Brasil, finalmente, na rota gastronômica: 50 Best América Latina volta ao RJ em 2024


Prefeito Eduardo Paes fez o anúncio na cerimônia deste ano, que ocorreu no último dia 28, no Copacabana Palace

Por Danielle Nagase
Atualização:

A cerimônia de premiação do Latin America’s 50 Best mal tinha começado - ela ocorreu no último dia 28, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro -, e o prefeito Eduardo Paes lançou a boa nova (em português, espanhol e inglês, detalhe): a festa de 2024 também será realizada na Cidade Maravilhosa.

Essa foi a primeira vez que o Brasil foi escolhido para sediar o evento, que elege os melhores restaurantes da América Latina e chega em sua 11ª edição. No ano passado, a festa, que atrai chefs, restaurateurs, jornalistas e críticos de gastronomia de toda a região, foi realizada no México. Peru, Colômbia e Argentina também já foram anfitriões da premiação.

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“Dos 100 chefs que foram contemplados nas listas deste ano (do 1º ao 50º e do 51º ao 100º), 94 vieram para o Brasil, isso é inédito”, conta Rosa Moraes, presidente da academia do 50 Best no Brasil. “E muitos deles estenderam sua viagem a São Paulo, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte… Isso é sensacional, uma maneira da gente apresentar a nossa gastronomia, os nossos sabores, o trabalho dos nossos chefs, que, com certeza, vai trazer retorno.”

Não é de hoje que as negociações para trazer o Latin America’s 50 Best ao Brasil ocorrem, mas, até então, nunca foram para frente. “Já vi isso acontecer algumas vezes, mas a canetada final nunca era dada. Nesse ano, alguém teve coragem de bancar”, afirma o chef Alberto Landgraf, do carioca Oteque, que aparece na 20ª colocação no ranking de 2023. “Isso é ótimo para colocar o Brasil na rota do turismo gastronômico. “Quem veio para o evento está impressionado, não só com a gastronomia, mas com a cidade. Parece mentira, mas tem gente que não vem para cá, porque acha que tem tanque de guerra circulando nas ruas”, complementa.

Pela primeira vez no Brasil, cerimônia do Latin America's 50 Best ocorreu no Copacabana Palace Foto: MARCO ANTONIO TEIXEIRA +55(21)98
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Como lembrou Gilberto Amendola, autor do Balcão do Giba, do Paladar, na ocasião do 50 Best Bar desse ano, que não tem nenhum brasileiro na lista, entrar para rankings como os do 50 Best “requer investimento alto em viagens [para trazer jurados para cá], eventos, etc. Tem a ver com qualidade, mas não só”, pondera.

A saber, o ranking do 50 Best para a América Latina é formado com votos de 300 jurados (gourmets, experts, jornalistas e críticos gastronômicos). Cada jurado tem que votar em dez restaurantes - que tenha visitado, obrigatoriamente, nos últimos 18 meses. Do total de escolhidos, ao menos quatro casas precisam estar fora de seu país de origem, ou seja, um jurado brasileiro pode votar no máximo em seis restaurantes situados no Brasil; os demais precisam estar no Peru, México, Colômbia, Chile, Panamá…

“Acho que o 50 Best vai ser um marco na gastronomia do Rio. A chance de chefs, críticos e foodies de toda a América Latina circularem pela cidade, comendo nos melhores restaurantes, vai deixar o Brasil muito melhor nos rankings. E isso vai ter reflexo no turismo também. Estava na hora!”, comemora Patrícia Ferraz, colunista e crítica de gastronomia do Paladar.

A cerimônia de premiação do Latin America’s 50 Best mal tinha começado - ela ocorreu no último dia 28, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro -, e o prefeito Eduardo Paes lançou a boa nova (em português, espanhol e inglês, detalhe): a festa de 2024 também será realizada na Cidade Maravilhosa.

Essa foi a primeira vez que o Brasil foi escolhido para sediar o evento, que elege os melhores restaurantes da América Latina e chega em sua 11ª edição. No ano passado, a festa, que atrai chefs, restaurateurs, jornalistas e críticos de gastronomia de toda a região, foi realizada no México. Peru, Colômbia e Argentina também já foram anfitriões da premiação.

“Dos 100 chefs que foram contemplados nas listas deste ano (do 1º ao 50º e do 51º ao 100º), 94 vieram para o Brasil, isso é inédito”, conta Rosa Moraes, presidente da academia do 50 Best no Brasil. “E muitos deles estenderam sua viagem a São Paulo, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte… Isso é sensacional, uma maneira da gente apresentar a nossa gastronomia, os nossos sabores, o trabalho dos nossos chefs, que, com certeza, vai trazer retorno.”

Não é de hoje que as negociações para trazer o Latin America’s 50 Best ao Brasil ocorrem, mas, até então, nunca foram para frente. “Já vi isso acontecer algumas vezes, mas a canetada final nunca era dada. Nesse ano, alguém teve coragem de bancar”, afirma o chef Alberto Landgraf, do carioca Oteque, que aparece na 20ª colocação no ranking de 2023. “Isso é ótimo para colocar o Brasil na rota do turismo gastronômico. “Quem veio para o evento está impressionado, não só com a gastronomia, mas com a cidade. Parece mentira, mas tem gente que não vem para cá, porque acha que tem tanque de guerra circulando nas ruas”, complementa.

Pela primeira vez no Brasil, cerimônia do Latin America's 50 Best ocorreu no Copacabana Palace Foto: MARCO ANTONIO TEIXEIRA +55(21)98

Como lembrou Gilberto Amendola, autor do Balcão do Giba, do Paladar, na ocasião do 50 Best Bar desse ano, que não tem nenhum brasileiro na lista, entrar para rankings como os do 50 Best “requer investimento alto em viagens [para trazer jurados para cá], eventos, etc. Tem a ver com qualidade, mas não só”, pondera.

A saber, o ranking do 50 Best para a América Latina é formado com votos de 300 jurados (gourmets, experts, jornalistas e críticos gastronômicos). Cada jurado tem que votar em dez restaurantes - que tenha visitado, obrigatoriamente, nos últimos 18 meses. Do total de escolhidos, ao menos quatro casas precisam estar fora de seu país de origem, ou seja, um jurado brasileiro pode votar no máximo em seis restaurantes situados no Brasil; os demais precisam estar no Peru, México, Colômbia, Chile, Panamá…

“Acho que o 50 Best vai ser um marco na gastronomia do Rio. A chance de chefs, críticos e foodies de toda a América Latina circularem pela cidade, comendo nos melhores restaurantes, vai deixar o Brasil muito melhor nos rankings. E isso vai ter reflexo no turismo também. Estava na hora!”, comemora Patrícia Ferraz, colunista e crítica de gastronomia do Paladar.

A cerimônia de premiação do Latin America’s 50 Best mal tinha começado - ela ocorreu no último dia 28, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro -, e o prefeito Eduardo Paes lançou a boa nova (em português, espanhol e inglês, detalhe): a festa de 2024 também será realizada na Cidade Maravilhosa.

Essa foi a primeira vez que o Brasil foi escolhido para sediar o evento, que elege os melhores restaurantes da América Latina e chega em sua 11ª edição. No ano passado, a festa, que atrai chefs, restaurateurs, jornalistas e críticos de gastronomia de toda a região, foi realizada no México. Peru, Colômbia e Argentina também já foram anfitriões da premiação.

“Dos 100 chefs que foram contemplados nas listas deste ano (do 1º ao 50º e do 51º ao 100º), 94 vieram para o Brasil, isso é inédito”, conta Rosa Moraes, presidente da academia do 50 Best no Brasil. “E muitos deles estenderam sua viagem a São Paulo, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte… Isso é sensacional, uma maneira da gente apresentar a nossa gastronomia, os nossos sabores, o trabalho dos nossos chefs, que, com certeza, vai trazer retorno.”

Não é de hoje que as negociações para trazer o Latin America’s 50 Best ao Brasil ocorrem, mas, até então, nunca foram para frente. “Já vi isso acontecer algumas vezes, mas a canetada final nunca era dada. Nesse ano, alguém teve coragem de bancar”, afirma o chef Alberto Landgraf, do carioca Oteque, que aparece na 20ª colocação no ranking de 2023. “Isso é ótimo para colocar o Brasil na rota do turismo gastronômico. “Quem veio para o evento está impressionado, não só com a gastronomia, mas com a cidade. Parece mentira, mas tem gente que não vem para cá, porque acha que tem tanque de guerra circulando nas ruas”, complementa.

Pela primeira vez no Brasil, cerimônia do Latin America's 50 Best ocorreu no Copacabana Palace Foto: MARCO ANTONIO TEIXEIRA +55(21)98

Como lembrou Gilberto Amendola, autor do Balcão do Giba, do Paladar, na ocasião do 50 Best Bar desse ano, que não tem nenhum brasileiro na lista, entrar para rankings como os do 50 Best “requer investimento alto em viagens [para trazer jurados para cá], eventos, etc. Tem a ver com qualidade, mas não só”, pondera.

A saber, o ranking do 50 Best para a América Latina é formado com votos de 300 jurados (gourmets, experts, jornalistas e críticos gastronômicos). Cada jurado tem que votar em dez restaurantes - que tenha visitado, obrigatoriamente, nos últimos 18 meses. Do total de escolhidos, ao menos quatro casas precisam estar fora de seu país de origem, ou seja, um jurado brasileiro pode votar no máximo em seis restaurantes situados no Brasil; os demais precisam estar no Peru, México, Colômbia, Chile, Panamá…

“Acho que o 50 Best vai ser um marco na gastronomia do Rio. A chance de chefs, críticos e foodies de toda a América Latina circularem pela cidade, comendo nos melhores restaurantes, vai deixar o Brasil muito melhor nos rankings. E isso vai ter reflexo no turismo também. Estava na hora!”, comemora Patrícia Ferraz, colunista e crítica de gastronomia do Paladar.

A cerimônia de premiação do Latin America’s 50 Best mal tinha começado - ela ocorreu no último dia 28, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro -, e o prefeito Eduardo Paes lançou a boa nova (em português, espanhol e inglês, detalhe): a festa de 2024 também será realizada na Cidade Maravilhosa.

Essa foi a primeira vez que o Brasil foi escolhido para sediar o evento, que elege os melhores restaurantes da América Latina e chega em sua 11ª edição. No ano passado, a festa, que atrai chefs, restaurateurs, jornalistas e críticos de gastronomia de toda a região, foi realizada no México. Peru, Colômbia e Argentina também já foram anfitriões da premiação.

“Dos 100 chefs que foram contemplados nas listas deste ano (do 1º ao 50º e do 51º ao 100º), 94 vieram para o Brasil, isso é inédito”, conta Rosa Moraes, presidente da academia do 50 Best no Brasil. “E muitos deles estenderam sua viagem a São Paulo, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte… Isso é sensacional, uma maneira da gente apresentar a nossa gastronomia, os nossos sabores, o trabalho dos nossos chefs, que, com certeza, vai trazer retorno.”

Não é de hoje que as negociações para trazer o Latin America’s 50 Best ao Brasil ocorrem, mas, até então, nunca foram para frente. “Já vi isso acontecer algumas vezes, mas a canetada final nunca era dada. Nesse ano, alguém teve coragem de bancar”, afirma o chef Alberto Landgraf, do carioca Oteque, que aparece na 20ª colocação no ranking de 2023. “Isso é ótimo para colocar o Brasil na rota do turismo gastronômico. “Quem veio para o evento está impressionado, não só com a gastronomia, mas com a cidade. Parece mentira, mas tem gente que não vem para cá, porque acha que tem tanque de guerra circulando nas ruas”, complementa.

Pela primeira vez no Brasil, cerimônia do Latin America's 50 Best ocorreu no Copacabana Palace Foto: MARCO ANTONIO TEIXEIRA +55(21)98

Como lembrou Gilberto Amendola, autor do Balcão do Giba, do Paladar, na ocasião do 50 Best Bar desse ano, que não tem nenhum brasileiro na lista, entrar para rankings como os do 50 Best “requer investimento alto em viagens [para trazer jurados para cá], eventos, etc. Tem a ver com qualidade, mas não só”, pondera.

A saber, o ranking do 50 Best para a América Latina é formado com votos de 300 jurados (gourmets, experts, jornalistas e críticos gastronômicos). Cada jurado tem que votar em dez restaurantes - que tenha visitado, obrigatoriamente, nos últimos 18 meses. Do total de escolhidos, ao menos quatro casas precisam estar fora de seu país de origem, ou seja, um jurado brasileiro pode votar no máximo em seis restaurantes situados no Brasil; os demais precisam estar no Peru, México, Colômbia, Chile, Panamá…

“Acho que o 50 Best vai ser um marco na gastronomia do Rio. A chance de chefs, críticos e foodies de toda a América Latina circularem pela cidade, comendo nos melhores restaurantes, vai deixar o Brasil muito melhor nos rankings. E isso vai ter reflexo no turismo também. Estava na hora!”, comemora Patrícia Ferraz, colunista e crítica de gastronomia do Paladar.

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