Cafés especiais marcam presença nas xícaras dos restaurantes


O café especial ultrapassa as fronteiras das cafeterias e marca presença nos cardápios de restaurantes da capital paulista. Confira uma seleção

Por Cintia Oliveira
O Cuia oferecce uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros Foto: Raphael Criscuolo

Na próxima terça (24), é celebrado o Dia Nacional do Café. A escolha da data, que foi instituída pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) em 2005, não é mera coincidência - ela marca o início das colheitas em algumas regiões cafeeiras do País. Seja espresso, coado, gelado, puro ou com leite, o fato é que o café é uma companhia perfeita para qualquer hora do dia. E também pode ser um desfecho e tanto para uma refeição. 

De olho nisso, os restaurantes têm investido, cada vez mais, em uma boa seleção de cafés. “É a última coisa que o cliente pede no restaurante. Se o café não estiver à altura do restante da refeição, você pode acabar com a experiência”, diz o chef Fellipe Zanuto, do restaurante Hospedaria. Como os restaurantes estão cada vez mais empenhados em buscar bons ingredientes, “nada mais justo que essa preocupação se estenda à qualidade do café que é servido”, afirma o consultor e curador Dany Simon, que é responsável pelo serviço de café do restaurante Cora. 

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O café coado servido no restaurante Cora tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira Foto: Werther Santana/Estadão

Mais do que investir em um café de qualidade, os restaurantes também buscam por grãos com notas e aromas mais complexos, muitos deles vindos de pequenos produtores. “A ideia é mostrar que o café pode ir além daquilo que está acostumado e proporcionar uma boa experiência”, afirma Simon. A seguir, confira uma seleção de restaurantes onde vale pedir um café depois da refeição. 

Cuia Café

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Localizado na livraria Megafauna, no icônico edifício Copan, o endereço comandado pela chef Bel Coelho apresenta uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros, que tem a curadoria da Oop Cafés Especiais, de Belo Horizonte (MG). Entre as sugestões, destaque para o coadão (R$ 7), extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante (ES), com notas de açúcar mascavo, caramelo e castanhas, e o microlote (R$ 9) catuaí amarelo 62, com notas de caramelo e leve acidez, produzido em Lúna (ES). 

Onde: Av. Ipiranga, 200, loja 48, República. 93100-7700. 10h/ 22h (dom. 10h/ 18h. fecha seg.). Delivery pela Rappi. 

Coadão do Cuia Café, extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante Foto: Raphael Criscuolo
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Cora 

Instalado no topo de um prédio antigo, ao lado do Minhocão, o restaurante comandado pelo chef argentino Pablo Inca apresenta uma cozinha de produto, inspirada em sua terra natal. O café coado (R$ 9) servido no restaurante tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira e é torrado pela Tocaya. O da vez é o bourbon amarelo, com notas frutadas e acidez presente. 

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Onde: R. Amaral Gurgel, 344, 6º andar, Vila Buarque. 3231-4561. 12h/ 15h e 19h/ 23h (sáb. 12h/ 16h e 19h/ 23h. dom. 12h/ 17h. fecha seg.) 

O café coado do Coraé torrado pela Tocaya Foto: Nani Rodrigues

 

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Priceless 

No topo do Shopping Light, o complexo gastronômico sob o comando do chef Onildo Rocha está em cartaz com a temporada Sertões. O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do complexo. Disponível tanto na versão espresso ou coado, o café é blend sertões (a partir de R$ 9), à base de catuaí vermelho da Serra da Canastra, (MG), que tem acidez cítrica e notas de frutas amarelas, avelãs e cacau. 

Onde: R. Formosa, 157 (Shopping Light), Centro. 2853-0373. 12h/ 23h (sex e sáb. 12h/ 0h. dom, 12h/ 16h). 

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O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do Priceless Foto: Wesley Diego Emes

Chou 

O restaurante comandado por Gabriela Barreto tem um clima intimista e uma cozinha de produto, na qual o fogo merece status de protagonista. O café coado (R$ 15) servido no restaurante tem como base o catuaí vermelho, que é cultivado pela família Lacerda em Esperança Feliz, na região mineira do Caparaó. Com notas de morango, o café é preparado na mesa. 

Onde: R. Mateus Grou, 345, Pinheiros. 3083-6998. 19h/ 23h (sáb. 13h/ 16h30 e 20h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery próprio e pelo Rappi. 

No restaurate Chou,o café é preparado na mesa Foto: Gui Galembeck

 

Hospedaria 

Sob o comando do chef Fellipe Zanuto, o restaurante que celebra a cozinha dos imigrantes não poderia deixar o café de fora do cardápio - muitos deles vieram para trabalhar nas lavouras cafeeiras. A pedida fica por conta do café catuaí amarelo da Fazenda Alto da Serra, de Matas de Minas (MG), que é torrado pela Café Hotel e tem notas de mirtillo e cassis. Chega à mesa na versão coada (R$ 8)

Onde: R. Borges de Figueiredo, 82, Mooca. 2291-5629. 12h/ 15h (ter. a qui. 12h/ 15h e 18h/ 22h. sex. e sáb. 12h/ 23h. dom. 12h/ 17h). Delivery próprio e pelo iFood. 

A Baianeira

Nas duas unidades do restaurante de cozinha brasileira comandado pela chef Manuelle Ferraz é possível encerrar a refeição com um café passado em um mini coador de pano (R$ 7) na própria mesa - hábito que faz parte da memória afetiva de muitos brasileiros. Trata-se de um blend especial desenvolvido pela Martins Café, de São Manuel (SP). 

Onde: Av. Paulista, 1578, (Masp), Segundo subsolo. 3266-6864. 11h30/ 15h (sáb. e dom. 11h30/ 16h. fecha seg.). Delivery pelo iFood e Rappi. 

O Cuia oferecce uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros Foto: Raphael Criscuolo

Na próxima terça (24), é celebrado o Dia Nacional do Café. A escolha da data, que foi instituída pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) em 2005, não é mera coincidência - ela marca o início das colheitas em algumas regiões cafeeiras do País. Seja espresso, coado, gelado, puro ou com leite, o fato é que o café é uma companhia perfeita para qualquer hora do dia. E também pode ser um desfecho e tanto para uma refeição. 

De olho nisso, os restaurantes têm investido, cada vez mais, em uma boa seleção de cafés. “É a última coisa que o cliente pede no restaurante. Se o café não estiver à altura do restante da refeição, você pode acabar com a experiência”, diz o chef Fellipe Zanuto, do restaurante Hospedaria. Como os restaurantes estão cada vez mais empenhados em buscar bons ingredientes, “nada mais justo que essa preocupação se estenda à qualidade do café que é servido”, afirma o consultor e curador Dany Simon, que é responsável pelo serviço de café do restaurante Cora. 

O café coado servido no restaurante Cora tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira Foto: Werther Santana/Estadão

Mais do que investir em um café de qualidade, os restaurantes também buscam por grãos com notas e aromas mais complexos, muitos deles vindos de pequenos produtores. “A ideia é mostrar que o café pode ir além daquilo que está acostumado e proporcionar uma boa experiência”, afirma Simon. A seguir, confira uma seleção de restaurantes onde vale pedir um café depois da refeição. 

Cuia Café

Localizado na livraria Megafauna, no icônico edifício Copan, o endereço comandado pela chef Bel Coelho apresenta uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros, que tem a curadoria da Oop Cafés Especiais, de Belo Horizonte (MG). Entre as sugestões, destaque para o coadão (R$ 7), extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante (ES), com notas de açúcar mascavo, caramelo e castanhas, e o microlote (R$ 9) catuaí amarelo 62, com notas de caramelo e leve acidez, produzido em Lúna (ES). 

Onde: Av. Ipiranga, 200, loja 48, República. 93100-7700. 10h/ 22h (dom. 10h/ 18h. fecha seg.). Delivery pela Rappi. 

Coadão do Cuia Café, extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante Foto: Raphael Criscuolo

 

Cora 

Instalado no topo de um prédio antigo, ao lado do Minhocão, o restaurante comandado pelo chef argentino Pablo Inca apresenta uma cozinha de produto, inspirada em sua terra natal. O café coado (R$ 9) servido no restaurante tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira e é torrado pela Tocaya. O da vez é o bourbon amarelo, com notas frutadas e acidez presente. 

Onde: R. Amaral Gurgel, 344, 6º andar, Vila Buarque. 3231-4561. 12h/ 15h e 19h/ 23h (sáb. 12h/ 16h e 19h/ 23h. dom. 12h/ 17h. fecha seg.) 

O café coado do Coraé torrado pela Tocaya Foto: Nani Rodrigues

 

Priceless 

No topo do Shopping Light, o complexo gastronômico sob o comando do chef Onildo Rocha está em cartaz com a temporada Sertões. O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do complexo. Disponível tanto na versão espresso ou coado, o café é blend sertões (a partir de R$ 9), à base de catuaí vermelho da Serra da Canastra, (MG), que tem acidez cítrica e notas de frutas amarelas, avelãs e cacau. 

Onde: R. Formosa, 157 (Shopping Light), Centro. 2853-0373. 12h/ 23h (sex e sáb. 12h/ 0h. dom, 12h/ 16h). 

O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do Priceless Foto: Wesley Diego Emes

Chou 

O restaurante comandado por Gabriela Barreto tem um clima intimista e uma cozinha de produto, na qual o fogo merece status de protagonista. O café coado (R$ 15) servido no restaurante tem como base o catuaí vermelho, que é cultivado pela família Lacerda em Esperança Feliz, na região mineira do Caparaó. Com notas de morango, o café é preparado na mesa. 

Onde: R. Mateus Grou, 345, Pinheiros. 3083-6998. 19h/ 23h (sáb. 13h/ 16h30 e 20h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery próprio e pelo Rappi. 

No restaurate Chou,o café é preparado na mesa Foto: Gui Galembeck

 

Hospedaria 

Sob o comando do chef Fellipe Zanuto, o restaurante que celebra a cozinha dos imigrantes não poderia deixar o café de fora do cardápio - muitos deles vieram para trabalhar nas lavouras cafeeiras. A pedida fica por conta do café catuaí amarelo da Fazenda Alto da Serra, de Matas de Minas (MG), que é torrado pela Café Hotel e tem notas de mirtillo e cassis. Chega à mesa na versão coada (R$ 8)

Onde: R. Borges de Figueiredo, 82, Mooca. 2291-5629. 12h/ 15h (ter. a qui. 12h/ 15h e 18h/ 22h. sex. e sáb. 12h/ 23h. dom. 12h/ 17h). Delivery próprio e pelo iFood. 

A Baianeira

Nas duas unidades do restaurante de cozinha brasileira comandado pela chef Manuelle Ferraz é possível encerrar a refeição com um café passado em um mini coador de pano (R$ 7) na própria mesa - hábito que faz parte da memória afetiva de muitos brasileiros. Trata-se de um blend especial desenvolvido pela Martins Café, de São Manuel (SP). 

Onde: Av. Paulista, 1578, (Masp), Segundo subsolo. 3266-6864. 11h30/ 15h (sáb. e dom. 11h30/ 16h. fecha seg.). Delivery pelo iFood e Rappi. 

O Cuia oferecce uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros Foto: Raphael Criscuolo

Na próxima terça (24), é celebrado o Dia Nacional do Café. A escolha da data, que foi instituída pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) em 2005, não é mera coincidência - ela marca o início das colheitas em algumas regiões cafeeiras do País. Seja espresso, coado, gelado, puro ou com leite, o fato é que o café é uma companhia perfeita para qualquer hora do dia. E também pode ser um desfecho e tanto para uma refeição. 

De olho nisso, os restaurantes têm investido, cada vez mais, em uma boa seleção de cafés. “É a última coisa que o cliente pede no restaurante. Se o café não estiver à altura do restante da refeição, você pode acabar com a experiência”, diz o chef Fellipe Zanuto, do restaurante Hospedaria. Como os restaurantes estão cada vez mais empenhados em buscar bons ingredientes, “nada mais justo que essa preocupação se estenda à qualidade do café que é servido”, afirma o consultor e curador Dany Simon, que é responsável pelo serviço de café do restaurante Cora. 

O café coado servido no restaurante Cora tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira Foto: Werther Santana/Estadão

Mais do que investir em um café de qualidade, os restaurantes também buscam por grãos com notas e aromas mais complexos, muitos deles vindos de pequenos produtores. “A ideia é mostrar que o café pode ir além daquilo que está acostumado e proporcionar uma boa experiência”, afirma Simon. A seguir, confira uma seleção de restaurantes onde vale pedir um café depois da refeição. 

Cuia Café

Localizado na livraria Megafauna, no icônico edifício Copan, o endereço comandado pela chef Bel Coelho apresenta uma seleção de cafés de pequenos produtores brasileiros, que tem a curadoria da Oop Cafés Especiais, de Belo Horizonte (MG). Entre as sugestões, destaque para o coadão (R$ 7), extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante (ES), com notas de açúcar mascavo, caramelo e castanhas, e o microlote (R$ 9) catuaí amarelo 62, com notas de caramelo e leve acidez, produzido em Lúna (ES). 

Onde: Av. Ipiranga, 200, loja 48, República. 93100-7700. 10h/ 22h (dom. 10h/ 18h. fecha seg.). Delivery pela Rappi. 

Coadão do Cuia Café, extraído de um blend de catuaí vermelho de Venda Nova do Imigrante Foto: Raphael Criscuolo

 

Cora 

Instalado no topo de um prédio antigo, ao lado do Minhocão, o restaurante comandado pelo chef argentino Pablo Inca apresenta uma cozinha de produto, inspirada em sua terra natal. O café coado (R$ 9) servido no restaurante tem como base grãos vindos de pequenos produtores da Serra da Mantiqueira mineira e é torrado pela Tocaya. O da vez é o bourbon amarelo, com notas frutadas e acidez presente. 

Onde: R. Amaral Gurgel, 344, 6º andar, Vila Buarque. 3231-4561. 12h/ 15h e 19h/ 23h (sáb. 12h/ 16h e 19h/ 23h. dom. 12h/ 17h. fecha seg.) 

O café coado do Coraé torrado pela Tocaya Foto: Nani Rodrigues

 

Priceless 

No topo do Shopping Light, o complexo gastronômico sob o comando do chef Onildo Rocha está em cartaz com a temporada Sertões. O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do complexo. Disponível tanto na versão espresso ou coado, o café é blend sertões (a partir de R$ 9), à base de catuaí vermelho da Serra da Canastra, (MG), que tem acidez cítrica e notas de frutas amarelas, avelãs e cacau. 

Onde: R. Formosa, 157 (Shopping Light), Centro. 2853-0373. 12h/ 23h (sex e sáb. 12h/ 0h. dom, 12h/ 16h). 

O barista Boram Um, da Um Coffee Co., é responsável pela carta de cafés do Priceless Foto: Wesley Diego Emes

Chou 

O restaurante comandado por Gabriela Barreto tem um clima intimista e uma cozinha de produto, na qual o fogo merece status de protagonista. O café coado (R$ 15) servido no restaurante tem como base o catuaí vermelho, que é cultivado pela família Lacerda em Esperança Feliz, na região mineira do Caparaó. Com notas de morango, o café é preparado na mesa. 

Onde: R. Mateus Grou, 345, Pinheiros. 3083-6998. 19h/ 23h (sáb. 13h/ 16h30 e 20h/ 23h. fecha dom. e seg.). Delivery próprio e pelo Rappi. 

No restaurate Chou,o café é preparado na mesa Foto: Gui Galembeck

 

Hospedaria 

Sob o comando do chef Fellipe Zanuto, o restaurante que celebra a cozinha dos imigrantes não poderia deixar o café de fora do cardápio - muitos deles vieram para trabalhar nas lavouras cafeeiras. A pedida fica por conta do café catuaí amarelo da Fazenda Alto da Serra, de Matas de Minas (MG), que é torrado pela Café Hotel e tem notas de mirtillo e cassis. Chega à mesa na versão coada (R$ 8)

Onde: R. Borges de Figueiredo, 82, Mooca. 2291-5629. 12h/ 15h (ter. a qui. 12h/ 15h e 18h/ 22h. sex. e sáb. 12h/ 23h. dom. 12h/ 17h). Delivery próprio e pelo iFood. 

A Baianeira

Nas duas unidades do restaurante de cozinha brasileira comandado pela chef Manuelle Ferraz é possível encerrar a refeição com um café passado em um mini coador de pano (R$ 7) na própria mesa - hábito que faz parte da memória afetiva de muitos brasileiros. Trata-se de um blend especial desenvolvido pela Martins Café, de São Manuel (SP). 

Onde: Av. Paulista, 1578, (Masp), Segundo subsolo. 3266-6864. 11h30/ 15h (sáb. e dom. 11h30/ 16h. fecha seg.). Delivery pelo iFood e Rappi. 

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