Antigos Ilustres: Hinodê oferece tradição e é uma das casas japonesas mais antigas de São Paulo


Com cardápio tradicional, Hinodê está de pé desde 1965 e se adapta ao gosto do freguês

Por Beatriz Olivetti

Com a fachada em estilo oriental, o Hinodê ostenta o título de um dos restaurantes japoneses mais antigos de São Paulo.

A marcenaria japonesa, geralmente aplicada em templos e castelos, entrega apenas uma parte da tradição do estabelecimento, que está de pé desde 1965 na Rua Thomaz Gonzaga, no bairro da Liberdade.

História do Hinodê

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Imigrantes, Sekai Sekiguchi, hoje aos 51 anos e sua falecida mãe, Kiyoe Sekiguchi, chegaram ao Brasil por um dos últimos navios da imigração. Ao se depararem com as dificuldades da terra prometida, Kiyoe passou a trabalhar em um restaurante também na região da Liberdade para ter onde morar.

“Naquela época alguns estabelecimentos tinham alojamento para funcionários. Ela já tinha trabalhado em outros restaurantes quando morávamos no Japão, então conseguimos abrigo e comida para sobreviver aqui”, explica o chef.

Hinodê possui serviço de balcão. Lá é possível acompanhar os preparos dos pratos  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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A mãe do atual proprietário do Hinodê trabalhou por 27 anos no antigo local. Destes, 13 deles tocou a casa sozinha devido à ausência da então dona, que foi morar no Japão. Neste meio tempo, ela foi de garçonete à gerente, mas acabou sendo despejada.

“A nossa saída de lá não foi nada confortável. A dona disse que voltaria ao Brasil para assumir o estabelecimento com o filho e colocou todas as nossas coisas para fora”, relembra Sekai.

No mesmo período, a família do antigo dono do Hinodê, Takeshi Amano, decidiu colocar o restaurante à venda.

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“Minha mãe conseguiu comprar a casa. Comecei a trabalhar aqui dois anos depois da aquisição. Quando ela morreu segui tocando sozinho. Essa é a herança dela para mim”, conclui.

O que comer no Hinodê

Tradicional, o cardápio do Hinodê procura manter as tradições japonesas, mas os pedidos também podem sair de acordo com o gosto do freguês.

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Em meio a sushis, sashimis e combinados tradicionais, destacam-se o Saketei (R$73,15), que contém 150 gramas de salmão grelhado, arroz, misoshiru, tsukemono, sunomono e nimono, ideal para quem chega ao local procurando por uma refeição completa.

Não ficam para trás os lamens da casa, acrescidos ao menu há pouco tempo.

Além das opções tradicionais, Hinodê conta com cardápio vegano e vegetariano. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO
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“Sempre procuro atualizar o cardápio para manter a engrenagem girando. Depois que a moda do lámen chegou, os clientes passaram a pedir”, afirma.

O onigiri de umeboshi (R$25 a porção com duas unidades) entrega doçura para concluir a refeição.

Serviço

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Hinodê

Telefone: (11) 99332-9453

Endereço: R. Thomaz Gonzaga, 62, Liberdade

Funcionamento: 12h00/14h30 e 18h30/21h30 (dom. 12h/15h30 e 18h30/21h; seg. 12h/14h30 e 18h30/21h. Fecha ter.)

Com a fachada em estilo oriental, o Hinodê ostenta o título de um dos restaurantes japoneses mais antigos de São Paulo.

A marcenaria japonesa, geralmente aplicada em templos e castelos, entrega apenas uma parte da tradição do estabelecimento, que está de pé desde 1965 na Rua Thomaz Gonzaga, no bairro da Liberdade.

História do Hinodê

Imigrantes, Sekai Sekiguchi, hoje aos 51 anos e sua falecida mãe, Kiyoe Sekiguchi, chegaram ao Brasil por um dos últimos navios da imigração. Ao se depararem com as dificuldades da terra prometida, Kiyoe passou a trabalhar em um restaurante também na região da Liberdade para ter onde morar.

“Naquela época alguns estabelecimentos tinham alojamento para funcionários. Ela já tinha trabalhado em outros restaurantes quando morávamos no Japão, então conseguimos abrigo e comida para sobreviver aqui”, explica o chef.

Hinodê possui serviço de balcão. Lá é possível acompanhar os preparos dos pratos  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A mãe do atual proprietário do Hinodê trabalhou por 27 anos no antigo local. Destes, 13 deles tocou a casa sozinha devido à ausência da então dona, que foi morar no Japão. Neste meio tempo, ela foi de garçonete à gerente, mas acabou sendo despejada.

“A nossa saída de lá não foi nada confortável. A dona disse que voltaria ao Brasil para assumir o estabelecimento com o filho e colocou todas as nossas coisas para fora”, relembra Sekai.

No mesmo período, a família do antigo dono do Hinodê, Takeshi Amano, decidiu colocar o restaurante à venda.

“Minha mãe conseguiu comprar a casa. Comecei a trabalhar aqui dois anos depois da aquisição. Quando ela morreu segui tocando sozinho. Essa é a herança dela para mim”, conclui.

O que comer no Hinodê

Tradicional, o cardápio do Hinodê procura manter as tradições japonesas, mas os pedidos também podem sair de acordo com o gosto do freguês.

Em meio a sushis, sashimis e combinados tradicionais, destacam-se o Saketei (R$73,15), que contém 150 gramas de salmão grelhado, arroz, misoshiru, tsukemono, sunomono e nimono, ideal para quem chega ao local procurando por uma refeição completa.

Não ficam para trás os lamens da casa, acrescidos ao menu há pouco tempo.

Além das opções tradicionais, Hinodê conta com cardápio vegano e vegetariano. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

“Sempre procuro atualizar o cardápio para manter a engrenagem girando. Depois que a moda do lámen chegou, os clientes passaram a pedir”, afirma.

O onigiri de umeboshi (R$25 a porção com duas unidades) entrega doçura para concluir a refeição.

Serviço

Hinodê

Telefone: (11) 99332-9453

Endereço: R. Thomaz Gonzaga, 62, Liberdade

Funcionamento: 12h00/14h30 e 18h30/21h30 (dom. 12h/15h30 e 18h30/21h; seg. 12h/14h30 e 18h30/21h. Fecha ter.)

Com a fachada em estilo oriental, o Hinodê ostenta o título de um dos restaurantes japoneses mais antigos de São Paulo.

A marcenaria japonesa, geralmente aplicada em templos e castelos, entrega apenas uma parte da tradição do estabelecimento, que está de pé desde 1965 na Rua Thomaz Gonzaga, no bairro da Liberdade.

História do Hinodê

Imigrantes, Sekai Sekiguchi, hoje aos 51 anos e sua falecida mãe, Kiyoe Sekiguchi, chegaram ao Brasil por um dos últimos navios da imigração. Ao se depararem com as dificuldades da terra prometida, Kiyoe passou a trabalhar em um restaurante também na região da Liberdade para ter onde morar.

“Naquela época alguns estabelecimentos tinham alojamento para funcionários. Ela já tinha trabalhado em outros restaurantes quando morávamos no Japão, então conseguimos abrigo e comida para sobreviver aqui”, explica o chef.

Hinodê possui serviço de balcão. Lá é possível acompanhar os preparos dos pratos  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A mãe do atual proprietário do Hinodê trabalhou por 27 anos no antigo local. Destes, 13 deles tocou a casa sozinha devido à ausência da então dona, que foi morar no Japão. Neste meio tempo, ela foi de garçonete à gerente, mas acabou sendo despejada.

“A nossa saída de lá não foi nada confortável. A dona disse que voltaria ao Brasil para assumir o estabelecimento com o filho e colocou todas as nossas coisas para fora”, relembra Sekai.

No mesmo período, a família do antigo dono do Hinodê, Takeshi Amano, decidiu colocar o restaurante à venda.

“Minha mãe conseguiu comprar a casa. Comecei a trabalhar aqui dois anos depois da aquisição. Quando ela morreu segui tocando sozinho. Essa é a herança dela para mim”, conclui.

O que comer no Hinodê

Tradicional, o cardápio do Hinodê procura manter as tradições japonesas, mas os pedidos também podem sair de acordo com o gosto do freguês.

Em meio a sushis, sashimis e combinados tradicionais, destacam-se o Saketei (R$73,15), que contém 150 gramas de salmão grelhado, arroz, misoshiru, tsukemono, sunomono e nimono, ideal para quem chega ao local procurando por uma refeição completa.

Não ficam para trás os lamens da casa, acrescidos ao menu há pouco tempo.

Além das opções tradicionais, Hinodê conta com cardápio vegano e vegetariano. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

“Sempre procuro atualizar o cardápio para manter a engrenagem girando. Depois que a moda do lámen chegou, os clientes passaram a pedir”, afirma.

O onigiri de umeboshi (R$25 a porção com duas unidades) entrega doçura para concluir a refeição.

Serviço

Hinodê

Telefone: (11) 99332-9453

Endereço: R. Thomaz Gonzaga, 62, Liberdade

Funcionamento: 12h00/14h30 e 18h30/21h30 (dom. 12h/15h30 e 18h30/21h; seg. 12h/14h30 e 18h30/21h. Fecha ter.)

Com a fachada em estilo oriental, o Hinodê ostenta o título de um dos restaurantes japoneses mais antigos de São Paulo.

A marcenaria japonesa, geralmente aplicada em templos e castelos, entrega apenas uma parte da tradição do estabelecimento, que está de pé desde 1965 na Rua Thomaz Gonzaga, no bairro da Liberdade.

História do Hinodê

Imigrantes, Sekai Sekiguchi, hoje aos 51 anos e sua falecida mãe, Kiyoe Sekiguchi, chegaram ao Brasil por um dos últimos navios da imigração. Ao se depararem com as dificuldades da terra prometida, Kiyoe passou a trabalhar em um restaurante também na região da Liberdade para ter onde morar.

“Naquela época alguns estabelecimentos tinham alojamento para funcionários. Ela já tinha trabalhado em outros restaurantes quando morávamos no Japão, então conseguimos abrigo e comida para sobreviver aqui”, explica o chef.

Hinodê possui serviço de balcão. Lá é possível acompanhar os preparos dos pratos  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A mãe do atual proprietário do Hinodê trabalhou por 27 anos no antigo local. Destes, 13 deles tocou a casa sozinha devido à ausência da então dona, que foi morar no Japão. Neste meio tempo, ela foi de garçonete à gerente, mas acabou sendo despejada.

“A nossa saída de lá não foi nada confortável. A dona disse que voltaria ao Brasil para assumir o estabelecimento com o filho e colocou todas as nossas coisas para fora”, relembra Sekai.

No mesmo período, a família do antigo dono do Hinodê, Takeshi Amano, decidiu colocar o restaurante à venda.

“Minha mãe conseguiu comprar a casa. Comecei a trabalhar aqui dois anos depois da aquisição. Quando ela morreu segui tocando sozinho. Essa é a herança dela para mim”, conclui.

O que comer no Hinodê

Tradicional, o cardápio do Hinodê procura manter as tradições japonesas, mas os pedidos também podem sair de acordo com o gosto do freguês.

Em meio a sushis, sashimis e combinados tradicionais, destacam-se o Saketei (R$73,15), que contém 150 gramas de salmão grelhado, arroz, misoshiru, tsukemono, sunomono e nimono, ideal para quem chega ao local procurando por uma refeição completa.

Não ficam para trás os lamens da casa, acrescidos ao menu há pouco tempo.

Além das opções tradicionais, Hinodê conta com cardápio vegano e vegetariano. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

“Sempre procuro atualizar o cardápio para manter a engrenagem girando. Depois que a moda do lámen chegou, os clientes passaram a pedir”, afirma.

O onigiri de umeboshi (R$25 a porção com duas unidades) entrega doçura para concluir a refeição.

Serviço

Hinodê

Telefone: (11) 99332-9453

Endereço: R. Thomaz Gonzaga, 62, Liberdade

Funcionamento: 12h00/14h30 e 18h30/21h30 (dom. 12h/15h30 e 18h30/21h; seg. 12h/14h30 e 18h30/21h. Fecha ter.)

Com a fachada em estilo oriental, o Hinodê ostenta o título de um dos restaurantes japoneses mais antigos de São Paulo.

A marcenaria japonesa, geralmente aplicada em templos e castelos, entrega apenas uma parte da tradição do estabelecimento, que está de pé desde 1965 na Rua Thomaz Gonzaga, no bairro da Liberdade.

História do Hinodê

Imigrantes, Sekai Sekiguchi, hoje aos 51 anos e sua falecida mãe, Kiyoe Sekiguchi, chegaram ao Brasil por um dos últimos navios da imigração. Ao se depararem com as dificuldades da terra prometida, Kiyoe passou a trabalhar em um restaurante também na região da Liberdade para ter onde morar.

“Naquela época alguns estabelecimentos tinham alojamento para funcionários. Ela já tinha trabalhado em outros restaurantes quando morávamos no Japão, então conseguimos abrigo e comida para sobreviver aqui”, explica o chef.

Hinodê possui serviço de balcão. Lá é possível acompanhar os preparos dos pratos  Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

A mãe do atual proprietário do Hinodê trabalhou por 27 anos no antigo local. Destes, 13 deles tocou a casa sozinha devido à ausência da então dona, que foi morar no Japão. Neste meio tempo, ela foi de garçonete à gerente, mas acabou sendo despejada.

“A nossa saída de lá não foi nada confortável. A dona disse que voltaria ao Brasil para assumir o estabelecimento com o filho e colocou todas as nossas coisas para fora”, relembra Sekai.

No mesmo período, a família do antigo dono do Hinodê, Takeshi Amano, decidiu colocar o restaurante à venda.

“Minha mãe conseguiu comprar a casa. Comecei a trabalhar aqui dois anos depois da aquisição. Quando ela morreu segui tocando sozinho. Essa é a herança dela para mim”, conclui.

O que comer no Hinodê

Tradicional, o cardápio do Hinodê procura manter as tradições japonesas, mas os pedidos também podem sair de acordo com o gosto do freguês.

Em meio a sushis, sashimis e combinados tradicionais, destacam-se o Saketei (R$73,15), que contém 150 gramas de salmão grelhado, arroz, misoshiru, tsukemono, sunomono e nimono, ideal para quem chega ao local procurando por uma refeição completa.

Não ficam para trás os lamens da casa, acrescidos ao menu há pouco tempo.

Além das opções tradicionais, Hinodê conta com cardápio vegano e vegetariano. Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO

“Sempre procuro atualizar o cardápio para manter a engrenagem girando. Depois que a moda do lámen chegou, os clientes passaram a pedir”, afirma.

O onigiri de umeboshi (R$25 a porção com duas unidades) entrega doçura para concluir a refeição.

Serviço

Hinodê

Telefone: (11) 99332-9453

Endereço: R. Thomaz Gonzaga, 62, Liberdade

Funcionamento: 12h00/14h30 e 18h30/21h30 (dom. 12h/15h30 e 18h30/21h; seg. 12h/14h30 e 18h30/21h. Fecha ter.)

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