Boemia afetiva marca A Casa da Esquina, novo bar no Baixo Pinheiros


Pimeiro bar da premiada chef Giovanna Grossi privilegia receitas com alma e frescor

Por Fernanda Meneguetti

Pastel, bolinho, batata frita, coxinha. Podia ser o menu de um bar qualquer, mas A Casa da Esquina – Goles e Mordes vive nas entrelinhas. Pastel são lascas com páprica (R$ 18) ou de ricota com vinagrete de lula defumada e limão siciliano (R$ 25, duas unidades), o bolinho de mandioca traz béarnaise de manteiga de garrafa (R$ 28, quatro unidades) e a batata, frita em “tabletes”, recebe creme de queijo artesanal paulista e crispy de lonza, embutido tradicional da Toscana (R$ 32).

Ah, a coxinha é de rabada (R$ 25, duas unidades) e um “acontecimentozinho”, como diria a chef Giovanna Grossi, apegada aos diminutivos: “A massinha leva a glace da rabada, que fica quase um dia sendo assada, para absorver sabor e desmanchar inteirinha. Aí a gente faz uma pimentinha defumada, fortinha, bem temperadinha para acompanhar”.

Única jurada mulher do Bocuse d’Or, principal concurso gastronômico para jovens chefs do mundo, a cozinheira de 32 anos se formou no Instituto Paul Bocuse, em Lyon. Na França, trabalhou em restaurantes estrelados, como Le Taillevent e La Dame de Pic. Prestes a comemorar os cinco anos de seu Animus, abriu seu primeiro bar.

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Chef Giovanna Grossi na escada que leva à sala de estar no novo bar A Casa da Esquina, no Baixo Pinheiros. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A eternidade de 14 meses da obra se compensa em um ambiente solar dividido entre varanda, hall, bem na frente da cozinha, e sala de estar, no alto do sobrado, marcado pela renda e artesanato da Ilha do Ferro, num elo direto com o Alagoas de Giovanna.

A caseirice do novo bar mora no acolhimento do serviço e da trilha sonora feitos pela sócia Vanessa Civiero, que já anda às voltas com DJs e grupos de samba para embalarem os entardeceres de domingo. Mora também nos “pratinhos”, que remetem às origens do Animus.

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Os pratos cresceram (fisicamente) no restaurante vizinho, mas a ideia de comidinhas para compartilhar não deixou o coração da chef, que transferiu o conceito para A Casa da Esquina. Chamados de “mordes”, os beliscos se dividem em seções: toda hora, conservas, frios, frituras, forno, brasa e doce.

Tapenade com tangerina e mascarpone caseiro é destaque no menu d'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As frituras mencionadas já devem ter despertado desejo, mas a tapenade (R$ 35), meio fria, meio conserva, merece entrar nessa lista. O patê rústico de azeitona com tangerina e castanha de caju se acomoda sobre um colchão de mascarpone caseiro. “A gente cozinha o creme de leite fresco com iogurte natural a 40°C por 6 horas, no sous vide. Mantém em temperatura ambiente por 8 horas e um dia e meio dessorando na geladeira”, conta Sofia Lerner, braço direito de Giovanna no fogão.

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O mascarpone, vale dizer, logo mais dará vida a um tiramissu abrasileirado. Por ora, o soro que sobra de sua produção ajuda na fermentação de até 72 horas das pizzetas. As massas, pãozudas, combinam farinhas de trigo e milho e podem ter burrata defumada e nduja (R$ 56) ou queijo de cabra, rúcula e presunto cru (R$ 56).

Da brasa é imperdível a ostra com manteiga de alho assado, pimenta-de-cheiro e raspas de limão (R$ 28, duas unidades). A única doçura, a espuma de pudim (R$ 28), também é irrecusável. Herança do Animus, ela nasceu como um pudim que deu errado: “Bati com leite e botei no sifão, fiz um caramelo e um biscoitinho sablé de limão, para ficar menos doce e dar um crocantezinho. Virou um sucesso”.

Drink Cafezin harmoniza com a famosa sobremesa Espuma de Pudim n'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Para harmonizar, há o Cafezin (cachaça envelhecida em carvalho, vermute com café e Campari e biscoitinho amanteigado de café R$ 42). “As pessoas gostam muito dos drinks do Animus e a gente consegue trazer brasilidade com eles, aqui a gente faz a mesma coisa, mas de forma mais descontraída e complementar”, explica Giovanna.

A cargo do bartender Pedro Piton, os bebes, ou melhor, “goles”, contam com outros coquetéis inéditos, caso do Coentro, To Dentro (tequila com pimenta-de-cheiro, coentro e limão, R$ 36) e do Dança do Maxixe (gim, vodca com semente de coentro, jerez e picles de maxixe, R$ 42). “A Casa da Esquina foi feita para as pessoas se sentirem à vontade. Tá tudo bem gostosinho”, diz a chef. A gente confirma.

A Casa da Esquina

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R. Vupabussu, 349, Pinheiros. Seg., qua. e qui., das 18h às 23h; sex. e sáb. das 12h às 23h; dom. das 12h às 18h. Tel. (11) 96652-6614

Pastel, bolinho, batata frita, coxinha. Podia ser o menu de um bar qualquer, mas A Casa da Esquina – Goles e Mordes vive nas entrelinhas. Pastel são lascas com páprica (R$ 18) ou de ricota com vinagrete de lula defumada e limão siciliano (R$ 25, duas unidades), o bolinho de mandioca traz béarnaise de manteiga de garrafa (R$ 28, quatro unidades) e a batata, frita em “tabletes”, recebe creme de queijo artesanal paulista e crispy de lonza, embutido tradicional da Toscana (R$ 32).

Ah, a coxinha é de rabada (R$ 25, duas unidades) e um “acontecimentozinho”, como diria a chef Giovanna Grossi, apegada aos diminutivos: “A massinha leva a glace da rabada, que fica quase um dia sendo assada, para absorver sabor e desmanchar inteirinha. Aí a gente faz uma pimentinha defumada, fortinha, bem temperadinha para acompanhar”.

Única jurada mulher do Bocuse d’Or, principal concurso gastronômico para jovens chefs do mundo, a cozinheira de 32 anos se formou no Instituto Paul Bocuse, em Lyon. Na França, trabalhou em restaurantes estrelados, como Le Taillevent e La Dame de Pic. Prestes a comemorar os cinco anos de seu Animus, abriu seu primeiro bar.

Chef Giovanna Grossi na escada que leva à sala de estar no novo bar A Casa da Esquina, no Baixo Pinheiros. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A eternidade de 14 meses da obra se compensa em um ambiente solar dividido entre varanda, hall, bem na frente da cozinha, e sala de estar, no alto do sobrado, marcado pela renda e artesanato da Ilha do Ferro, num elo direto com o Alagoas de Giovanna.

A caseirice do novo bar mora no acolhimento do serviço e da trilha sonora feitos pela sócia Vanessa Civiero, que já anda às voltas com DJs e grupos de samba para embalarem os entardeceres de domingo. Mora também nos “pratinhos”, que remetem às origens do Animus.

Os pratos cresceram (fisicamente) no restaurante vizinho, mas a ideia de comidinhas para compartilhar não deixou o coração da chef, que transferiu o conceito para A Casa da Esquina. Chamados de “mordes”, os beliscos se dividem em seções: toda hora, conservas, frios, frituras, forno, brasa e doce.

Tapenade com tangerina e mascarpone caseiro é destaque no menu d'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As frituras mencionadas já devem ter despertado desejo, mas a tapenade (R$ 35), meio fria, meio conserva, merece entrar nessa lista. O patê rústico de azeitona com tangerina e castanha de caju se acomoda sobre um colchão de mascarpone caseiro. “A gente cozinha o creme de leite fresco com iogurte natural a 40°C por 6 horas, no sous vide. Mantém em temperatura ambiente por 8 horas e um dia e meio dessorando na geladeira”, conta Sofia Lerner, braço direito de Giovanna no fogão.

O mascarpone, vale dizer, logo mais dará vida a um tiramissu abrasileirado. Por ora, o soro que sobra de sua produção ajuda na fermentação de até 72 horas das pizzetas. As massas, pãozudas, combinam farinhas de trigo e milho e podem ter burrata defumada e nduja (R$ 56) ou queijo de cabra, rúcula e presunto cru (R$ 56).

Da brasa é imperdível a ostra com manteiga de alho assado, pimenta-de-cheiro e raspas de limão (R$ 28, duas unidades). A única doçura, a espuma de pudim (R$ 28), também é irrecusável. Herança do Animus, ela nasceu como um pudim que deu errado: “Bati com leite e botei no sifão, fiz um caramelo e um biscoitinho sablé de limão, para ficar menos doce e dar um crocantezinho. Virou um sucesso”.

Drink Cafezin harmoniza com a famosa sobremesa Espuma de Pudim n'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para harmonizar, há o Cafezin (cachaça envelhecida em carvalho, vermute com café e Campari e biscoitinho amanteigado de café R$ 42). “As pessoas gostam muito dos drinks do Animus e a gente consegue trazer brasilidade com eles, aqui a gente faz a mesma coisa, mas de forma mais descontraída e complementar”, explica Giovanna.

A cargo do bartender Pedro Piton, os bebes, ou melhor, “goles”, contam com outros coquetéis inéditos, caso do Coentro, To Dentro (tequila com pimenta-de-cheiro, coentro e limão, R$ 36) e do Dança do Maxixe (gim, vodca com semente de coentro, jerez e picles de maxixe, R$ 42). “A Casa da Esquina foi feita para as pessoas se sentirem à vontade. Tá tudo bem gostosinho”, diz a chef. A gente confirma.

A Casa da Esquina

R. Vupabussu, 349, Pinheiros. Seg., qua. e qui., das 18h às 23h; sex. e sáb. das 12h às 23h; dom. das 12h às 18h. Tel. (11) 96652-6614

Pastel, bolinho, batata frita, coxinha. Podia ser o menu de um bar qualquer, mas A Casa da Esquina – Goles e Mordes vive nas entrelinhas. Pastel são lascas com páprica (R$ 18) ou de ricota com vinagrete de lula defumada e limão siciliano (R$ 25, duas unidades), o bolinho de mandioca traz béarnaise de manteiga de garrafa (R$ 28, quatro unidades) e a batata, frita em “tabletes”, recebe creme de queijo artesanal paulista e crispy de lonza, embutido tradicional da Toscana (R$ 32).

Ah, a coxinha é de rabada (R$ 25, duas unidades) e um “acontecimentozinho”, como diria a chef Giovanna Grossi, apegada aos diminutivos: “A massinha leva a glace da rabada, que fica quase um dia sendo assada, para absorver sabor e desmanchar inteirinha. Aí a gente faz uma pimentinha defumada, fortinha, bem temperadinha para acompanhar”.

Única jurada mulher do Bocuse d’Or, principal concurso gastronômico para jovens chefs do mundo, a cozinheira de 32 anos se formou no Instituto Paul Bocuse, em Lyon. Na França, trabalhou em restaurantes estrelados, como Le Taillevent e La Dame de Pic. Prestes a comemorar os cinco anos de seu Animus, abriu seu primeiro bar.

Chef Giovanna Grossi na escada que leva à sala de estar no novo bar A Casa da Esquina, no Baixo Pinheiros. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A eternidade de 14 meses da obra se compensa em um ambiente solar dividido entre varanda, hall, bem na frente da cozinha, e sala de estar, no alto do sobrado, marcado pela renda e artesanato da Ilha do Ferro, num elo direto com o Alagoas de Giovanna.

A caseirice do novo bar mora no acolhimento do serviço e da trilha sonora feitos pela sócia Vanessa Civiero, que já anda às voltas com DJs e grupos de samba para embalarem os entardeceres de domingo. Mora também nos “pratinhos”, que remetem às origens do Animus.

Os pratos cresceram (fisicamente) no restaurante vizinho, mas a ideia de comidinhas para compartilhar não deixou o coração da chef, que transferiu o conceito para A Casa da Esquina. Chamados de “mordes”, os beliscos se dividem em seções: toda hora, conservas, frios, frituras, forno, brasa e doce.

Tapenade com tangerina e mascarpone caseiro é destaque no menu d'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As frituras mencionadas já devem ter despertado desejo, mas a tapenade (R$ 35), meio fria, meio conserva, merece entrar nessa lista. O patê rústico de azeitona com tangerina e castanha de caju se acomoda sobre um colchão de mascarpone caseiro. “A gente cozinha o creme de leite fresco com iogurte natural a 40°C por 6 horas, no sous vide. Mantém em temperatura ambiente por 8 horas e um dia e meio dessorando na geladeira”, conta Sofia Lerner, braço direito de Giovanna no fogão.

O mascarpone, vale dizer, logo mais dará vida a um tiramissu abrasileirado. Por ora, o soro que sobra de sua produção ajuda na fermentação de até 72 horas das pizzetas. As massas, pãozudas, combinam farinhas de trigo e milho e podem ter burrata defumada e nduja (R$ 56) ou queijo de cabra, rúcula e presunto cru (R$ 56).

Da brasa é imperdível a ostra com manteiga de alho assado, pimenta-de-cheiro e raspas de limão (R$ 28, duas unidades). A única doçura, a espuma de pudim (R$ 28), também é irrecusável. Herança do Animus, ela nasceu como um pudim que deu errado: “Bati com leite e botei no sifão, fiz um caramelo e um biscoitinho sablé de limão, para ficar menos doce e dar um crocantezinho. Virou um sucesso”.

Drink Cafezin harmoniza com a famosa sobremesa Espuma de Pudim n'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para harmonizar, há o Cafezin (cachaça envelhecida em carvalho, vermute com café e Campari e biscoitinho amanteigado de café R$ 42). “As pessoas gostam muito dos drinks do Animus e a gente consegue trazer brasilidade com eles, aqui a gente faz a mesma coisa, mas de forma mais descontraída e complementar”, explica Giovanna.

A cargo do bartender Pedro Piton, os bebes, ou melhor, “goles”, contam com outros coquetéis inéditos, caso do Coentro, To Dentro (tequila com pimenta-de-cheiro, coentro e limão, R$ 36) e do Dança do Maxixe (gim, vodca com semente de coentro, jerez e picles de maxixe, R$ 42). “A Casa da Esquina foi feita para as pessoas se sentirem à vontade. Tá tudo bem gostosinho”, diz a chef. A gente confirma.

A Casa da Esquina

R. Vupabussu, 349, Pinheiros. Seg., qua. e qui., das 18h às 23h; sex. e sáb. das 12h às 23h; dom. das 12h às 18h. Tel. (11) 96652-6614

Pastel, bolinho, batata frita, coxinha. Podia ser o menu de um bar qualquer, mas A Casa da Esquina – Goles e Mordes vive nas entrelinhas. Pastel são lascas com páprica (R$ 18) ou de ricota com vinagrete de lula defumada e limão siciliano (R$ 25, duas unidades), o bolinho de mandioca traz béarnaise de manteiga de garrafa (R$ 28, quatro unidades) e a batata, frita em “tabletes”, recebe creme de queijo artesanal paulista e crispy de lonza, embutido tradicional da Toscana (R$ 32).

Ah, a coxinha é de rabada (R$ 25, duas unidades) e um “acontecimentozinho”, como diria a chef Giovanna Grossi, apegada aos diminutivos: “A massinha leva a glace da rabada, que fica quase um dia sendo assada, para absorver sabor e desmanchar inteirinha. Aí a gente faz uma pimentinha defumada, fortinha, bem temperadinha para acompanhar”.

Única jurada mulher do Bocuse d’Or, principal concurso gastronômico para jovens chefs do mundo, a cozinheira de 32 anos se formou no Instituto Paul Bocuse, em Lyon. Na França, trabalhou em restaurantes estrelados, como Le Taillevent e La Dame de Pic. Prestes a comemorar os cinco anos de seu Animus, abriu seu primeiro bar.

Chef Giovanna Grossi na escada que leva à sala de estar no novo bar A Casa da Esquina, no Baixo Pinheiros. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A eternidade de 14 meses da obra se compensa em um ambiente solar dividido entre varanda, hall, bem na frente da cozinha, e sala de estar, no alto do sobrado, marcado pela renda e artesanato da Ilha do Ferro, num elo direto com o Alagoas de Giovanna.

A caseirice do novo bar mora no acolhimento do serviço e da trilha sonora feitos pela sócia Vanessa Civiero, que já anda às voltas com DJs e grupos de samba para embalarem os entardeceres de domingo. Mora também nos “pratinhos”, que remetem às origens do Animus.

Os pratos cresceram (fisicamente) no restaurante vizinho, mas a ideia de comidinhas para compartilhar não deixou o coração da chef, que transferiu o conceito para A Casa da Esquina. Chamados de “mordes”, os beliscos se dividem em seções: toda hora, conservas, frios, frituras, forno, brasa e doce.

Tapenade com tangerina e mascarpone caseiro é destaque no menu d'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As frituras mencionadas já devem ter despertado desejo, mas a tapenade (R$ 35), meio fria, meio conserva, merece entrar nessa lista. O patê rústico de azeitona com tangerina e castanha de caju se acomoda sobre um colchão de mascarpone caseiro. “A gente cozinha o creme de leite fresco com iogurte natural a 40°C por 6 horas, no sous vide. Mantém em temperatura ambiente por 8 horas e um dia e meio dessorando na geladeira”, conta Sofia Lerner, braço direito de Giovanna no fogão.

O mascarpone, vale dizer, logo mais dará vida a um tiramissu abrasileirado. Por ora, o soro que sobra de sua produção ajuda na fermentação de até 72 horas das pizzetas. As massas, pãozudas, combinam farinhas de trigo e milho e podem ter burrata defumada e nduja (R$ 56) ou queijo de cabra, rúcula e presunto cru (R$ 56).

Da brasa é imperdível a ostra com manteiga de alho assado, pimenta-de-cheiro e raspas de limão (R$ 28, duas unidades). A única doçura, a espuma de pudim (R$ 28), também é irrecusável. Herança do Animus, ela nasceu como um pudim que deu errado: “Bati com leite e botei no sifão, fiz um caramelo e um biscoitinho sablé de limão, para ficar menos doce e dar um crocantezinho. Virou um sucesso”.

Drink Cafezin harmoniza com a famosa sobremesa Espuma de Pudim n'A Casa da Esquina. Foto: Daniel Teixeira/Estadão Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para harmonizar, há o Cafezin (cachaça envelhecida em carvalho, vermute com café e Campari e biscoitinho amanteigado de café R$ 42). “As pessoas gostam muito dos drinks do Animus e a gente consegue trazer brasilidade com eles, aqui a gente faz a mesma coisa, mas de forma mais descontraída e complementar”, explica Giovanna.

A cargo do bartender Pedro Piton, os bebes, ou melhor, “goles”, contam com outros coquetéis inéditos, caso do Coentro, To Dentro (tequila com pimenta-de-cheiro, coentro e limão, R$ 36) e do Dança do Maxixe (gim, vodca com semente de coentro, jerez e picles de maxixe, R$ 42). “A Casa da Esquina foi feita para as pessoas se sentirem à vontade. Tá tudo bem gostosinho”, diz a chef. A gente confirma.

A Casa da Esquina

R. Vupabussu, 349, Pinheiros. Seg., qua. e qui., das 18h às 23h; sex. e sáb. das 12h às 23h; dom. das 12h às 18h. Tel. (11) 96652-6614

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