D.O.M. sai da lista dos 50 melhores do mundo e Oteque entra para o ranking em 100º lugar


Com a lista ampliada para 120 posições, em vez de apenas 100, 50 Best divulga a seleção dos restaurantes classificados entre o 51º e o 120º . Pela primeira vez em 18 anos de prêmio D.O.M fica fora da lista principal

Por Redação Paladar
Atualização:

O World's 50 Best Restaurants, o ranking dos melhores restaurantes do mundo, acaba de divulgar a "segunda parte" de sua seleção. Pela primeira vez em 18 anos, a lista incluiu 120 posições, em vez das tradicionais 100, e a mudança foi feita este ano em homenagem aos 120 anos da S.Pellegrino, marca que patrocina o evento. 

Pela primeira vez, também, o brasileiro D.O.M., de Alex Atala, ficou fora da lista dos 50 melhores do mundo, caindo de 30º em 2018 para 54º desta vez.  O D.O.Mjá esteve no topo da lista: em 2012, a casa paulistana ocupou o 4º lugar. Desde então vem perdendo posições no ranking internacional.

A notícia boa é que tem brasileiro novo na lista: o carioca Oteque, do chef Alberto Landgraf, entrou para a seleção no 100° lugar. 

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O chef. Landgraf na cozinha do seu novo Oteque no Botafogo Foto: João Grinspum Ferraz

O paulistano Maní, da chef Helena Rizzo, e o carioca Lasai, de Rafael Costa e Silva, que já figuravam no rol dos 100 melhores desde o ano passado, subiram de posição para a 73ª e a 74ª colocação, respectivamente. Em 2018, o Maní estava em 87º e o Lasai em 100º.

A grande expectativa dos brasileiros para a lista principal, que será anunciada com festa em Cingapura no dia 25 de junho, é de que  Casa do Porco esteja entre os 50 melhores do mundo no ranking de 2019. O restaurante de Jefferson Rueda apareceu pela primera vez na lista no ano passado, na 79º posição. E não está na seleção de 51º a 120º, o que pode indicar sua subida; Veja a lista completa aqui

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Prêmios já divulgados

A francesa Jessica Préalpato foi eleita a melhor confeiteira do mundo em 2019, título concedido dentro da premiação do 50 Best. Com apenas 33 anos, ela comanda, desde 2015, a confeitaria do restaurante do chef Alain Ducasse no Hotel Plaza Athénée, em Paris, detentor de três estrelas Michelin

Já a americana Daniela Soto-Innes foi eleita a melhor chef mulher do mundo. A texana de 28 anos é a mais jovem a receber o prêmio que, no ano passado, foi para a irlandesa Clare Smyth , do Core, em Londres. 

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O Lido 84, da Itália, foi classificado como o restaurante para ficar de olho e o chef espanhol José Andrés levou o título de ícone mundial, pelo seu trabalho humanitário. 

Mudanças em 2019

Em janeiro deste ano, a organização do prêmio anunciou grandes mudanças no tradicional ranking com o objetivo de modernizar e criar uma nova dinâmica para a lista.

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A partir de agora, todos os restaurantes que já alcançaram o topo e os que vierem a alcançar não poderão mais participar nos anos seguintes. Eles entram para um novo grupo, batizado como “Best of the Best” (os melhores dos melhores), que vai reunir todas as casas que já ficaram em primeiro lugar. Nos 17 anos da premiação, apenas sete chegaram ao topo: El Bulli (Catalhunha; 2002, 2006, 2007, 2008 e 2009), The French Laundry (Califórnia; 2003 e 2004), The Fat Duck (Reino Unido; 2005), Noma (o primeiro endereço em Copenhague; 2010, 2011, 2012 e 2014), El Celler de Can Roca (Catalunha; 2013 e 2015), Osteria Francescana (Módena; 2016 e 2018) e Eleven Madison Park (Nova York; 2017).

O “Best of the Best” será lançado oficialmente na próxima cerimônia dos 50 melhores restaurantes do mundo.

Também foram anunciadas novidades na banca avaliadora. Agora, o júri composto por 1.040 pessoas será 50% feminino e 50% masculino. A nova política de paridade de gênero adotada pela organização também incentiva os votantes a levar em consideração questões como representatividade e diversidade dos restaurantes na hora de votar.

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Por fim, os organizadores prometem para o meio do ano o lançamento de uma plataforma digital e um guia completo de restaurantes e bares ao redor do mundo que já entraram nas listas ou foram indicados pelos jurados. 

Não foi dito se as mudanças também serão aplicadas aos rankings 50 Best regionais, da América Latina e da Ásia. 

O World's 50 Best Restaurants, o ranking dos melhores restaurantes do mundo, acaba de divulgar a "segunda parte" de sua seleção. Pela primeira vez em 18 anos, a lista incluiu 120 posições, em vez das tradicionais 100, e a mudança foi feita este ano em homenagem aos 120 anos da S.Pellegrino, marca que patrocina o evento. 

Pela primeira vez, também, o brasileiro D.O.M., de Alex Atala, ficou fora da lista dos 50 melhores do mundo, caindo de 30º em 2018 para 54º desta vez.  O D.O.Mjá esteve no topo da lista: em 2012, a casa paulistana ocupou o 4º lugar. Desde então vem perdendo posições no ranking internacional.

A notícia boa é que tem brasileiro novo na lista: o carioca Oteque, do chef Alberto Landgraf, entrou para a seleção no 100° lugar. 

O chef. Landgraf na cozinha do seu novo Oteque no Botafogo Foto: João Grinspum Ferraz

O paulistano Maní, da chef Helena Rizzo, e o carioca Lasai, de Rafael Costa e Silva, que já figuravam no rol dos 100 melhores desde o ano passado, subiram de posição para a 73ª e a 74ª colocação, respectivamente. Em 2018, o Maní estava em 87º e o Lasai em 100º.

A grande expectativa dos brasileiros para a lista principal, que será anunciada com festa em Cingapura no dia 25 de junho, é de que  Casa do Porco esteja entre os 50 melhores do mundo no ranking de 2019. O restaurante de Jefferson Rueda apareceu pela primera vez na lista no ano passado, na 79º posição. E não está na seleção de 51º a 120º, o que pode indicar sua subida; Veja a lista completa aqui

Prêmios já divulgados

A francesa Jessica Préalpato foi eleita a melhor confeiteira do mundo em 2019, título concedido dentro da premiação do 50 Best. Com apenas 33 anos, ela comanda, desde 2015, a confeitaria do restaurante do chef Alain Ducasse no Hotel Plaza Athénée, em Paris, detentor de três estrelas Michelin

Já a americana Daniela Soto-Innes foi eleita a melhor chef mulher do mundo. A texana de 28 anos é a mais jovem a receber o prêmio que, no ano passado, foi para a irlandesa Clare Smyth , do Core, em Londres. 

O Lido 84, da Itália, foi classificado como o restaurante para ficar de olho e o chef espanhol José Andrés levou o título de ícone mundial, pelo seu trabalho humanitário. 

Mudanças em 2019

Em janeiro deste ano, a organização do prêmio anunciou grandes mudanças no tradicional ranking com o objetivo de modernizar e criar uma nova dinâmica para a lista.

A partir de agora, todos os restaurantes que já alcançaram o topo e os que vierem a alcançar não poderão mais participar nos anos seguintes. Eles entram para um novo grupo, batizado como “Best of the Best” (os melhores dos melhores), que vai reunir todas as casas que já ficaram em primeiro lugar. Nos 17 anos da premiação, apenas sete chegaram ao topo: El Bulli (Catalhunha; 2002, 2006, 2007, 2008 e 2009), The French Laundry (Califórnia; 2003 e 2004), The Fat Duck (Reino Unido; 2005), Noma (o primeiro endereço em Copenhague; 2010, 2011, 2012 e 2014), El Celler de Can Roca (Catalunha; 2013 e 2015), Osteria Francescana (Módena; 2016 e 2018) e Eleven Madison Park (Nova York; 2017).

O “Best of the Best” será lançado oficialmente na próxima cerimônia dos 50 melhores restaurantes do mundo.

Também foram anunciadas novidades na banca avaliadora. Agora, o júri composto por 1.040 pessoas será 50% feminino e 50% masculino. A nova política de paridade de gênero adotada pela organização também incentiva os votantes a levar em consideração questões como representatividade e diversidade dos restaurantes na hora de votar.

Por fim, os organizadores prometem para o meio do ano o lançamento de uma plataforma digital e um guia completo de restaurantes e bares ao redor do mundo que já entraram nas listas ou foram indicados pelos jurados. 

Não foi dito se as mudanças também serão aplicadas aos rankings 50 Best regionais, da América Latina e da Ásia. 

O World's 50 Best Restaurants, o ranking dos melhores restaurantes do mundo, acaba de divulgar a "segunda parte" de sua seleção. Pela primeira vez em 18 anos, a lista incluiu 120 posições, em vez das tradicionais 100, e a mudança foi feita este ano em homenagem aos 120 anos da S.Pellegrino, marca que patrocina o evento. 

Pela primeira vez, também, o brasileiro D.O.M., de Alex Atala, ficou fora da lista dos 50 melhores do mundo, caindo de 30º em 2018 para 54º desta vez.  O D.O.Mjá esteve no topo da lista: em 2012, a casa paulistana ocupou o 4º lugar. Desde então vem perdendo posições no ranking internacional.

A notícia boa é que tem brasileiro novo na lista: o carioca Oteque, do chef Alberto Landgraf, entrou para a seleção no 100° lugar. 

O chef. Landgraf na cozinha do seu novo Oteque no Botafogo Foto: João Grinspum Ferraz

O paulistano Maní, da chef Helena Rizzo, e o carioca Lasai, de Rafael Costa e Silva, que já figuravam no rol dos 100 melhores desde o ano passado, subiram de posição para a 73ª e a 74ª colocação, respectivamente. Em 2018, o Maní estava em 87º e o Lasai em 100º.

A grande expectativa dos brasileiros para a lista principal, que será anunciada com festa em Cingapura no dia 25 de junho, é de que  Casa do Porco esteja entre os 50 melhores do mundo no ranking de 2019. O restaurante de Jefferson Rueda apareceu pela primera vez na lista no ano passado, na 79º posição. E não está na seleção de 51º a 120º, o que pode indicar sua subida; Veja a lista completa aqui

Prêmios já divulgados

A francesa Jessica Préalpato foi eleita a melhor confeiteira do mundo em 2019, título concedido dentro da premiação do 50 Best. Com apenas 33 anos, ela comanda, desde 2015, a confeitaria do restaurante do chef Alain Ducasse no Hotel Plaza Athénée, em Paris, detentor de três estrelas Michelin

Já a americana Daniela Soto-Innes foi eleita a melhor chef mulher do mundo. A texana de 28 anos é a mais jovem a receber o prêmio que, no ano passado, foi para a irlandesa Clare Smyth , do Core, em Londres. 

O Lido 84, da Itália, foi classificado como o restaurante para ficar de olho e o chef espanhol José Andrés levou o título de ícone mundial, pelo seu trabalho humanitário. 

Mudanças em 2019

Em janeiro deste ano, a organização do prêmio anunciou grandes mudanças no tradicional ranking com o objetivo de modernizar e criar uma nova dinâmica para a lista.

A partir de agora, todos os restaurantes que já alcançaram o topo e os que vierem a alcançar não poderão mais participar nos anos seguintes. Eles entram para um novo grupo, batizado como “Best of the Best” (os melhores dos melhores), que vai reunir todas as casas que já ficaram em primeiro lugar. Nos 17 anos da premiação, apenas sete chegaram ao topo: El Bulli (Catalhunha; 2002, 2006, 2007, 2008 e 2009), The French Laundry (Califórnia; 2003 e 2004), The Fat Duck (Reino Unido; 2005), Noma (o primeiro endereço em Copenhague; 2010, 2011, 2012 e 2014), El Celler de Can Roca (Catalunha; 2013 e 2015), Osteria Francescana (Módena; 2016 e 2018) e Eleven Madison Park (Nova York; 2017).

O “Best of the Best” será lançado oficialmente na próxima cerimônia dos 50 melhores restaurantes do mundo.

Também foram anunciadas novidades na banca avaliadora. Agora, o júri composto por 1.040 pessoas será 50% feminino e 50% masculino. A nova política de paridade de gênero adotada pela organização também incentiva os votantes a levar em consideração questões como representatividade e diversidade dos restaurantes na hora de votar.

Por fim, os organizadores prometem para o meio do ano o lançamento de uma plataforma digital e um guia completo de restaurantes e bares ao redor do mundo que já entraram nas listas ou foram indicados pelos jurados. 

Não foi dito se as mudanças também serão aplicadas aos rankings 50 Best regionais, da América Latina e da Ásia. 

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