Bar Candeeiro estreia no dia de Iemanjá com drinques tropicais do bartender Laércio Zulu


Carta de bebidas da casa tem a cachaça como principal estrela, mas também traz drinques com destilados latino-americanos, como rum, tequila e pisco

Por Dubes Sônego 
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADO

A iniciativa partiu de Laércio Zulu, o bartender no comando do Raiz, bar do Jacarandá. Milton Freitas, dono da casa e do Grupo Antonietta, gostou da proposta. Com dez anos de carreira, Zulu conta que alimentava a ideia de montar uma bar próprio, com a sua cara. Freitas, ainda sem saber da pretensão do bartender, pensava no que fazer com o casarão nos Jardins onde funcionou por 14 anos o Obá – comprado por ele no início de 2018 –, e depois, por alguns meses, o Mamuang. Foi o ponto de partida para começarem a esboçar o Candeeiro, que abre as portas neste sábado, 2 de fevereiro, dia de Iemanjá.

Laércio Zulu, titular das coqueteleiras Foto: Daniel Teixeira|Estadão
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A escolha da data religiosa é proposital. Além de Zulu ser umbandista, a temática da nova casa é toda tropical, como a coquetelaria que pratica. Fã declarado de cachaças, o bartender preparou uma carta que tem a bebida como principal estrela, sem se limitar a ela. Acrescentou também drinques com destilados latino-americanos – rum, tequila e pisco –, além de clássicos como bloody mary (R$ 26) e negroni (R$ 28). Mas, no geral, predominam na carta os drinques leves e frutados. 

Dos autorais, destaque para o Banzeiro (R$ 27), com cachaça Weber Haus amburana, limão, vinho tinto e espuma de gengibre, e para o Eita, Baiana! (R$ 28), que leva tequila, creme de coco e geleia de pimentão verde com maracujá.

Drinques autorais preenchem a carta Foto: Daniel Teixeira|Estadão
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O bar, visto da rua, será o coração da casa. “Em vez de um chef, colocamos três excelentes cozinheiros no comando da cozinha, justamente para podermos brincar com o cardápio quando quisermos”, diz Freitas, que fez cursos de gastronomia e vai dar pitacos na cozinha do Candeeiro. “A ideia é que a grande estrela aqui seja o Zulu”.

Para decorar o ambiente, Freitas foi buscar inspiração nos grandes casarões coloniais de Paraty e Ouro Preto. Encontrou até uma geladeira de madeira, do início do século. Pendentes no teto e presos às paredes, há candeeiros, luminárias de estilo colonial, panelas de cobre e de ferro, moedores de café. Nos deques externos, muitas plantas e cadeiras de madeira e palha trançada. O toque moderno fica por conta de um grande mural, que vai da entrada até o segundo andar, na parede que ladeia a escada, e uma série de quadros com temática da cultura negra, assinadas por Ladis e Ógbá, artistas do coletivo Let’s.

Ilustrado com imagens que imitam as xilogravuras de folhetos de cordel, o cardápio é “90% brasileiro”, e foca nas comidas de boteco. À noite, quando o bar estará aberto, o forte serão as porções como as de releituras de coxinha (com massa de mandioquinha; R$ 22), croquete de carne de costela (R$ 22) e tulipas de frango à passarinho (R$ 16), entre outras. No almoço, haverá cinco opções de PF, servidas também à noite, e o prato do dia (de R$ 34 a R$ 39).

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Tulipas de frango à passarinho Foto: Daniel Teixeira|Estadão

​SERVIÇO

Candeeiro R. Dr. Melo Alves, 205, Jardins Horário de funcionamento: 11h/16h e 18h/01h (seg. à sex.) e 12h/01 (sáb. e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

A iniciativa partiu de Laércio Zulu, o bartender no comando do Raiz, bar do Jacarandá. Milton Freitas, dono da casa e do Grupo Antonietta, gostou da proposta. Com dez anos de carreira, Zulu conta que alimentava a ideia de montar uma bar próprio, com a sua cara. Freitas, ainda sem saber da pretensão do bartender, pensava no que fazer com o casarão nos Jardins onde funcionou por 14 anos o Obá – comprado por ele no início de 2018 –, e depois, por alguns meses, o Mamuang. Foi o ponto de partida para começarem a esboçar o Candeeiro, que abre as portas neste sábado, 2 de fevereiro, dia de Iemanjá.

Laércio Zulu, titular das coqueteleiras Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A escolha da data religiosa é proposital. Além de Zulu ser umbandista, a temática da nova casa é toda tropical, como a coquetelaria que pratica. Fã declarado de cachaças, o bartender preparou uma carta que tem a bebida como principal estrela, sem se limitar a ela. Acrescentou também drinques com destilados latino-americanos – rum, tequila e pisco –, além de clássicos como bloody mary (R$ 26) e negroni (R$ 28). Mas, no geral, predominam na carta os drinques leves e frutados. 

Dos autorais, destaque para o Banzeiro (R$ 27), com cachaça Weber Haus amburana, limão, vinho tinto e espuma de gengibre, e para o Eita, Baiana! (R$ 28), que leva tequila, creme de coco e geleia de pimentão verde com maracujá.

Drinques autorais preenchem a carta Foto: Daniel Teixeira|Estadão

O bar, visto da rua, será o coração da casa. “Em vez de um chef, colocamos três excelentes cozinheiros no comando da cozinha, justamente para podermos brincar com o cardápio quando quisermos”, diz Freitas, que fez cursos de gastronomia e vai dar pitacos na cozinha do Candeeiro. “A ideia é que a grande estrela aqui seja o Zulu”.

Para decorar o ambiente, Freitas foi buscar inspiração nos grandes casarões coloniais de Paraty e Ouro Preto. Encontrou até uma geladeira de madeira, do início do século. Pendentes no teto e presos às paredes, há candeeiros, luminárias de estilo colonial, panelas de cobre e de ferro, moedores de café. Nos deques externos, muitas plantas e cadeiras de madeira e palha trançada. O toque moderno fica por conta de um grande mural, que vai da entrada até o segundo andar, na parede que ladeia a escada, e uma série de quadros com temática da cultura negra, assinadas por Ladis e Ógbá, artistas do coletivo Let’s.

Ilustrado com imagens que imitam as xilogravuras de folhetos de cordel, o cardápio é “90% brasileiro”, e foca nas comidas de boteco. À noite, quando o bar estará aberto, o forte serão as porções como as de releituras de coxinha (com massa de mandioquinha; R$ 22), croquete de carne de costela (R$ 22) e tulipas de frango à passarinho (R$ 16), entre outras. No almoço, haverá cinco opções de PF, servidas também à noite, e o prato do dia (de R$ 34 a R$ 39).

Tulipas de frango à passarinho Foto: Daniel Teixeira|Estadão

​SERVIÇO

Candeeiro R. Dr. Melo Alves, 205, Jardins Horário de funcionamento: 11h/16h e 18h/01h (seg. à sex.) e 12h/01 (sáb. e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

A iniciativa partiu de Laércio Zulu, o bartender no comando do Raiz, bar do Jacarandá. Milton Freitas, dono da casa e do Grupo Antonietta, gostou da proposta. Com dez anos de carreira, Zulu conta que alimentava a ideia de montar uma bar próprio, com a sua cara. Freitas, ainda sem saber da pretensão do bartender, pensava no que fazer com o casarão nos Jardins onde funcionou por 14 anos o Obá – comprado por ele no início de 2018 –, e depois, por alguns meses, o Mamuang. Foi o ponto de partida para começarem a esboçar o Candeeiro, que abre as portas neste sábado, 2 de fevereiro, dia de Iemanjá.

Laércio Zulu, titular das coqueteleiras Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A escolha da data religiosa é proposital. Além de Zulu ser umbandista, a temática da nova casa é toda tropical, como a coquetelaria que pratica. Fã declarado de cachaças, o bartender preparou uma carta que tem a bebida como principal estrela, sem se limitar a ela. Acrescentou também drinques com destilados latino-americanos – rum, tequila e pisco –, além de clássicos como bloody mary (R$ 26) e negroni (R$ 28). Mas, no geral, predominam na carta os drinques leves e frutados. 

Dos autorais, destaque para o Banzeiro (R$ 27), com cachaça Weber Haus amburana, limão, vinho tinto e espuma de gengibre, e para o Eita, Baiana! (R$ 28), que leva tequila, creme de coco e geleia de pimentão verde com maracujá.

Drinques autorais preenchem a carta Foto: Daniel Teixeira|Estadão

O bar, visto da rua, será o coração da casa. “Em vez de um chef, colocamos três excelentes cozinheiros no comando da cozinha, justamente para podermos brincar com o cardápio quando quisermos”, diz Freitas, que fez cursos de gastronomia e vai dar pitacos na cozinha do Candeeiro. “A ideia é que a grande estrela aqui seja o Zulu”.

Para decorar o ambiente, Freitas foi buscar inspiração nos grandes casarões coloniais de Paraty e Ouro Preto. Encontrou até uma geladeira de madeira, do início do século. Pendentes no teto e presos às paredes, há candeeiros, luminárias de estilo colonial, panelas de cobre e de ferro, moedores de café. Nos deques externos, muitas plantas e cadeiras de madeira e palha trançada. O toque moderno fica por conta de um grande mural, que vai da entrada até o segundo andar, na parede que ladeia a escada, e uma série de quadros com temática da cultura negra, assinadas por Ladis e Ógbá, artistas do coletivo Let’s.

Ilustrado com imagens que imitam as xilogravuras de folhetos de cordel, o cardápio é “90% brasileiro”, e foca nas comidas de boteco. À noite, quando o bar estará aberto, o forte serão as porções como as de releituras de coxinha (com massa de mandioquinha; R$ 22), croquete de carne de costela (R$ 22) e tulipas de frango à passarinho (R$ 16), entre outras. No almoço, haverá cinco opções de PF, servidas também à noite, e o prato do dia (de R$ 34 a R$ 39).

Tulipas de frango à passarinho Foto: Daniel Teixeira|Estadão

​SERVIÇO

Candeeiro R. Dr. Melo Alves, 205, Jardins Horário de funcionamento: 11h/16h e 18h/01h (seg. à sex.) e 12h/01 (sáb. e dom.)

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