistana, como o Rubayat e o Fasano

Em 1978 Antonio Carlos Marino, pai de Bianca comprou o estabelecimento, que está sob batuta da família desde então. Em 2002, o Carlino fechou as portas, e reabriu no endereço atual somente em 2005.

“O Carlino era o amor da vida do meu pai. Hoje nós trabalhamos pensando na memória que ele deixou por aqui e sempre fazendo o possível para manter as tradições”.

O que comer no Carlino

Quem entra no Carlino imediatamente se depara com chão de piso frio, parede brancas texturizadas e mesas com tradicionais toalhas italianas estampadas em xadrez. O ambiente entrega: não tem pretensão nenhuma de mudar o caráter italiano raiz.

A casa tem cardápio fixo, mas o hábito de Antonio Marino de oferecer um “prato do dia” para a clientela faz com que os frequentadores assíduos se sintam à vontade para pedir pratos que não estão na seleção.

Penne alla mariana é um dos carros-chefes do Carlino Foto: Alex Silva / Estadão

“Muitas pessoas que frequentam a casa há bastante tempo pedem carbonara, matriciana ou algum clássico que não está no nosso menu. E nós preparamos, não é um problema”, explica Bianca, que também toca a cozinha do Carlino.

A região da Toscana está presente em todo o cardápio do Carlino. Chama a atenção o coelho alla lucchese (R$ 97), que leva massa como acompanhamento.

Também faz sucesso o penne alla mariana (R$ 89), que leva frutos do mar cozidos no molho de tomates frescos e finalizado com manjericão.

Carlino inaugurou em 1881 e passou por três gestões diferentes. Foto: Alex Silva / Estadão

Os vegetarianos não ficam de fora e têm um espacinho especial no menu. Lá, o destaque é do polpettone vegetariano servido com nhoques (R$ 79).

Serviço

Carlino Ristorante

Telefone: (11) 3258-5055

Endereço: Rua Epitácio Pessoa, 85

Funcionamento: De terça a sexta das 11h30 às 15h. Sábados e domingos das 11h30 às 16h00. Fecha às segundas.

A última abertura do Carlino aconteceu no ano de 2005, na rua Epitácio Pessoa número 85, mas não se deixe enganar. O estabelecimento está em atividade desde o ano de 1881 e é o restaurante mais antigo de São Paulo.

O local é pequeno, quase escondido. Desde sua inauguração permanece no centro. Seu primeiro endereço foi no largo do Paissandu, onde hoje residem ilustres como o Ponto Chic.

História do Carlino

O Carlino foi fundado pelo italiano Carlo Cecchini e permaneceu sob seu comando até 1949, quando a família decidiu vender a casa para Marcello Gianni.

“O Cecchini decidiu passar a casa para outro italiano para que ele seguisse com as tradições do país. Tanto que os dois são Toscanos e queriam que a casa tivesse esse quê”, explica Bianca Marino, atual proprietária do estabelecimento.

Até hoje os atendentes do Carlino têm o hábito de oferece um prato do dia aos clientes Foto: Alex Silva / Estadão

Com o progresso da cidade de São Paulo nos anos 1960, Gianni levou o Carlino do Paissandu para a avenida Vieira de Carvalho, no largo do Arouche. Ali, o estabelecimento dividiu a vizinhança com casas que hoje são grandes potências da gastronomia paulistana, como o Rubayat e o Fasano

Em 1978 Antonio Carlos Marino, pai de Bianca comprou o estabelecimento, que está sob batuta da família desde então. Em 2002, o Carlino fechou as portas, e reabriu no endereço atual somente em 2005.

“O Carlino era o amor da vida do meu pai. Hoje nós trabalhamos pensando na memória que ele deixou por aqui e sempre fazendo o possível para manter as tradições”.

O que comer no Carlino

Quem entra no Carlino imediatamente se depara com chão de piso frio, parede brancas texturizadas e mesas com tradicionais toalhas italianas estampadas em xadrez. O ambiente entrega: não tem pretensão nenhuma de mudar o caráter italiano raiz.

A casa tem cardápio fixo, mas o hábito de Antonio Marino de oferecer um “prato do dia” para a clientela faz com que os frequentadores assíduos se sintam à vontade para pedir pratos que não estão na seleção.

Penne alla mariana é um dos carros-chefes do Carlino Foto: Alex Silva / Estadão

“Muitas pessoas que frequentam a casa há bastante tempo pedem carbonara, matriciana ou algum clássico que não está no nosso menu. E nós preparamos, não é um problema”, explica Bianca, que também toca a cozinha do Carlino.

A região da Toscana está presente em todo o cardápio do Carlino. Chama a atenção o coelho alla lucchese (R$ 97), que leva massa como acompanhamento.

Também faz sucesso o penne alla mariana (R$ 89), que leva frutos do mar cozidos no molho de tomates frescos e finalizado com manjericão.

Carlino inaugurou em 1881 e passou por três gestões diferentes. Foto: Alex Silva / Estadão

Os vegetarianos não ficam de fora e têm um espacinho especial no menu. Lá, o destaque é do polpettone vegetariano servido com nhoques (R$ 79).

Serviço

Carlino Ristorante

Telefone: (11) 3258-5055

Endereço: Rua Epitácio Pessoa, 85

Funcionamento: De terça a sexta das 11h30 às 15h. Sábados e domingos das 11h30 às 16h00. Fecha às segundas.

A última abertura do Carlino aconteceu no ano de 2005, na rua Epitácio Pessoa número 85, mas não se deixe enganar. O estabelecimento está em atividade desde o ano de 1881 e é o restaurante mais antigo de São Paulo.

O local é pequeno, quase escondido. Desde sua inauguração permanece no centro. Seu primeiro endereço foi no largo do Paissandu, onde hoje residem ilustres como o Ponto Chic.

História do Carlino

O Carlino foi fundado pelo italiano Carlo Cecchini e permaneceu sob seu comando até 1949, quando a família decidiu vender a casa para Marcello Gianni.

“O Cecchini decidiu passar a casa para outro italiano para que ele seguisse com as tradições do país. Tanto que os dois são Toscanos e queriam que a casa tivesse esse quê”, explica Bianca Marino, atual proprietária do estabelecimento.

Até hoje os atendentes do Carlino têm o hábito de oferece um prato do dia aos clientes Foto: Alex Silva / Estadão

Com o progresso da cidade de São Paulo nos anos 1960, Gianni levou o Carlino do Paissandu para a avenida Vieira de Carvalho, no largo do Arouche. Ali, o estabelecimento dividiu a vizinhança com casas que hoje são grandes potências da gastronomia paulistana, como o Rubayat e o Fasano

Em 1978 Antonio Carlos Marino, pai de Bianca comprou o estabelecimento, que está sob batuta da família desde então. Em 2002, o Carlino fechou as portas, e reabriu no endereço atual somente em 2005.

“O Carlino era o amor da vida do meu pai. Hoje nós trabalhamos pensando na memória que ele deixou por aqui e sempre fazendo o possível para manter as tradições”.

O que comer no Carlino

Quem entra no Carlino imediatamente se depara com chão de piso frio, parede brancas texturizadas e mesas com tradicionais toalhas italianas estampadas em xadrez. O ambiente entrega: não tem pretensão nenhuma de mudar o caráter italiano raiz.

A casa tem cardápio fixo, mas o hábito de Antonio Marino de oferecer um “prato do dia” para a clientela faz com que os frequentadores assíduos se sintam à vontade para pedir pratos que não estão na seleção.

Penne alla mariana é um dos carros-chefes do Carlino Foto: Alex Silva / Estadão

“Muitas pessoas que frequentam a casa há bastante tempo pedem carbonara, matriciana ou algum clássico que não está no nosso menu. E nós preparamos, não é um problema”, explica Bianca, que também toca a cozinha do Carlino.

A região da Toscana está presente em todo o cardápio do Carlino. Chama a atenção o coelho alla lucchese (R$ 97), que leva massa como acompanhamento.

Também faz sucesso o penne alla mariana (R$ 89), que leva frutos do mar cozidos no molho de tomates frescos e finalizado com manjericão.

Carlino inaugurou em 1881 e passou por três gestões diferentes. Foto: Alex Silva / Estadão

Os vegetarianos não ficam de fora e têm um espacinho especial no menu. Lá, o destaque é do polpettone vegetariano servido com nhoques (R$ 79).

Serviço

Carlino Ristorante

Telefone: (11) 3258-5055

Endereço: Rua Epitácio Pessoa, 85

Funcionamento: De terça a sexta das 11h30 às 15h. Sábados e domingos das 11h30 às 16h00. Fecha às segundas.

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