Bar Benê tem varanda ao ar livre em praça da Faria Lima


Casa recém-aberta em Pinheiros transforma praça abandonada em jardim com cadeiras de praia para receber clientes

Por Renata Mesquita

Um bar na praça. Ou melhor, um bar com praça própria. É essa a grande atração do Benê, que abriu as portas na semana passada. O endereço oficial da nova casa indica uma rua em Pinheiros, mas a fachada e boa parte do movimento do bar ficam em plena Faria Lima, na tal praça no final da avenida, próximo ao Instituto Tomie Ohtake. O jardim faz as vezes de varanda, com cadeiras de praia (no melhor estilo Pitico) e mesas improvisadas apoiadas em chão de pedrinhas sob pitangueiras.

Fachada desconstruída do novo bar de Pinheiros Foto: Rodrigo Fatio

O espaço verde foi inclusive o motivo de escolha do ponto pelos quatro sócios – todos jovens e iniciantes no ramo – que alugaram o imóvel que dava as costas para tal praça, que estava esquecida e funcionava como lixão informal da região. A turma arregaçou as mangas, capinou o mato, plantou novas árvores e grama, e conseguiu uma parceria com a Prefeitura de São Paulo. Quebraram algumas paredes do imóvel e o bar ganhou uma grande varanda (e a simpatia dos moradores mais próximos que há tempos tentavam um jeito de transformar o local).

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O imóvel é uma grande construção que parece estar em... construção: paredes descascadas, tijolos aparentes, e móveis que não combinam uns com os outros em ambiente bem despojado e informal. 

Do bar, que tem um balcão maior virado para a parte de dentro e uma janela para fora, saem apenas drinques clássicos, nada autoral. Entre eles o negroni (R$ 27), com ingredientes importados, mas há também uma opção nacional feita com gim artesanal produzido em Campinas (R$ 24) e também pode entrar no gim tônica (R$ 24). Já a caipirinha não sai por mais de R$ 18, dependendo da cachaça. Um aviso no final da carta lembra que, quando for possível, eles fazem o drinque que o cliente quiser. 

Praça recuperada virou jardim do novo bar Foto: Rodrigo Fatio
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As opções de cerveja são básicas: Heineken long neck (R$ 9), Original 600 ml (R$ 12), chope da catarinense Shornstein (R$ 13) e IPA da Blondine (R$ 28). A água é cortesia da casa. 

O cardápio de comes é variado e democrático, tem friturinhas para acompanhar os bebes, como os bolinhos de cogumelos (R$ 23, seis unidades), e outras porções para dividir, como queijo coalho com melaço de cana (R$ 15) e as brusquetas de sabores variados (R$ 20, quatro unidades). Pra matar a fome individual, sanduíches para todos os gostos, do porco ao vegetariano, que combina abobrinha, coalhada seca e tomatinhos confit (R$ 21). 

Quem responde pela cozinha é a chef e sócia Fernanda Campagnoli. Mas tudo foi pensado pelos quatro, com o objetivo de fazer com quem visite o bar, se sinta bem à vontade, como se estivesse em casa. O lugar, que já está fazendo sucesso, deve ficar ainda mais movimentado com a chegada do verão. 

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Para beliscar. Porção de bolinhos de cogumelos Foto: Daniel Teixeira|Estadão

SERVIÇO

BENÊ BAR

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R. Padre Garcia Velho, 158, Pinheiros Horário de funcionamento (soft-openning):18h/0h (fecha domingo, segunda e terça)

Um bar na praça. Ou melhor, um bar com praça própria. É essa a grande atração do Benê, que abriu as portas na semana passada. O endereço oficial da nova casa indica uma rua em Pinheiros, mas a fachada e boa parte do movimento do bar ficam em plena Faria Lima, na tal praça no final da avenida, próximo ao Instituto Tomie Ohtake. O jardim faz as vezes de varanda, com cadeiras de praia (no melhor estilo Pitico) e mesas improvisadas apoiadas em chão de pedrinhas sob pitangueiras.

Fachada desconstruída do novo bar de Pinheiros Foto: Rodrigo Fatio

O espaço verde foi inclusive o motivo de escolha do ponto pelos quatro sócios – todos jovens e iniciantes no ramo – que alugaram o imóvel que dava as costas para tal praça, que estava esquecida e funcionava como lixão informal da região. A turma arregaçou as mangas, capinou o mato, plantou novas árvores e grama, e conseguiu uma parceria com a Prefeitura de São Paulo. Quebraram algumas paredes do imóvel e o bar ganhou uma grande varanda (e a simpatia dos moradores mais próximos que há tempos tentavam um jeito de transformar o local).

O imóvel é uma grande construção que parece estar em... construção: paredes descascadas, tijolos aparentes, e móveis que não combinam uns com os outros em ambiente bem despojado e informal. 

Do bar, que tem um balcão maior virado para a parte de dentro e uma janela para fora, saem apenas drinques clássicos, nada autoral. Entre eles o negroni (R$ 27), com ingredientes importados, mas há também uma opção nacional feita com gim artesanal produzido em Campinas (R$ 24) e também pode entrar no gim tônica (R$ 24). Já a caipirinha não sai por mais de R$ 18, dependendo da cachaça. Um aviso no final da carta lembra que, quando for possível, eles fazem o drinque que o cliente quiser. 

Praça recuperada virou jardim do novo bar Foto: Rodrigo Fatio

As opções de cerveja são básicas: Heineken long neck (R$ 9), Original 600 ml (R$ 12), chope da catarinense Shornstein (R$ 13) e IPA da Blondine (R$ 28). A água é cortesia da casa. 

O cardápio de comes é variado e democrático, tem friturinhas para acompanhar os bebes, como os bolinhos de cogumelos (R$ 23, seis unidades), e outras porções para dividir, como queijo coalho com melaço de cana (R$ 15) e as brusquetas de sabores variados (R$ 20, quatro unidades). Pra matar a fome individual, sanduíches para todos os gostos, do porco ao vegetariano, que combina abobrinha, coalhada seca e tomatinhos confit (R$ 21). 

Quem responde pela cozinha é a chef e sócia Fernanda Campagnoli. Mas tudo foi pensado pelos quatro, com o objetivo de fazer com quem visite o bar, se sinta bem à vontade, como se estivesse em casa. O lugar, que já está fazendo sucesso, deve ficar ainda mais movimentado com a chegada do verão. 

Para beliscar. Porção de bolinhos de cogumelos Foto: Daniel Teixeira|Estadão

SERVIÇO

BENÊ BAR

R. Padre Garcia Velho, 158, Pinheiros Horário de funcionamento (soft-openning):18h/0h (fecha domingo, segunda e terça)

Um bar na praça. Ou melhor, um bar com praça própria. É essa a grande atração do Benê, que abriu as portas na semana passada. O endereço oficial da nova casa indica uma rua em Pinheiros, mas a fachada e boa parte do movimento do bar ficam em plena Faria Lima, na tal praça no final da avenida, próximo ao Instituto Tomie Ohtake. O jardim faz as vezes de varanda, com cadeiras de praia (no melhor estilo Pitico) e mesas improvisadas apoiadas em chão de pedrinhas sob pitangueiras.

Fachada desconstruída do novo bar de Pinheiros Foto: Rodrigo Fatio

O espaço verde foi inclusive o motivo de escolha do ponto pelos quatro sócios – todos jovens e iniciantes no ramo – que alugaram o imóvel que dava as costas para tal praça, que estava esquecida e funcionava como lixão informal da região. A turma arregaçou as mangas, capinou o mato, plantou novas árvores e grama, e conseguiu uma parceria com a Prefeitura de São Paulo. Quebraram algumas paredes do imóvel e o bar ganhou uma grande varanda (e a simpatia dos moradores mais próximos que há tempos tentavam um jeito de transformar o local).

O imóvel é uma grande construção que parece estar em... construção: paredes descascadas, tijolos aparentes, e móveis que não combinam uns com os outros em ambiente bem despojado e informal. 

Do bar, que tem um balcão maior virado para a parte de dentro e uma janela para fora, saem apenas drinques clássicos, nada autoral. Entre eles o negroni (R$ 27), com ingredientes importados, mas há também uma opção nacional feita com gim artesanal produzido em Campinas (R$ 24) e também pode entrar no gim tônica (R$ 24). Já a caipirinha não sai por mais de R$ 18, dependendo da cachaça. Um aviso no final da carta lembra que, quando for possível, eles fazem o drinque que o cliente quiser. 

Praça recuperada virou jardim do novo bar Foto: Rodrigo Fatio

As opções de cerveja são básicas: Heineken long neck (R$ 9), Original 600 ml (R$ 12), chope da catarinense Shornstein (R$ 13) e IPA da Blondine (R$ 28). A água é cortesia da casa. 

O cardápio de comes é variado e democrático, tem friturinhas para acompanhar os bebes, como os bolinhos de cogumelos (R$ 23, seis unidades), e outras porções para dividir, como queijo coalho com melaço de cana (R$ 15) e as brusquetas de sabores variados (R$ 20, quatro unidades). Pra matar a fome individual, sanduíches para todos os gostos, do porco ao vegetariano, que combina abobrinha, coalhada seca e tomatinhos confit (R$ 21). 

Quem responde pela cozinha é a chef e sócia Fernanda Campagnoli. Mas tudo foi pensado pelos quatro, com o objetivo de fazer com quem visite o bar, se sinta bem à vontade, como se estivesse em casa. O lugar, que já está fazendo sucesso, deve ficar ainda mais movimentado com a chegada do verão. 

Para beliscar. Porção de bolinhos de cogumelos Foto: Daniel Teixeira|Estadão

SERVIÇO

BENÊ BAR

R. Padre Garcia Velho, 158, Pinheiros Horário de funcionamento (soft-openning):18h/0h (fecha domingo, segunda e terça)

Um bar na praça. Ou melhor, um bar com praça própria. É essa a grande atração do Benê, que abriu as portas na semana passada. O endereço oficial da nova casa indica uma rua em Pinheiros, mas a fachada e boa parte do movimento do bar ficam em plena Faria Lima, na tal praça no final da avenida, próximo ao Instituto Tomie Ohtake. O jardim faz as vezes de varanda, com cadeiras de praia (no melhor estilo Pitico) e mesas improvisadas apoiadas em chão de pedrinhas sob pitangueiras.

Fachada desconstruída do novo bar de Pinheiros Foto: Rodrigo Fatio

O espaço verde foi inclusive o motivo de escolha do ponto pelos quatro sócios – todos jovens e iniciantes no ramo – que alugaram o imóvel que dava as costas para tal praça, que estava esquecida e funcionava como lixão informal da região. A turma arregaçou as mangas, capinou o mato, plantou novas árvores e grama, e conseguiu uma parceria com a Prefeitura de São Paulo. Quebraram algumas paredes do imóvel e o bar ganhou uma grande varanda (e a simpatia dos moradores mais próximos que há tempos tentavam um jeito de transformar o local).

O imóvel é uma grande construção que parece estar em... construção: paredes descascadas, tijolos aparentes, e móveis que não combinam uns com os outros em ambiente bem despojado e informal. 

Do bar, que tem um balcão maior virado para a parte de dentro e uma janela para fora, saem apenas drinques clássicos, nada autoral. Entre eles o negroni (R$ 27), com ingredientes importados, mas há também uma opção nacional feita com gim artesanal produzido em Campinas (R$ 24) e também pode entrar no gim tônica (R$ 24). Já a caipirinha não sai por mais de R$ 18, dependendo da cachaça. Um aviso no final da carta lembra que, quando for possível, eles fazem o drinque que o cliente quiser. 

Praça recuperada virou jardim do novo bar Foto: Rodrigo Fatio

As opções de cerveja são básicas: Heineken long neck (R$ 9), Original 600 ml (R$ 12), chope da catarinense Shornstein (R$ 13) e IPA da Blondine (R$ 28). A água é cortesia da casa. 

O cardápio de comes é variado e democrático, tem friturinhas para acompanhar os bebes, como os bolinhos de cogumelos (R$ 23, seis unidades), e outras porções para dividir, como queijo coalho com melaço de cana (R$ 15) e as brusquetas de sabores variados (R$ 20, quatro unidades). Pra matar a fome individual, sanduíches para todos os gostos, do porco ao vegetariano, que combina abobrinha, coalhada seca e tomatinhos confit (R$ 21). 

Quem responde pela cozinha é a chef e sócia Fernanda Campagnoli. Mas tudo foi pensado pelos quatro, com o objetivo de fazer com quem visite o bar, se sinta bem à vontade, como se estivesse em casa. O lugar, que já está fazendo sucesso, deve ficar ainda mais movimentado com a chegada do verão. 

Para beliscar. Porção de bolinhos de cogumelos Foto: Daniel Teixeira|Estadão

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BENÊ BAR

R. Padre Garcia Velho, 158, Pinheiros Horário de funcionamento (soft-openning):18h/0h (fecha domingo, segunda e terça)

Um bar na praça. Ou melhor, um bar com praça própria. É essa a grande atração do Benê, que abriu as portas na semana passada. O endereço oficial da nova casa indica uma rua em Pinheiros, mas a fachada e boa parte do movimento do bar ficam em plena Faria Lima, na tal praça no final da avenida, próximo ao Instituto Tomie Ohtake. O jardim faz as vezes de varanda, com cadeiras de praia (no melhor estilo Pitico) e mesas improvisadas apoiadas em chão de pedrinhas sob pitangueiras.

Fachada desconstruída do novo bar de Pinheiros Foto: Rodrigo Fatio

O espaço verde foi inclusive o motivo de escolha do ponto pelos quatro sócios – todos jovens e iniciantes no ramo – que alugaram o imóvel que dava as costas para tal praça, que estava esquecida e funcionava como lixão informal da região. A turma arregaçou as mangas, capinou o mato, plantou novas árvores e grama, e conseguiu uma parceria com a Prefeitura de São Paulo. Quebraram algumas paredes do imóvel e o bar ganhou uma grande varanda (e a simpatia dos moradores mais próximos que há tempos tentavam um jeito de transformar o local).

O imóvel é uma grande construção que parece estar em... construção: paredes descascadas, tijolos aparentes, e móveis que não combinam uns com os outros em ambiente bem despojado e informal. 

Do bar, que tem um balcão maior virado para a parte de dentro e uma janela para fora, saem apenas drinques clássicos, nada autoral. Entre eles o negroni (R$ 27), com ingredientes importados, mas há também uma opção nacional feita com gim artesanal produzido em Campinas (R$ 24) e também pode entrar no gim tônica (R$ 24). Já a caipirinha não sai por mais de R$ 18, dependendo da cachaça. Um aviso no final da carta lembra que, quando for possível, eles fazem o drinque que o cliente quiser. 

Praça recuperada virou jardim do novo bar Foto: Rodrigo Fatio

As opções de cerveja são básicas: Heineken long neck (R$ 9), Original 600 ml (R$ 12), chope da catarinense Shornstein (R$ 13) e IPA da Blondine (R$ 28). A água é cortesia da casa. 

O cardápio de comes é variado e democrático, tem friturinhas para acompanhar os bebes, como os bolinhos de cogumelos (R$ 23, seis unidades), e outras porções para dividir, como queijo coalho com melaço de cana (R$ 15) e as brusquetas de sabores variados (R$ 20, quatro unidades). Pra matar a fome individual, sanduíches para todos os gostos, do porco ao vegetariano, que combina abobrinha, coalhada seca e tomatinhos confit (R$ 21). 

Quem responde pela cozinha é a chef e sócia Fernanda Campagnoli. Mas tudo foi pensado pelos quatro, com o objetivo de fazer com quem visite o bar, se sinta bem à vontade, como se estivesse em casa. O lugar, que já está fazendo sucesso, deve ficar ainda mais movimentado com a chegada do verão. 

Para beliscar. Porção de bolinhos de cogumelos Foto: Daniel Teixeira|Estadão

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R. Padre Garcia Velho, 158, Pinheiros Horário de funcionamento (soft-openning):18h/0h (fecha domingo, segunda e terça)

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