Bacalhau Vinho & Cia. oferece boa foda na Páscoa (calma, isso é um prato)


O nome da receita é, digamos, peculiar, e o preparo, tradicionalíssimo; cordeiro é assado ao forno e servido com arroz cozido em caldo rico

Por Danielle Nagase

Uma foda de 39 horas, com tudo o que se tem direito: salmoura, longo cozimento em temperatura controlada e um tempinho de forno para caramelizar. Assim é feita a versão da Foda à Moda de Monção do Bacalhau Vinho & Cia., novidade sugerida para o domingo de Páscoa.

O prato, considerado uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal, é tradicional no município de Monção. Trata-se de um cordeiro assado no forno a lenha em cima de um alguidar de barro para pingar sobre o arroz, que é servido com o assado.

“Como não dá para assar um cordeiro inteiro aqui no restaurante, nós fizemos uma adaptação”, conta o chef Caique Pallas. O stinco foi o corte escolhido para brilhar na versão da casa. As peças são deixadas em salmoura, com sal grosso, páprica e folhas de louro, por três horas e, depois, seguem para cozimento no sous vide - essa etapa leva longas 36 horas a 63ºC.

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Foda à Monção, do Bacalhau Vinho & Cia., leva 39 horas para ficar pronto Foto: Johnny Mazzilli/Divulgação

Na hora de servir, o chef finaliza o cordeiro no forno para caramelizar a parte externa da carne, que chega à mesa ainda rosada no centro. Já o arroz caldoso, que é tradicionalmente servido como guarnição, é preparado na casa com o tipo bomba, além do caldo de cordeiro, e incrementado com a carne desfiada e em nacos.

O prato, que serve de duas a três pessoas, sai por R$ 280. Ele pode ser pedido no restaurante ou no delivery (nesse caso, convém encomendar com antecedência).

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Que nome é esse?

Para começo de conversa, o termo “foda”, em Portugal, não tem a mesma conotação que recebe aqui no Brasil. Lá, a palavra é usada em referência a coisas muito boas, por exemplo, e não tem nenhum sentido sexual.

Diferentes histórias explicam o surgimento do nome do prato. A que está descrita no site da Câmara Municipal de Monção é a de que a Feira da Foda, onde era servido o tradicional cordeiro, teria ganhado esse nome por conta dos criadores de gado, que davam sal ao rebanho para que os animais bebessem muita água e parecessem mais gordos.

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Compradores inexperientes, que desconheciam a tal manha, quando percebiam o mau negócio, exclamavam: “que grande foda!”.

O termo se popularizou tanto, que passou a ser também a alcunha do cordeiro à moda de Monção, que é ótima pedida para a Páscoa.

Serviço

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Bacalhau Vinho e Cia.

Onde: R. Barra Funda, 1.067, Barra Funda. 3666-0381.

Funcionamento: 11h30/23h (dom. e 2ª até às 17h)

Uma foda de 39 horas, com tudo o que se tem direito: salmoura, longo cozimento em temperatura controlada e um tempinho de forno para caramelizar. Assim é feita a versão da Foda à Moda de Monção do Bacalhau Vinho & Cia., novidade sugerida para o domingo de Páscoa.

O prato, considerado uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal, é tradicional no município de Monção. Trata-se de um cordeiro assado no forno a lenha em cima de um alguidar de barro para pingar sobre o arroz, que é servido com o assado.

“Como não dá para assar um cordeiro inteiro aqui no restaurante, nós fizemos uma adaptação”, conta o chef Caique Pallas. O stinco foi o corte escolhido para brilhar na versão da casa. As peças são deixadas em salmoura, com sal grosso, páprica e folhas de louro, por três horas e, depois, seguem para cozimento no sous vide - essa etapa leva longas 36 horas a 63ºC.

Foda à Monção, do Bacalhau Vinho & Cia., leva 39 horas para ficar pronto Foto: Johnny Mazzilli/Divulgação

Na hora de servir, o chef finaliza o cordeiro no forno para caramelizar a parte externa da carne, que chega à mesa ainda rosada no centro. Já o arroz caldoso, que é tradicionalmente servido como guarnição, é preparado na casa com o tipo bomba, além do caldo de cordeiro, e incrementado com a carne desfiada e em nacos.

O prato, que serve de duas a três pessoas, sai por R$ 280. Ele pode ser pedido no restaurante ou no delivery (nesse caso, convém encomendar com antecedência).

Que nome é esse?

Para começo de conversa, o termo “foda”, em Portugal, não tem a mesma conotação que recebe aqui no Brasil. Lá, a palavra é usada em referência a coisas muito boas, por exemplo, e não tem nenhum sentido sexual.

Diferentes histórias explicam o surgimento do nome do prato. A que está descrita no site da Câmara Municipal de Monção é a de que a Feira da Foda, onde era servido o tradicional cordeiro, teria ganhado esse nome por conta dos criadores de gado, que davam sal ao rebanho para que os animais bebessem muita água e parecessem mais gordos.

Compradores inexperientes, que desconheciam a tal manha, quando percebiam o mau negócio, exclamavam: “que grande foda!”.

O termo se popularizou tanto, que passou a ser também a alcunha do cordeiro à moda de Monção, que é ótima pedida para a Páscoa.

Serviço

Bacalhau Vinho e Cia.

Onde: R. Barra Funda, 1.067, Barra Funda. 3666-0381.

Funcionamento: 11h30/23h (dom. e 2ª até às 17h)

Uma foda de 39 horas, com tudo o que se tem direito: salmoura, longo cozimento em temperatura controlada e um tempinho de forno para caramelizar. Assim é feita a versão da Foda à Moda de Monção do Bacalhau Vinho & Cia., novidade sugerida para o domingo de Páscoa.

O prato, considerado uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal, é tradicional no município de Monção. Trata-se de um cordeiro assado no forno a lenha em cima de um alguidar de barro para pingar sobre o arroz, que é servido com o assado.

“Como não dá para assar um cordeiro inteiro aqui no restaurante, nós fizemos uma adaptação”, conta o chef Caique Pallas. O stinco foi o corte escolhido para brilhar na versão da casa. As peças são deixadas em salmoura, com sal grosso, páprica e folhas de louro, por três horas e, depois, seguem para cozimento no sous vide - essa etapa leva longas 36 horas a 63ºC.

Foda à Monção, do Bacalhau Vinho & Cia., leva 39 horas para ficar pronto Foto: Johnny Mazzilli/Divulgação

Na hora de servir, o chef finaliza o cordeiro no forno para caramelizar a parte externa da carne, que chega à mesa ainda rosada no centro. Já o arroz caldoso, que é tradicionalmente servido como guarnição, é preparado na casa com o tipo bomba, além do caldo de cordeiro, e incrementado com a carne desfiada e em nacos.

O prato, que serve de duas a três pessoas, sai por R$ 280. Ele pode ser pedido no restaurante ou no delivery (nesse caso, convém encomendar com antecedência).

Que nome é esse?

Para começo de conversa, o termo “foda”, em Portugal, não tem a mesma conotação que recebe aqui no Brasil. Lá, a palavra é usada em referência a coisas muito boas, por exemplo, e não tem nenhum sentido sexual.

Diferentes histórias explicam o surgimento do nome do prato. A que está descrita no site da Câmara Municipal de Monção é a de que a Feira da Foda, onde era servido o tradicional cordeiro, teria ganhado esse nome por conta dos criadores de gado, que davam sal ao rebanho para que os animais bebessem muita água e parecessem mais gordos.

Compradores inexperientes, que desconheciam a tal manha, quando percebiam o mau negócio, exclamavam: “que grande foda!”.

O termo se popularizou tanto, que passou a ser também a alcunha do cordeiro à moda de Monção, que é ótima pedida para a Páscoa.

Serviço

Bacalhau Vinho e Cia.

Onde: R. Barra Funda, 1.067, Barra Funda. 3666-0381.

Funcionamento: 11h30/23h (dom. e 2ª até às 17h)

Uma foda de 39 horas, com tudo o que se tem direito: salmoura, longo cozimento em temperatura controlada e um tempinho de forno para caramelizar. Assim é feita a versão da Foda à Moda de Monção do Bacalhau Vinho & Cia., novidade sugerida para o domingo de Páscoa.

O prato, considerado uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal, é tradicional no município de Monção. Trata-se de um cordeiro assado no forno a lenha em cima de um alguidar de barro para pingar sobre o arroz, que é servido com o assado.

“Como não dá para assar um cordeiro inteiro aqui no restaurante, nós fizemos uma adaptação”, conta o chef Caique Pallas. O stinco foi o corte escolhido para brilhar na versão da casa. As peças são deixadas em salmoura, com sal grosso, páprica e folhas de louro, por três horas e, depois, seguem para cozimento no sous vide - essa etapa leva longas 36 horas a 63ºC.

Foda à Monção, do Bacalhau Vinho & Cia., leva 39 horas para ficar pronto Foto: Johnny Mazzilli/Divulgação

Na hora de servir, o chef finaliza o cordeiro no forno para caramelizar a parte externa da carne, que chega à mesa ainda rosada no centro. Já o arroz caldoso, que é tradicionalmente servido como guarnição, é preparado na casa com o tipo bomba, além do caldo de cordeiro, e incrementado com a carne desfiada e em nacos.

O prato, que serve de duas a três pessoas, sai por R$ 280. Ele pode ser pedido no restaurante ou no delivery (nesse caso, convém encomendar com antecedência).

Que nome é esse?

Para começo de conversa, o termo “foda”, em Portugal, não tem a mesma conotação que recebe aqui no Brasil. Lá, a palavra é usada em referência a coisas muito boas, por exemplo, e não tem nenhum sentido sexual.

Diferentes histórias explicam o surgimento do nome do prato. A que está descrita no site da Câmara Municipal de Monção é a de que a Feira da Foda, onde era servido o tradicional cordeiro, teria ganhado esse nome por conta dos criadores de gado, que davam sal ao rebanho para que os animais bebessem muita água e parecessem mais gordos.

Compradores inexperientes, que desconheciam a tal manha, quando percebiam o mau negócio, exclamavam: “que grande foda!”.

O termo se popularizou tanto, que passou a ser também a alcunha do cordeiro à moda de Monção, que é ótima pedida para a Páscoa.

Serviço

Bacalhau Vinho e Cia.

Onde: R. Barra Funda, 1.067, Barra Funda. 3666-0381.

Funcionamento: 11h30/23h (dom. e 2ª até às 17h)

Uma foda de 39 horas, com tudo o que se tem direito: salmoura, longo cozimento em temperatura controlada e um tempinho de forno para caramelizar. Assim é feita a versão da Foda à Moda de Monção do Bacalhau Vinho & Cia., novidade sugerida para o domingo de Páscoa.

O prato, considerado uma das sete maravilhas gastronômicas de Portugal, é tradicional no município de Monção. Trata-se de um cordeiro assado no forno a lenha em cima de um alguidar de barro para pingar sobre o arroz, que é servido com o assado.

“Como não dá para assar um cordeiro inteiro aqui no restaurante, nós fizemos uma adaptação”, conta o chef Caique Pallas. O stinco foi o corte escolhido para brilhar na versão da casa. As peças são deixadas em salmoura, com sal grosso, páprica e folhas de louro, por três horas e, depois, seguem para cozimento no sous vide - essa etapa leva longas 36 horas a 63ºC.

Foda à Monção, do Bacalhau Vinho & Cia., leva 39 horas para ficar pronto Foto: Johnny Mazzilli/Divulgação

Na hora de servir, o chef finaliza o cordeiro no forno para caramelizar a parte externa da carne, que chega à mesa ainda rosada no centro. Já o arroz caldoso, que é tradicionalmente servido como guarnição, é preparado na casa com o tipo bomba, além do caldo de cordeiro, e incrementado com a carne desfiada e em nacos.

O prato, que serve de duas a três pessoas, sai por R$ 280. Ele pode ser pedido no restaurante ou no delivery (nesse caso, convém encomendar com antecedência).

Que nome é esse?

Para começo de conversa, o termo “foda”, em Portugal, não tem a mesma conotação que recebe aqui no Brasil. Lá, a palavra é usada em referência a coisas muito boas, por exemplo, e não tem nenhum sentido sexual.

Diferentes histórias explicam o surgimento do nome do prato. A que está descrita no site da Câmara Municipal de Monção é a de que a Feira da Foda, onde era servido o tradicional cordeiro, teria ganhado esse nome por conta dos criadores de gado, que davam sal ao rebanho para que os animais bebessem muita água e parecessem mais gordos.

Compradores inexperientes, que desconheciam a tal manha, quando percebiam o mau negócio, exclamavam: “que grande foda!”.

O termo se popularizou tanto, que passou a ser também a alcunha do cordeiro à moda de Monção, que é ótima pedida para a Páscoa.

Serviço

Bacalhau Vinho e Cia.

Onde: R. Barra Funda, 1.067, Barra Funda. 3666-0381.

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