Bar Boca de Ouro tem nova carta de drinques a gosto dos fregueses


Coquetéis autorais e inéditos foram uma demanda do público

Por Giulia Howard
Atualização:

A casa do Macunaíma, drinque autoral de Arnaldo Hirai, que inclui cachaça e Fernet brancas, limão e xarope de açúcar, vai dar uma repaginada na carta de drinques a partir de quinta-feira (03/10). A partir dessa data, os clientes podem provar quatro drinques inéditos para além do Macunaíma (R$ 29), um clássico que não podia sair do cardápio.

O bartender que assina os novos coquetéis, Ale Prates, conta que a mudança no menu responde a uma demanda da clientela. “Nós sempre fomos um bar mais focado em clássicos e nunca tivemos muita coisa autoral, mas a gente já tava percebendo que o público buscava bastante drinques diferentes, então decidimos colocar mais alguns coquetéis com combinações bem legais e não muito elaboradas”.

Ele afirma que o bate-papo com os clientes do bar embasou suas escolhas para a nova carta. No téte-a-téte do dia a dia, Ale foi descobrindo onde mirar nas suas apostas e pensou em algo mais enxuto, mas que atendesse a cada estilo de cliente. Focando em apresentação e sabor, optou por incluir mais destilados de cana, como cachaça, mas também incluiu coquetéis com gin e uísque.

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Cortiço, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

O veterano Arnaldo Hirai comprova sua paixão por drinques da literatura brasileira ao eleger o Cortiço como o seu preferido da nova carta. Com cachaça, Orgeat de castanha de caju, limão tahiti e angostura, o drinque sai a R$ 36. “A gente nunca deu uma virada como essa na carta. Ao longo do tempo, fomos acrescentando e tirando uma coisa ou outra, mas nunca uma grande mudança. O Ale trouxe bastante técnica e deu para fazer esse movimento”.

A referência à cultura brasileira não para por aí. O drinque Canto de Ossanha (R$ 36) é uma referência ao afro-samba de Vinicius de Moraes e Baden Powell e leva cachaça, amaro, vermute seco e absinto. Na frente mais estrangeira da carta, o polêmico Public Enemy #1 (R$ 36) brinca com o coentro ao infusiona-lo no gin, sendo um “divisor de águas”. “Você vai amar, ou odiar”, brinca Prates.

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Public Enemy #1, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

Enquanto isso, o Milestones (R$ 38) é uma releitura do Espresso Martini com um toque de cerveja que é a cara da casa, tendo como ingredientes uísque Bourbon, redução de cerveja preta e licor de café.

Ale declara ainda que a ideia das mudanças foi sair um pouco do estilo do bar, mas sem esquecer dos 11 anos de história do Boca de Ouro nem de sua personalidade. Desse modo, um dos principais bares de SP promete chamar um público novo, e ao mesmo tempo agradar sua clientela cativa de anos.

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Onde

R. Cônego Eugênio Leite, 1121 - Pinheiros

Terça e quarta: das 18h às 24h | Quinta à Sábado: das 18h às 2h | Domingo e segunda: fechado

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@barbocadeouro

@ale_pjrx

A casa do Macunaíma, drinque autoral de Arnaldo Hirai, que inclui cachaça e Fernet brancas, limão e xarope de açúcar, vai dar uma repaginada na carta de drinques a partir de quinta-feira (03/10). A partir dessa data, os clientes podem provar quatro drinques inéditos para além do Macunaíma (R$ 29), um clássico que não podia sair do cardápio.

O bartender que assina os novos coquetéis, Ale Prates, conta que a mudança no menu responde a uma demanda da clientela. “Nós sempre fomos um bar mais focado em clássicos e nunca tivemos muita coisa autoral, mas a gente já tava percebendo que o público buscava bastante drinques diferentes, então decidimos colocar mais alguns coquetéis com combinações bem legais e não muito elaboradas”.

Ele afirma que o bate-papo com os clientes do bar embasou suas escolhas para a nova carta. No téte-a-téte do dia a dia, Ale foi descobrindo onde mirar nas suas apostas e pensou em algo mais enxuto, mas que atendesse a cada estilo de cliente. Focando em apresentação e sabor, optou por incluir mais destilados de cana, como cachaça, mas também incluiu coquetéis com gin e uísque.

Cortiço, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

O veterano Arnaldo Hirai comprova sua paixão por drinques da literatura brasileira ao eleger o Cortiço como o seu preferido da nova carta. Com cachaça, Orgeat de castanha de caju, limão tahiti e angostura, o drinque sai a R$ 36. “A gente nunca deu uma virada como essa na carta. Ao longo do tempo, fomos acrescentando e tirando uma coisa ou outra, mas nunca uma grande mudança. O Ale trouxe bastante técnica e deu para fazer esse movimento”.

A referência à cultura brasileira não para por aí. O drinque Canto de Ossanha (R$ 36) é uma referência ao afro-samba de Vinicius de Moraes e Baden Powell e leva cachaça, amaro, vermute seco e absinto. Na frente mais estrangeira da carta, o polêmico Public Enemy #1 (R$ 36) brinca com o coentro ao infusiona-lo no gin, sendo um “divisor de águas”. “Você vai amar, ou odiar”, brinca Prates.

Public Enemy #1, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

Enquanto isso, o Milestones (R$ 38) é uma releitura do Espresso Martini com um toque de cerveja que é a cara da casa, tendo como ingredientes uísque Bourbon, redução de cerveja preta e licor de café.

Ale declara ainda que a ideia das mudanças foi sair um pouco do estilo do bar, mas sem esquecer dos 11 anos de história do Boca de Ouro nem de sua personalidade. Desse modo, um dos principais bares de SP promete chamar um público novo, e ao mesmo tempo agradar sua clientela cativa de anos.

Onde

R. Cônego Eugênio Leite, 1121 - Pinheiros

Terça e quarta: das 18h às 24h | Quinta à Sábado: das 18h às 2h | Domingo e segunda: fechado

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@ale_pjrx

A casa do Macunaíma, drinque autoral de Arnaldo Hirai, que inclui cachaça e Fernet brancas, limão e xarope de açúcar, vai dar uma repaginada na carta de drinques a partir de quinta-feira (03/10). A partir dessa data, os clientes podem provar quatro drinques inéditos para além do Macunaíma (R$ 29), um clássico que não podia sair do cardápio.

O bartender que assina os novos coquetéis, Ale Prates, conta que a mudança no menu responde a uma demanda da clientela. “Nós sempre fomos um bar mais focado em clássicos e nunca tivemos muita coisa autoral, mas a gente já tava percebendo que o público buscava bastante drinques diferentes, então decidimos colocar mais alguns coquetéis com combinações bem legais e não muito elaboradas”.

Ele afirma que o bate-papo com os clientes do bar embasou suas escolhas para a nova carta. No téte-a-téte do dia a dia, Ale foi descobrindo onde mirar nas suas apostas e pensou em algo mais enxuto, mas que atendesse a cada estilo de cliente. Focando em apresentação e sabor, optou por incluir mais destilados de cana, como cachaça, mas também incluiu coquetéis com gin e uísque.

Cortiço, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

O veterano Arnaldo Hirai comprova sua paixão por drinques da literatura brasileira ao eleger o Cortiço como o seu preferido da nova carta. Com cachaça, Orgeat de castanha de caju, limão tahiti e angostura, o drinque sai a R$ 36. “A gente nunca deu uma virada como essa na carta. Ao longo do tempo, fomos acrescentando e tirando uma coisa ou outra, mas nunca uma grande mudança. O Ale trouxe bastante técnica e deu para fazer esse movimento”.

A referência à cultura brasileira não para por aí. O drinque Canto de Ossanha (R$ 36) é uma referência ao afro-samba de Vinicius de Moraes e Baden Powell e leva cachaça, amaro, vermute seco e absinto. Na frente mais estrangeira da carta, o polêmico Public Enemy #1 (R$ 36) brinca com o coentro ao infusiona-lo no gin, sendo um “divisor de águas”. “Você vai amar, ou odiar”, brinca Prates.

Public Enemy #1, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

Enquanto isso, o Milestones (R$ 38) é uma releitura do Espresso Martini com um toque de cerveja que é a cara da casa, tendo como ingredientes uísque Bourbon, redução de cerveja preta e licor de café.

Ale declara ainda que a ideia das mudanças foi sair um pouco do estilo do bar, mas sem esquecer dos 11 anos de história do Boca de Ouro nem de sua personalidade. Desse modo, um dos principais bares de SP promete chamar um público novo, e ao mesmo tempo agradar sua clientela cativa de anos.

Onde

R. Cônego Eugênio Leite, 1121 - Pinheiros

Terça e quarta: das 18h às 24h | Quinta à Sábado: das 18h às 2h | Domingo e segunda: fechado

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A casa do Macunaíma, drinque autoral de Arnaldo Hirai, que inclui cachaça e Fernet brancas, limão e xarope de açúcar, vai dar uma repaginada na carta de drinques a partir de quinta-feira (03/10). A partir dessa data, os clientes podem provar quatro drinques inéditos para além do Macunaíma (R$ 29), um clássico que não podia sair do cardápio.

O bartender que assina os novos coquetéis, Ale Prates, conta que a mudança no menu responde a uma demanda da clientela. “Nós sempre fomos um bar mais focado em clássicos e nunca tivemos muita coisa autoral, mas a gente já tava percebendo que o público buscava bastante drinques diferentes, então decidimos colocar mais alguns coquetéis com combinações bem legais e não muito elaboradas”.

Ele afirma que o bate-papo com os clientes do bar embasou suas escolhas para a nova carta. No téte-a-téte do dia a dia, Ale foi descobrindo onde mirar nas suas apostas e pensou em algo mais enxuto, mas que atendesse a cada estilo de cliente. Focando em apresentação e sabor, optou por incluir mais destilados de cana, como cachaça, mas também incluiu coquetéis com gin e uísque.

Cortiço, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

O veterano Arnaldo Hirai comprova sua paixão por drinques da literatura brasileira ao eleger o Cortiço como o seu preferido da nova carta. Com cachaça, Orgeat de castanha de caju, limão tahiti e angostura, o drinque sai a R$ 36. “A gente nunca deu uma virada como essa na carta. Ao longo do tempo, fomos acrescentando e tirando uma coisa ou outra, mas nunca uma grande mudança. O Ale trouxe bastante técnica e deu para fazer esse movimento”.

A referência à cultura brasileira não para por aí. O drinque Canto de Ossanha (R$ 36) é uma referência ao afro-samba de Vinicius de Moraes e Baden Powell e leva cachaça, amaro, vermute seco e absinto. Na frente mais estrangeira da carta, o polêmico Public Enemy #1 (R$ 36) brinca com o coentro ao infusiona-lo no gin, sendo um “divisor de águas”. “Você vai amar, ou odiar”, brinca Prates.

Public Enemy #1, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

Enquanto isso, o Milestones (R$ 38) é uma releitura do Espresso Martini com um toque de cerveja que é a cara da casa, tendo como ingredientes uísque Bourbon, redução de cerveja preta e licor de café.

Ale declara ainda que a ideia das mudanças foi sair um pouco do estilo do bar, mas sem esquecer dos 11 anos de história do Boca de Ouro nem de sua personalidade. Desse modo, um dos principais bares de SP promete chamar um público novo, e ao mesmo tempo agradar sua clientela cativa de anos.

Onde

R. Cônego Eugênio Leite, 1121 - Pinheiros

Terça e quarta: das 18h às 24h | Quinta à Sábado: das 18h às 2h | Domingo e segunda: fechado

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A casa do Macunaíma, drinque autoral de Arnaldo Hirai, que inclui cachaça e Fernet brancas, limão e xarope de açúcar, vai dar uma repaginada na carta de drinques a partir de quinta-feira (03/10). A partir dessa data, os clientes podem provar quatro drinques inéditos para além do Macunaíma (R$ 29), um clássico que não podia sair do cardápio.

O bartender que assina os novos coquetéis, Ale Prates, conta que a mudança no menu responde a uma demanda da clientela. “Nós sempre fomos um bar mais focado em clássicos e nunca tivemos muita coisa autoral, mas a gente já tava percebendo que o público buscava bastante drinques diferentes, então decidimos colocar mais alguns coquetéis com combinações bem legais e não muito elaboradas”.

Ele afirma que o bate-papo com os clientes do bar embasou suas escolhas para a nova carta. No téte-a-téte do dia a dia, Ale foi descobrindo onde mirar nas suas apostas e pensou em algo mais enxuto, mas que atendesse a cada estilo de cliente. Focando em apresentação e sabor, optou por incluir mais destilados de cana, como cachaça, mas também incluiu coquetéis com gin e uísque.

Cortiço, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

O veterano Arnaldo Hirai comprova sua paixão por drinques da literatura brasileira ao eleger o Cortiço como o seu preferido da nova carta. Com cachaça, Orgeat de castanha de caju, limão tahiti e angostura, o drinque sai a R$ 36. “A gente nunca deu uma virada como essa na carta. Ao longo do tempo, fomos acrescentando e tirando uma coisa ou outra, mas nunca uma grande mudança. O Ale trouxe bastante técnica e deu para fazer esse movimento”.

A referência à cultura brasileira não para por aí. O drinque Canto de Ossanha (R$ 36) é uma referência ao afro-samba de Vinicius de Moraes e Baden Powell e leva cachaça, amaro, vermute seco e absinto. Na frente mais estrangeira da carta, o polêmico Public Enemy #1 (R$ 36) brinca com o coentro ao infusiona-lo no gin, sendo um “divisor de águas”. “Você vai amar, ou odiar”, brinca Prates.

Public Enemy #1, novo drinque do Boca de Ouro Foto: Danilo Rodrigues/Divulgação

Enquanto isso, o Milestones (R$ 38) é uma releitura do Espresso Martini com um toque de cerveja que é a cara da casa, tendo como ingredientes uísque Bourbon, redução de cerveja preta e licor de café.

Ale declara ainda que a ideia das mudanças foi sair um pouco do estilo do bar, mas sem esquecer dos 11 anos de história do Boca de Ouro nem de sua personalidade. Desse modo, um dos principais bares de SP promete chamar um público novo, e ao mesmo tempo agradar sua clientela cativa de anos.

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