Banzeiro, restaurante de Manaus, abre filial em São Paulo


Felipe Schaedler, chef e pesquisador de produtos amazônicos, traz para o Itaim Bibi seu restaurante que celebra sabores da floresta e peixes de rios

Por Patrícia Ferraz

São Paulo tem cozinha mineira, baiana, nordestina mas quase ninguém por aqui conhece os sabores autênticos da Amazônia. Foi essa a ideia que motivou o chef Felipe Schaedler a trazer seu restaurante Banzeiro de Manaus para o Itaim.

O chef. Felipe Schaedler que cresceu em Manaus no salão do novo Banzeiro em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

A casa, que abre oficialmente na segunda-feira (26), celebra os produtos da floresta como os cogumelos yanomamis, as formigas saúva e a pimenta baniwa, os peixes de rios, a vitória-régia, o tucumã, o cupuaçu. Faz isso em preparos tradicionais, revisados pelo chef, como em pratos autorais. 

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Queimada na Amazônia amplia pressão mundial

O carro-chefe da casa é a banda de tambaqui – o peixe vem cortado ao meio horizontalmente, é assado lentamente na brasa, à moda manauara, chega acompanhado de quatro potinhos: baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. O garçom (que veio de Manaus) destrincha o peixe à mesa para servir o lombo e as costelinhas num simpático ritual. É uma pedida para compartilhar em três pessoas (R$ 130).

Banda de tambaqui: assado lentamente na brasa, à moda manauara, servido com baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. Foto: Felipe Rau/Estadão
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Entre as receitas tradicionais tem a mujeca de peixe moqueado e cogumelo yanomami (R$36), um caldo quente de peixe defumado. Outro clássico é a costela de tambaqui assada a lenha, servida com baião de dois e tartare de banana (R$ 58). Prove as sardinhas de rio fritas e sem espinhas (R$13, a unidade). 

Hit. Arroz de cogumelos feito no forno a lenhafinalizado com ovo perfeito e queijo de cabra Foto: Felipe Rau/Estadão

E aí tem os pratos autorais de Felipe, que se formou na primeira turma doCiesa de Manaus, estudou no Icif, em Santa Catarina, e trabalhou no D.O.M, entre outros lugares, antes de abrir, há dez anos, o Banzeiro em Manaus, onde vive com a família desde a adolescência.

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Costelinha de tambaqui agridoce para comer com as mãos Foto: Felipe Rau/Estadão

A costelinha de tambaqui agridoce é pincelada com shoyu e fica caramelizada, para comer com as mãos (R$42). O bao de pirarucu empanado é servido com maionese e picles de vitória-régia (R$12). O arroz de cogumelos feito no forno a lenha (R$61) é outro hit, finalizado com ovo perfeito e queijo de cabra.

O lugar é lindo, contemporâneo, decorado com objetos trazidos de Manaus, como uma canoa esculpida, que custou R$ 600 (e R$ 6 mil para chegar aqui) além de uma bela foto de Sérgio Coimbra, que retratou um casal indígena. Peixes e os demais produtos vêm de avião, uma operação cara viabilizada por um sócio investidor.

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Ambiente. Salão do novo Banzeiro Foto: Felipe Rau/Estadão

SERVIÇO

Banzeiro

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R. Tabapuã, 830, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 11h30/15h30 e 19h/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/0h; dom., 12h30/17h Tel.: 2501-4777

São Paulo tem cozinha mineira, baiana, nordestina mas quase ninguém por aqui conhece os sabores autênticos da Amazônia. Foi essa a ideia que motivou o chef Felipe Schaedler a trazer seu restaurante Banzeiro de Manaus para o Itaim.

O chef. Felipe Schaedler que cresceu em Manaus no salão do novo Banzeiro em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

A casa, que abre oficialmente na segunda-feira (26), celebra os produtos da floresta como os cogumelos yanomamis, as formigas saúva e a pimenta baniwa, os peixes de rios, a vitória-régia, o tucumã, o cupuaçu. Faz isso em preparos tradicionais, revisados pelo chef, como em pratos autorais. 

Queimada na Amazônia amplia pressão mundial

O carro-chefe da casa é a banda de tambaqui – o peixe vem cortado ao meio horizontalmente, é assado lentamente na brasa, à moda manauara, chega acompanhado de quatro potinhos: baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. O garçom (que veio de Manaus) destrincha o peixe à mesa para servir o lombo e as costelinhas num simpático ritual. É uma pedida para compartilhar em três pessoas (R$ 130).

Banda de tambaqui: assado lentamente na brasa, à moda manauara, servido com baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. Foto: Felipe Rau/Estadão

Entre as receitas tradicionais tem a mujeca de peixe moqueado e cogumelo yanomami (R$36), um caldo quente de peixe defumado. Outro clássico é a costela de tambaqui assada a lenha, servida com baião de dois e tartare de banana (R$ 58). Prove as sardinhas de rio fritas e sem espinhas (R$13, a unidade). 

Hit. Arroz de cogumelos feito no forno a lenhafinalizado com ovo perfeito e queijo de cabra Foto: Felipe Rau/Estadão

E aí tem os pratos autorais de Felipe, que se formou na primeira turma doCiesa de Manaus, estudou no Icif, em Santa Catarina, e trabalhou no D.O.M, entre outros lugares, antes de abrir, há dez anos, o Banzeiro em Manaus, onde vive com a família desde a adolescência.

Costelinha de tambaqui agridoce para comer com as mãos Foto: Felipe Rau/Estadão

A costelinha de tambaqui agridoce é pincelada com shoyu e fica caramelizada, para comer com as mãos (R$42). O bao de pirarucu empanado é servido com maionese e picles de vitória-régia (R$12). O arroz de cogumelos feito no forno a lenha (R$61) é outro hit, finalizado com ovo perfeito e queijo de cabra.

O lugar é lindo, contemporâneo, decorado com objetos trazidos de Manaus, como uma canoa esculpida, que custou R$ 600 (e R$ 6 mil para chegar aqui) além de uma bela foto de Sérgio Coimbra, que retratou um casal indígena. Peixes e os demais produtos vêm de avião, uma operação cara viabilizada por um sócio investidor.

Ambiente. Salão do novo Banzeiro Foto: Felipe Rau/Estadão

SERVIÇO

Banzeiro

R. Tabapuã, 830, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 11h30/15h30 e 19h/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/0h; dom., 12h30/17h Tel.: 2501-4777

São Paulo tem cozinha mineira, baiana, nordestina mas quase ninguém por aqui conhece os sabores autênticos da Amazônia. Foi essa a ideia que motivou o chef Felipe Schaedler a trazer seu restaurante Banzeiro de Manaus para o Itaim.

O chef. Felipe Schaedler que cresceu em Manaus no salão do novo Banzeiro em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

A casa, que abre oficialmente na segunda-feira (26), celebra os produtos da floresta como os cogumelos yanomamis, as formigas saúva e a pimenta baniwa, os peixes de rios, a vitória-régia, o tucumã, o cupuaçu. Faz isso em preparos tradicionais, revisados pelo chef, como em pratos autorais. 

Queimada na Amazônia amplia pressão mundial

O carro-chefe da casa é a banda de tambaqui – o peixe vem cortado ao meio horizontalmente, é assado lentamente na brasa, à moda manauara, chega acompanhado de quatro potinhos: baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. O garçom (que veio de Manaus) destrincha o peixe à mesa para servir o lombo e as costelinhas num simpático ritual. É uma pedida para compartilhar em três pessoas (R$ 130).

Banda de tambaqui: assado lentamente na brasa, à moda manauara, servido com baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. Foto: Felipe Rau/Estadão

Entre as receitas tradicionais tem a mujeca de peixe moqueado e cogumelo yanomami (R$36), um caldo quente de peixe defumado. Outro clássico é a costela de tambaqui assada a lenha, servida com baião de dois e tartare de banana (R$ 58). Prove as sardinhas de rio fritas e sem espinhas (R$13, a unidade). 

Hit. Arroz de cogumelos feito no forno a lenhafinalizado com ovo perfeito e queijo de cabra Foto: Felipe Rau/Estadão

E aí tem os pratos autorais de Felipe, que se formou na primeira turma doCiesa de Manaus, estudou no Icif, em Santa Catarina, e trabalhou no D.O.M, entre outros lugares, antes de abrir, há dez anos, o Banzeiro em Manaus, onde vive com a família desde a adolescência.

Costelinha de tambaqui agridoce para comer com as mãos Foto: Felipe Rau/Estadão

A costelinha de tambaqui agridoce é pincelada com shoyu e fica caramelizada, para comer com as mãos (R$42). O bao de pirarucu empanado é servido com maionese e picles de vitória-régia (R$12). O arroz de cogumelos feito no forno a lenha (R$61) é outro hit, finalizado com ovo perfeito e queijo de cabra.

O lugar é lindo, contemporâneo, decorado com objetos trazidos de Manaus, como uma canoa esculpida, que custou R$ 600 (e R$ 6 mil para chegar aqui) além de uma bela foto de Sérgio Coimbra, que retratou um casal indígena. Peixes e os demais produtos vêm de avião, uma operação cara viabilizada por um sócio investidor.

Ambiente. Salão do novo Banzeiro Foto: Felipe Rau/Estadão

SERVIÇO

Banzeiro

R. Tabapuã, 830, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 11h30/15h30 e 19h/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/0h; dom., 12h30/17h Tel.: 2501-4777

São Paulo tem cozinha mineira, baiana, nordestina mas quase ninguém por aqui conhece os sabores autênticos da Amazônia. Foi essa a ideia que motivou o chef Felipe Schaedler a trazer seu restaurante Banzeiro de Manaus para o Itaim.

O chef. Felipe Schaedler que cresceu em Manaus no salão do novo Banzeiro em São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

A casa, que abre oficialmente na segunda-feira (26), celebra os produtos da floresta como os cogumelos yanomamis, as formigas saúva e a pimenta baniwa, os peixes de rios, a vitória-régia, o tucumã, o cupuaçu. Faz isso em preparos tradicionais, revisados pelo chef, como em pratos autorais. 

Queimada na Amazônia amplia pressão mundial

O carro-chefe da casa é a banda de tambaqui – o peixe vem cortado ao meio horizontalmente, é assado lentamente na brasa, à moda manauara, chega acompanhado de quatro potinhos: baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. O garçom (que veio de Manaus) destrincha o peixe à mesa para servir o lombo e as costelinhas num simpático ritual. É uma pedida para compartilhar em três pessoas (R$ 130).

Banda de tambaqui: assado lentamente na brasa, à moda manauara, servido com baião de dois cremoso de feijão manteiguinha, vinagrete, farofa de uarini e tartare de banana. Foto: Felipe Rau/Estadão

Entre as receitas tradicionais tem a mujeca de peixe moqueado e cogumelo yanomami (R$36), um caldo quente de peixe defumado. Outro clássico é a costela de tambaqui assada a lenha, servida com baião de dois e tartare de banana (R$ 58). Prove as sardinhas de rio fritas e sem espinhas (R$13, a unidade). 

Hit. Arroz de cogumelos feito no forno a lenhafinalizado com ovo perfeito e queijo de cabra Foto: Felipe Rau/Estadão

E aí tem os pratos autorais de Felipe, que se formou na primeira turma doCiesa de Manaus, estudou no Icif, em Santa Catarina, e trabalhou no D.O.M, entre outros lugares, antes de abrir, há dez anos, o Banzeiro em Manaus, onde vive com a família desde a adolescência.

Costelinha de tambaqui agridoce para comer com as mãos Foto: Felipe Rau/Estadão

A costelinha de tambaqui agridoce é pincelada com shoyu e fica caramelizada, para comer com as mãos (R$42). O bao de pirarucu empanado é servido com maionese e picles de vitória-régia (R$12). O arroz de cogumelos feito no forno a lenha (R$61) é outro hit, finalizado com ovo perfeito e queijo de cabra.

O lugar é lindo, contemporâneo, decorado com objetos trazidos de Manaus, como uma canoa esculpida, que custou R$ 600 (e R$ 6 mil para chegar aqui) além de uma bela foto de Sérgio Coimbra, que retratou um casal indígena. Peixes e os demais produtos vêm de avião, uma operação cara viabilizada por um sócio investidor.

Ambiente. Salão do novo Banzeiro Foto: Felipe Rau/Estadão

SERVIÇO

Banzeiro

R. Tabapuã, 830, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 11h30/15h30 e 19h/23h30 (sáb., 12h/16h e 19h/0h; dom., 12h30/17h Tel.: 2501-4777

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