Café cold brew é protagonista no novo Pato Rei


Pequena cafeteria especializada no café extraído a frio oferece diferente métodos e combinações para a bebida gelada além de bons coados e doces delicados

Por Renata Mesquita

O cold brew alçou fama nos Estados Unidos há alguns anos e, por aqui, esse café extraído a frio em um processo que pode se estender por horas também já conquistou adeptos. Um dos fãs é Tiago de Mello, que era músico quando provou a bebida na Coreia pela primeira vez.

O cold brew coreano é bem diferente do americano. Mais concentrado, encorpado e quase licoroso, vale por um expresso, enquanto o americano está mais para um chá. Tiago gostou tanto que resolveu mudar de vida, voltou mais duas vezes à Coreia para fazer pesquisas até criar sua marca, que começou como um clube de assinaturas de cold brew no Brasil. 

Tiago prepara coado no método Torch Mountain. São mais seis métodos de preparo de café na casa Foto: JF Diório|Estadão
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Tiago, hoje barista, abriu o Pato Rei Coffee Brewers em Pinheiros neste semestre. Ali ele oferece a bebida em cinco versões, resultantes de cinco métodos diferentes de extração a frio, coisa rara por aqui. 

Todos são preparados com o mesmo café e a mesma torra (que no caso ele mesmo faz na casa todos os dias). Entre os métodos estão desde o Toddy, que pede 17 horas de imersão direta, dando origem a uma bebida super intensa, até o Hario Mizudashi, japonês que tem semi imersão por 24 horas, de resultado mais suave. São todos servidos em copo com gelo. Se a ideia é conhecer as nuances diferentes da bebida, há a opção de degustação de três ou cinco versões em copos menores. 

Mas a casa vai muito além do café gelado. O cardápio guarda outras preciosidades para quem curte um bom café. Além dos tradicionais, como expresso e cappuccino, tem coados com grãos da casa e de microlotes importados. 

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Os comes são outra atração, em especial os doces, preparados por Larissa, mulher de Tiago. Atenção para o cheesecake, de receita japonesa, bem macio, e o “tem sal no meu caramelo”, barrinha de bolacha, caramelo salgado e chocolate, acompanhamento perfeito para o café, seja quente ou gelado. 

A trinca atrás do pequeno balcão é completada por Lucas, o padeiro e atendente. Os pães de fermentação natural, entre eles um brioche, podem vir com manteiga, salmão curado na casa ou ovo perfeito.  

Cheesecake. O estilo é americano, mas a receita é japonesa Foto: JF Diório|Estadão
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SERVIÇO

PATO REI COFFEE BREWERS

Rua Artur de Azevedo, Pinheiros, 2.087. Horário de funiconamento: 12h/19h (fecha dom.). 

O cold brew alçou fama nos Estados Unidos há alguns anos e, por aqui, esse café extraído a frio em um processo que pode se estender por horas também já conquistou adeptos. Um dos fãs é Tiago de Mello, que era músico quando provou a bebida na Coreia pela primeira vez.

O cold brew coreano é bem diferente do americano. Mais concentrado, encorpado e quase licoroso, vale por um expresso, enquanto o americano está mais para um chá. Tiago gostou tanto que resolveu mudar de vida, voltou mais duas vezes à Coreia para fazer pesquisas até criar sua marca, que começou como um clube de assinaturas de cold brew no Brasil. 

Tiago prepara coado no método Torch Mountain. São mais seis métodos de preparo de café na casa Foto: JF Diório|Estadão

Tiago, hoje barista, abriu o Pato Rei Coffee Brewers em Pinheiros neste semestre. Ali ele oferece a bebida em cinco versões, resultantes de cinco métodos diferentes de extração a frio, coisa rara por aqui. 

Todos são preparados com o mesmo café e a mesma torra (que no caso ele mesmo faz na casa todos os dias). Entre os métodos estão desde o Toddy, que pede 17 horas de imersão direta, dando origem a uma bebida super intensa, até o Hario Mizudashi, japonês que tem semi imersão por 24 horas, de resultado mais suave. São todos servidos em copo com gelo. Se a ideia é conhecer as nuances diferentes da bebida, há a opção de degustação de três ou cinco versões em copos menores. 

Mas a casa vai muito além do café gelado. O cardápio guarda outras preciosidades para quem curte um bom café. Além dos tradicionais, como expresso e cappuccino, tem coados com grãos da casa e de microlotes importados. 

Os comes são outra atração, em especial os doces, preparados por Larissa, mulher de Tiago. Atenção para o cheesecake, de receita japonesa, bem macio, e o “tem sal no meu caramelo”, barrinha de bolacha, caramelo salgado e chocolate, acompanhamento perfeito para o café, seja quente ou gelado. 

A trinca atrás do pequeno balcão é completada por Lucas, o padeiro e atendente. Os pães de fermentação natural, entre eles um brioche, podem vir com manteiga, salmão curado na casa ou ovo perfeito.  

Cheesecake. O estilo é americano, mas a receita é japonesa Foto: JF Diório|Estadão

SERVIÇO

PATO REI COFFEE BREWERS

Rua Artur de Azevedo, Pinheiros, 2.087. Horário de funiconamento: 12h/19h (fecha dom.). 

O cold brew alçou fama nos Estados Unidos há alguns anos e, por aqui, esse café extraído a frio em um processo que pode se estender por horas também já conquistou adeptos. Um dos fãs é Tiago de Mello, que era músico quando provou a bebida na Coreia pela primeira vez.

O cold brew coreano é bem diferente do americano. Mais concentrado, encorpado e quase licoroso, vale por um expresso, enquanto o americano está mais para um chá. Tiago gostou tanto que resolveu mudar de vida, voltou mais duas vezes à Coreia para fazer pesquisas até criar sua marca, que começou como um clube de assinaturas de cold brew no Brasil. 

Tiago prepara coado no método Torch Mountain. São mais seis métodos de preparo de café na casa Foto: JF Diório|Estadão

Tiago, hoje barista, abriu o Pato Rei Coffee Brewers em Pinheiros neste semestre. Ali ele oferece a bebida em cinco versões, resultantes de cinco métodos diferentes de extração a frio, coisa rara por aqui. 

Todos são preparados com o mesmo café e a mesma torra (que no caso ele mesmo faz na casa todos os dias). Entre os métodos estão desde o Toddy, que pede 17 horas de imersão direta, dando origem a uma bebida super intensa, até o Hario Mizudashi, japonês que tem semi imersão por 24 horas, de resultado mais suave. São todos servidos em copo com gelo. Se a ideia é conhecer as nuances diferentes da bebida, há a opção de degustação de três ou cinco versões em copos menores. 

Mas a casa vai muito além do café gelado. O cardápio guarda outras preciosidades para quem curte um bom café. Além dos tradicionais, como expresso e cappuccino, tem coados com grãos da casa e de microlotes importados. 

Os comes são outra atração, em especial os doces, preparados por Larissa, mulher de Tiago. Atenção para o cheesecake, de receita japonesa, bem macio, e o “tem sal no meu caramelo”, barrinha de bolacha, caramelo salgado e chocolate, acompanhamento perfeito para o café, seja quente ou gelado. 

A trinca atrás do pequeno balcão é completada por Lucas, o padeiro e atendente. Os pães de fermentação natural, entre eles um brioche, podem vir com manteiga, salmão curado na casa ou ovo perfeito.  

Cheesecake. O estilo é americano, mas a receita é japonesa Foto: JF Diório|Estadão

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PATO REI COFFEE BREWERS

Rua Artur de Azevedo, Pinheiros, 2.087. Horário de funiconamento: 12h/19h (fecha dom.). 

O cold brew alçou fama nos Estados Unidos há alguns anos e, por aqui, esse café extraído a frio em um processo que pode se estender por horas também já conquistou adeptos. Um dos fãs é Tiago de Mello, que era músico quando provou a bebida na Coreia pela primeira vez.

O cold brew coreano é bem diferente do americano. Mais concentrado, encorpado e quase licoroso, vale por um expresso, enquanto o americano está mais para um chá. Tiago gostou tanto que resolveu mudar de vida, voltou mais duas vezes à Coreia para fazer pesquisas até criar sua marca, que começou como um clube de assinaturas de cold brew no Brasil. 

Tiago prepara coado no método Torch Mountain. São mais seis métodos de preparo de café na casa Foto: JF Diório|Estadão

Tiago, hoje barista, abriu o Pato Rei Coffee Brewers em Pinheiros neste semestre. Ali ele oferece a bebida em cinco versões, resultantes de cinco métodos diferentes de extração a frio, coisa rara por aqui. 

Todos são preparados com o mesmo café e a mesma torra (que no caso ele mesmo faz na casa todos os dias). Entre os métodos estão desde o Toddy, que pede 17 horas de imersão direta, dando origem a uma bebida super intensa, até o Hario Mizudashi, japonês que tem semi imersão por 24 horas, de resultado mais suave. São todos servidos em copo com gelo. Se a ideia é conhecer as nuances diferentes da bebida, há a opção de degustação de três ou cinco versões em copos menores. 

Mas a casa vai muito além do café gelado. O cardápio guarda outras preciosidades para quem curte um bom café. Além dos tradicionais, como expresso e cappuccino, tem coados com grãos da casa e de microlotes importados. 

Os comes são outra atração, em especial os doces, preparados por Larissa, mulher de Tiago. Atenção para o cheesecake, de receita japonesa, bem macio, e o “tem sal no meu caramelo”, barrinha de bolacha, caramelo salgado e chocolate, acompanhamento perfeito para o café, seja quente ou gelado. 

A trinca atrás do pequeno balcão é completada por Lucas, o padeiro e atendente. Os pães de fermentação natural, entre eles um brioche, podem vir com manteiga, salmão curado na casa ou ovo perfeito.  

Cheesecake. O estilo é americano, mas a receita é japonesa Foto: JF Diório|Estadão

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Rua Artur de Azevedo, Pinheiros, 2.087. Horário de funiconamento: 12h/19h (fecha dom.). 

O cold brew alçou fama nos Estados Unidos há alguns anos e, por aqui, esse café extraído a frio em um processo que pode se estender por horas também já conquistou adeptos. Um dos fãs é Tiago de Mello, que era músico quando provou a bebida na Coreia pela primeira vez.

O cold brew coreano é bem diferente do americano. Mais concentrado, encorpado e quase licoroso, vale por um expresso, enquanto o americano está mais para um chá. Tiago gostou tanto que resolveu mudar de vida, voltou mais duas vezes à Coreia para fazer pesquisas até criar sua marca, que começou como um clube de assinaturas de cold brew no Brasil. 

Tiago prepara coado no método Torch Mountain. São mais seis métodos de preparo de café na casa Foto: JF Diório|Estadão

Tiago, hoje barista, abriu o Pato Rei Coffee Brewers em Pinheiros neste semestre. Ali ele oferece a bebida em cinco versões, resultantes de cinco métodos diferentes de extração a frio, coisa rara por aqui. 

Todos são preparados com o mesmo café e a mesma torra (que no caso ele mesmo faz na casa todos os dias). Entre os métodos estão desde o Toddy, que pede 17 horas de imersão direta, dando origem a uma bebida super intensa, até o Hario Mizudashi, japonês que tem semi imersão por 24 horas, de resultado mais suave. São todos servidos em copo com gelo. Se a ideia é conhecer as nuances diferentes da bebida, há a opção de degustação de três ou cinco versões em copos menores. 

Mas a casa vai muito além do café gelado. O cardápio guarda outras preciosidades para quem curte um bom café. Além dos tradicionais, como expresso e cappuccino, tem coados com grãos da casa e de microlotes importados. 

Os comes são outra atração, em especial os doces, preparados por Larissa, mulher de Tiago. Atenção para o cheesecake, de receita japonesa, bem macio, e o “tem sal no meu caramelo”, barrinha de bolacha, caramelo salgado e chocolate, acompanhamento perfeito para o café, seja quente ou gelado. 

A trinca atrás do pequeno balcão é completada por Lucas, o padeiro e atendente. Os pães de fermentação natural, entre eles um brioche, podem vir com manteiga, salmão curado na casa ou ovo perfeito.  

Cheesecake. O estilo é americano, mas a receita é japonesa Foto: JF Diório|Estadão

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