Bar da Dona Onça desiste de protesto e volta a ter estrogonofe no cardápio


Decisão da chef Janaína Rueda havia sido tomada em solidariedade à Ucrânia e ao povo russo que discorda do conflito

Por Maria Isabel Miqueletto
Estrogonofe do Bar da Dona Onça Foto: Mauro Holanda

Bar da Dona Onça, localizado no Centro de São Paulo, voltou atrás em sua decisão de retirar o famoso estrogonofe do cardápio. A decisão, tomada no início desta semana, foi um um ato de solidariedade à Ucrânia e à história da Rússia, onde milhares de cidadãos discordam da postura adotada pelo presidente do país, em meio aos conflitos na Guerra na Ucrânia.

"Povos russos estão sofrendo e envergonhados com a situação. É uma forma de falarmos que eles não estão sozinhos, já que eles nao podem falar porque vivem em uma ditadura. Cabe a nós protegê-los também", disse Janaína Rueda, chef do restaurante, quando anunciou o protesto.

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LEIA MAIS: Confira a receita do estrogonofe original

Já na quarta-feira, 9, quando voltou atrás na decisão, em nota divulgada pela assessoria do restaurante, a chef Janaína Rueda disse que desistiu do protesto 'atendendo a centenas de pedidos de clientes'.

Ainda assim, durante o mês de março, a renda obtida com a venda do prato (R$ 76) será revertida para o projeto social Pão do Povo da Rua. A nota afirma, ainda, que Janaína dará continuidade ao seu trabalho de educação alimentar no projeto Cozinheiros pela Educação, "agora contando a história cultural desta receita tão popular na culinária brasileira aos moradores de rua da Praça Princesa Isabel, onde o estrogonofe será servido às quartas-feiras".

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Origem do protesto (e do estrogonofe)

A ideia surgiu assim que a Rússia invadiu o território ucraniano. Janaína, que faz um trabalho educacional em escolas públicas através de pratos de diferentes nacionalidades, utilizava o estrogonofe como peça-chave para abordar a Segunda Guerra Mundial. "Isso é um protesto. É sobre a cozinha ser ferramenta de educação política", defende.

"Temos o intuito de alertar os povos que uma nação não é representada por um homem megalomaníaco, ela é representada por sua história cultural", reflete a chef.

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A receita do estrogonofe nasceu na Rússia dos czares, no século 19, e no início era um prato sofisticado. De lá para cá, foram várias versões — e diferentes histórias de qual seria a receita original. A mais provável é que teria sido a criação de um cozinheiro francês chamado Charles Briere, que trabalhava para uma família nobre de São Petersburgo, os Stroganoff. Daí o nome do prato.

Estrogonofe do Bar da Dona Onça Foto: Mauro Holanda

Bar da Dona Onça, localizado no Centro de São Paulo, voltou atrás em sua decisão de retirar o famoso estrogonofe do cardápio. A decisão, tomada no início desta semana, foi um um ato de solidariedade à Ucrânia e à história da Rússia, onde milhares de cidadãos discordam da postura adotada pelo presidente do país, em meio aos conflitos na Guerra na Ucrânia.

"Povos russos estão sofrendo e envergonhados com a situação. É uma forma de falarmos que eles não estão sozinhos, já que eles nao podem falar porque vivem em uma ditadura. Cabe a nós protegê-los também", disse Janaína Rueda, chef do restaurante, quando anunciou o protesto.

LEIA MAIS: Confira a receita do estrogonofe original

Já na quarta-feira, 9, quando voltou atrás na decisão, em nota divulgada pela assessoria do restaurante, a chef Janaína Rueda disse que desistiu do protesto 'atendendo a centenas de pedidos de clientes'.

Ainda assim, durante o mês de março, a renda obtida com a venda do prato (R$ 76) será revertida para o projeto social Pão do Povo da Rua. A nota afirma, ainda, que Janaína dará continuidade ao seu trabalho de educação alimentar no projeto Cozinheiros pela Educação, "agora contando a história cultural desta receita tão popular na culinária brasileira aos moradores de rua da Praça Princesa Isabel, onde o estrogonofe será servido às quartas-feiras".

Origem do protesto (e do estrogonofe)

A ideia surgiu assim que a Rússia invadiu o território ucraniano. Janaína, que faz um trabalho educacional em escolas públicas através de pratos de diferentes nacionalidades, utilizava o estrogonofe como peça-chave para abordar a Segunda Guerra Mundial. "Isso é um protesto. É sobre a cozinha ser ferramenta de educação política", defende.

"Temos o intuito de alertar os povos que uma nação não é representada por um homem megalomaníaco, ela é representada por sua história cultural", reflete a chef.

A receita do estrogonofe nasceu na Rússia dos czares, no século 19, e no início era um prato sofisticado. De lá para cá, foram várias versões — e diferentes histórias de qual seria a receita original. A mais provável é que teria sido a criação de um cozinheiro francês chamado Charles Briere, que trabalhava para uma família nobre de São Petersburgo, os Stroganoff. Daí o nome do prato.

Estrogonofe do Bar da Dona Onça Foto: Mauro Holanda

Bar da Dona Onça, localizado no Centro de São Paulo, voltou atrás em sua decisão de retirar o famoso estrogonofe do cardápio. A decisão, tomada no início desta semana, foi um um ato de solidariedade à Ucrânia e à história da Rússia, onde milhares de cidadãos discordam da postura adotada pelo presidente do país, em meio aos conflitos na Guerra na Ucrânia.

"Povos russos estão sofrendo e envergonhados com a situação. É uma forma de falarmos que eles não estão sozinhos, já que eles nao podem falar porque vivem em uma ditadura. Cabe a nós protegê-los também", disse Janaína Rueda, chef do restaurante, quando anunciou o protesto.

LEIA MAIS: Confira a receita do estrogonofe original

Já na quarta-feira, 9, quando voltou atrás na decisão, em nota divulgada pela assessoria do restaurante, a chef Janaína Rueda disse que desistiu do protesto 'atendendo a centenas de pedidos de clientes'.

Ainda assim, durante o mês de março, a renda obtida com a venda do prato (R$ 76) será revertida para o projeto social Pão do Povo da Rua. A nota afirma, ainda, que Janaína dará continuidade ao seu trabalho de educação alimentar no projeto Cozinheiros pela Educação, "agora contando a história cultural desta receita tão popular na culinária brasileira aos moradores de rua da Praça Princesa Isabel, onde o estrogonofe será servido às quartas-feiras".

Origem do protesto (e do estrogonofe)

A ideia surgiu assim que a Rússia invadiu o território ucraniano. Janaína, que faz um trabalho educacional em escolas públicas através de pratos de diferentes nacionalidades, utilizava o estrogonofe como peça-chave para abordar a Segunda Guerra Mundial. "Isso é um protesto. É sobre a cozinha ser ferramenta de educação política", defende.

"Temos o intuito de alertar os povos que uma nação não é representada por um homem megalomaníaco, ela é representada por sua história cultural", reflete a chef.

A receita do estrogonofe nasceu na Rússia dos czares, no século 19, e no início era um prato sofisticado. De lá para cá, foram várias versões — e diferentes histórias de qual seria a receita original. A mais provável é que teria sido a criação de um cozinheiro francês chamado Charles Briere, que trabalhava para uma família nobre de São Petersburgo, os Stroganoff. Daí o nome do prato.

Estrogonofe do Bar da Dona Onça Foto: Mauro Holanda

Bar da Dona Onça, localizado no Centro de São Paulo, voltou atrás em sua decisão de retirar o famoso estrogonofe do cardápio. A decisão, tomada no início desta semana, foi um um ato de solidariedade à Ucrânia e à história da Rússia, onde milhares de cidadãos discordam da postura adotada pelo presidente do país, em meio aos conflitos na Guerra na Ucrânia.

"Povos russos estão sofrendo e envergonhados com a situação. É uma forma de falarmos que eles não estão sozinhos, já que eles nao podem falar porque vivem em uma ditadura. Cabe a nós protegê-los também", disse Janaína Rueda, chef do restaurante, quando anunciou o protesto.

LEIA MAIS: Confira a receita do estrogonofe original

Já na quarta-feira, 9, quando voltou atrás na decisão, em nota divulgada pela assessoria do restaurante, a chef Janaína Rueda disse que desistiu do protesto 'atendendo a centenas de pedidos de clientes'.

Ainda assim, durante o mês de março, a renda obtida com a venda do prato (R$ 76) será revertida para o projeto social Pão do Povo da Rua. A nota afirma, ainda, que Janaína dará continuidade ao seu trabalho de educação alimentar no projeto Cozinheiros pela Educação, "agora contando a história cultural desta receita tão popular na culinária brasileira aos moradores de rua da Praça Princesa Isabel, onde o estrogonofe será servido às quartas-feiras".

Origem do protesto (e do estrogonofe)

A ideia surgiu assim que a Rússia invadiu o território ucraniano. Janaína, que faz um trabalho educacional em escolas públicas através de pratos de diferentes nacionalidades, utilizava o estrogonofe como peça-chave para abordar a Segunda Guerra Mundial. "Isso é um protesto. É sobre a cozinha ser ferramenta de educação política", defende.

"Temos o intuito de alertar os povos que uma nação não é representada por um homem megalomaníaco, ela é representada por sua história cultural", reflete a chef.

A receita do estrogonofe nasceu na Rússia dos czares, no século 19, e no início era um prato sofisticado. De lá para cá, foram várias versões — e diferentes histórias de qual seria a receita original. A mais provável é que teria sido a criação de um cozinheiro francês chamado Charles Briere, que trabalhava para uma família nobre de São Petersburgo, os Stroganoff. Daí o nome do prato.

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