Carioca Olympe estreia na lista dos 100 melhores restaurantes do mundo


Lista de restaurantes que figuram entre a 51ª e a 100ª posição no ranking 50 Best foi divulgada nesta terça; Olympe, dos chefs Claude e Thomas Troisgros, se junta a outros dois brasileiros

Por Leonardo Ribeiro
Atualização:

Especial para o Estado

O World’s 50 Best Restaurants 2017, premiação organizada pela revista britânica Restaurant, divulgou nesta terça, 28, os melhores restaurantes do mundo entre as posições 51 e 100. O restaurante carioca Olympe, dos chefs Thomas e Claude Troisgros, estreou na lista na 100ª posição. Maní, de Helena Rizzo, e Lasai, de Rafael Costa e Silva, permaneceram entre os 100 melhores, mas ambos caíram posições em relação ao ano passado. A esperada lista com os 50 primeiros colocados será divulgada no próximo dia 5, em uma cerimônia em Melbourne, na Austrália. 

“Entrar nesta lista é uma grande honra e um reflexo da nossa dedicação e da tradição da família Troisgros, que busca sempre inovação através da nossa filosofia de aplicação das técnicas tradicionais francesas aos ingredientes brasileiros. É a continuação do trabalho do meu pai. No Olympe eu consigo mostrar um pouco do que eu aprendi pelo mundo e, principalmente, com a minha família”, conta Thomas. Já Claude complementa: “Estou muito feliz com o reconhecimento do Olympe e credito esse sucesso ao trabalho criativo e moderno que meu filho Thomas vem fazendo a frente da cozinha nos últimos anos”.

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Thomas (o filho) e Claude (o pai) Troisgros, chefs do Olympe. Foto: Roberto Seba|Estadão

O carioca Lasai caiu do 64ª lugar, sua posição de estreia no ranking em 2016, para a 76ª colocação. O Maní, que anunciou a saída do chef Daniel Redondo nesta quinta, 23, teve a sua maior queda desde a estreia no ranking em 2013. Saiu da 51ª posição, registrada no ano passado, e caiu 30 posições, terminando no 81º lugar. 

Além desta "segunda metade" da lista, outros prêmios do 50 Best 2017 já foram divulgados. O britânico Heston Blumenthal, do The Fat Duck, em Bray, e do Dinner by Heston Blumenthal, em Londres, vai receber o prêmio pelo conjunto da obra. Ana Roš, eslovena, foi eleita a melhor chef mulher do mundo - seu restaurante, o Hiša Franko, estreou este ano na lista na 69ª posição. E o Disfrutar, restaurante em Barcelona comandado por Oriol Castro, Mateu Casañas e Eduard Xatruch, foi escolhido como o restaurante mais promissor, aquele para se ficar de olho, e ainda estreou na lista dos 100 melhores na 55ª posição. 

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Entre outras estreias na lista dos 100 melhores estão o americano Atelier Crenn, da chef Dominique Crenn, na 83ª posição; Odette, de Cingapura, do chef Julien Royer, na 86ª; e Sushi Saito, do Japão, na 97ª. 

Já entre os restaurantes que saíram do ranking dos 50 melhores e passaram a integrar a segunda metade da lista estão o japonês Nihonryori Ryugin, que caiu do 31º lugar para o 52º; o italiano Combal Zero, que saiu de 46º para 59º; o americano Estela, que estreou ano passado na 44ª foi para a 66ª posição; Fäviken, da Suécia, caiu da 41ª para a 57ª; e o Quique Dacosta, da Espanha, que saiu do 49º para o 62º lugar. Confira aqui a lista completa

A lista final com os 50 melhores restaurantes será revelada apenas no dia 5 de abril, em Melbourne, na Austrália. A cobertura completa do evento você vai poder conferir aqui no site do Paladar e nas nossas redes sociais. 

Especial para o Estado

O World’s 50 Best Restaurants 2017, premiação organizada pela revista britânica Restaurant, divulgou nesta terça, 28, os melhores restaurantes do mundo entre as posições 51 e 100. O restaurante carioca Olympe, dos chefs Thomas e Claude Troisgros, estreou na lista na 100ª posição. Maní, de Helena Rizzo, e Lasai, de Rafael Costa e Silva, permaneceram entre os 100 melhores, mas ambos caíram posições em relação ao ano passado. A esperada lista com os 50 primeiros colocados será divulgada no próximo dia 5, em uma cerimônia em Melbourne, na Austrália. 

“Entrar nesta lista é uma grande honra e um reflexo da nossa dedicação e da tradição da família Troisgros, que busca sempre inovação através da nossa filosofia de aplicação das técnicas tradicionais francesas aos ingredientes brasileiros. É a continuação do trabalho do meu pai. No Olympe eu consigo mostrar um pouco do que eu aprendi pelo mundo e, principalmente, com a minha família”, conta Thomas. Já Claude complementa: “Estou muito feliz com o reconhecimento do Olympe e credito esse sucesso ao trabalho criativo e moderno que meu filho Thomas vem fazendo a frente da cozinha nos últimos anos”.

Thomas (o filho) e Claude (o pai) Troisgros, chefs do Olympe. Foto: Roberto Seba|Estadão

O carioca Lasai caiu do 64ª lugar, sua posição de estreia no ranking em 2016, para a 76ª colocação. O Maní, que anunciou a saída do chef Daniel Redondo nesta quinta, 23, teve a sua maior queda desde a estreia no ranking em 2013. Saiu da 51ª posição, registrada no ano passado, e caiu 30 posições, terminando no 81º lugar. 

Além desta "segunda metade" da lista, outros prêmios do 50 Best 2017 já foram divulgados. O britânico Heston Blumenthal, do The Fat Duck, em Bray, e do Dinner by Heston Blumenthal, em Londres, vai receber o prêmio pelo conjunto da obra. Ana Roš, eslovena, foi eleita a melhor chef mulher do mundo - seu restaurante, o Hiša Franko, estreou este ano na lista na 69ª posição. E o Disfrutar, restaurante em Barcelona comandado por Oriol Castro, Mateu Casañas e Eduard Xatruch, foi escolhido como o restaurante mais promissor, aquele para se ficar de olho, e ainda estreou na lista dos 100 melhores na 55ª posição. 

Entre outras estreias na lista dos 100 melhores estão o americano Atelier Crenn, da chef Dominique Crenn, na 83ª posição; Odette, de Cingapura, do chef Julien Royer, na 86ª; e Sushi Saito, do Japão, na 97ª. 

Já entre os restaurantes que saíram do ranking dos 50 melhores e passaram a integrar a segunda metade da lista estão o japonês Nihonryori Ryugin, que caiu do 31º lugar para o 52º; o italiano Combal Zero, que saiu de 46º para 59º; o americano Estela, que estreou ano passado na 44ª foi para a 66ª posição; Fäviken, da Suécia, caiu da 41ª para a 57ª; e o Quique Dacosta, da Espanha, que saiu do 49º para o 62º lugar. Confira aqui a lista completa

A lista final com os 50 melhores restaurantes será revelada apenas no dia 5 de abril, em Melbourne, na Austrália. A cobertura completa do evento você vai poder conferir aqui no site do Paladar e nas nossas redes sociais. 

Especial para o Estado

O World’s 50 Best Restaurants 2017, premiação organizada pela revista britânica Restaurant, divulgou nesta terça, 28, os melhores restaurantes do mundo entre as posições 51 e 100. O restaurante carioca Olympe, dos chefs Thomas e Claude Troisgros, estreou na lista na 100ª posição. Maní, de Helena Rizzo, e Lasai, de Rafael Costa e Silva, permaneceram entre os 100 melhores, mas ambos caíram posições em relação ao ano passado. A esperada lista com os 50 primeiros colocados será divulgada no próximo dia 5, em uma cerimônia em Melbourne, na Austrália. 

“Entrar nesta lista é uma grande honra e um reflexo da nossa dedicação e da tradição da família Troisgros, que busca sempre inovação através da nossa filosofia de aplicação das técnicas tradicionais francesas aos ingredientes brasileiros. É a continuação do trabalho do meu pai. No Olympe eu consigo mostrar um pouco do que eu aprendi pelo mundo e, principalmente, com a minha família”, conta Thomas. Já Claude complementa: “Estou muito feliz com o reconhecimento do Olympe e credito esse sucesso ao trabalho criativo e moderno que meu filho Thomas vem fazendo a frente da cozinha nos últimos anos”.

Thomas (o filho) e Claude (o pai) Troisgros, chefs do Olympe. Foto: Roberto Seba|Estadão

O carioca Lasai caiu do 64ª lugar, sua posição de estreia no ranking em 2016, para a 76ª colocação. O Maní, que anunciou a saída do chef Daniel Redondo nesta quinta, 23, teve a sua maior queda desde a estreia no ranking em 2013. Saiu da 51ª posição, registrada no ano passado, e caiu 30 posições, terminando no 81º lugar. 

Além desta "segunda metade" da lista, outros prêmios do 50 Best 2017 já foram divulgados. O britânico Heston Blumenthal, do The Fat Duck, em Bray, e do Dinner by Heston Blumenthal, em Londres, vai receber o prêmio pelo conjunto da obra. Ana Roš, eslovena, foi eleita a melhor chef mulher do mundo - seu restaurante, o Hiša Franko, estreou este ano na lista na 69ª posição. E o Disfrutar, restaurante em Barcelona comandado por Oriol Castro, Mateu Casañas e Eduard Xatruch, foi escolhido como o restaurante mais promissor, aquele para se ficar de olho, e ainda estreou na lista dos 100 melhores na 55ª posição. 

Entre outras estreias na lista dos 100 melhores estão o americano Atelier Crenn, da chef Dominique Crenn, na 83ª posição; Odette, de Cingapura, do chef Julien Royer, na 86ª; e Sushi Saito, do Japão, na 97ª. 

Já entre os restaurantes que saíram do ranking dos 50 melhores e passaram a integrar a segunda metade da lista estão o japonês Nihonryori Ryugin, que caiu do 31º lugar para o 52º; o italiano Combal Zero, que saiu de 46º para 59º; o americano Estela, que estreou ano passado na 44ª foi para a 66ª posição; Fäviken, da Suécia, caiu da 41ª para a 57ª; e o Quique Dacosta, da Espanha, que saiu do 49º para o 62º lugar. Confira aqui a lista completa

A lista final com os 50 melhores restaurantes será revelada apenas no dia 5 de abril, em Melbourne, na Austrália. A cobertura completa do evento você vai poder conferir aqui no site do Paladar e nas nossas redes sociais. 

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