Carmen La Loca tem tapas, miúdos e copas a preço justo


Porta a porta com o primogênito Maripili, o novo Carmen La Loca nasceu para aplacar as filas do vizinho, mas ganhou personalidade própria, sem perder a equação de sucesso: cozinha espanhola de alma com preço justo

Por Renata Mesquita

Batizado com nome de mulher – mantendo a tradição das outras casas, Maripili (apelido simpático para María del Pilar) e Museo Veronica –, o novo Carmen La Loca abriu as portas há pouco mais de um mês ao lado do primogênito do grupo, o Maripili, na Chácara Santo Antônio. O nome da casa é uma divertida homenagem à irmã de Dario Taibo, dono do lugar.

A nova casa mantém a fórmula que une clima acolhedor, capaz de transportar o cliente diretamente para uma bodega espanhola, associado a tapas com preços justíssimos. Nasceu para aplacar as filas do Maripili (enormes, que acabam afugentando clientes) e pelo jeito, vai, em breve atrair filas próprias.

A separação dos dois restaurantes foi de caso pensado: quebrar as paredes para ampliar o Maripili tiraria o encanto e afetaria o clima do lugar que faz bastante sucesso. 

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Entre os tapas que aparecem na lousa dos especiais do dia estão as criadillas feitas de testículos de boi na chapa com ervas Foto: Gabriela Biló|Estadão

O cardápio do Carmen La Loca também é exclusivo – com exceção de três clássicos, a seleção de embutidos (jamón ibérico, chorizo, chistorra), o pan con tomate (R$ 11) e a tortilla (R$ 8), sucesso nos outros endereços. O resto é uma viagem para a Espanha clássica, com o gaspacho del Carmen (R$ 13 ) tradicional sopa fria espanhola, à base de tomates, pimentão e cebola. Tem também porções, como as gordas coxas de rã empanadas (R$ 32). Tudo sempre acompanhado de uma cestinho de pão francês. 

Na pequena seleção de pratos principais, seis no total, figuram o bacalhau confitado (R$ 48) e a costeleta de cordeiro acompanhada de purê de couve-flor (R$ 40). 

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É nas lousas espalhadas pelas paredes que são oferecidos os pratos de raízes, menos populares por aqui. Tem a porção de criadillas (R$ 18), testículos de boi fatiados e temperados com molho de ervas, que vão na chapa. E vez ou outra está ali também a porção de sesos (R$ 18), cérebro de boi empanado que vem acompanhado de cremoso aioli feito na casa. 

O ambiente é uma mistura das duas casas do grupo, acolhedor como o vizinho, mas com mais espaço entre as mesas (sob medida para quem se incomoda com a falta de privacidade do restaurante vizinho). 

Ambiente. Salão amplo, e espaçoso, bem diferente do vizinho Maripili. Foto: Gabriela Biló|Estadão
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  Foto: Gabriela Biló|Estadão

As paredes são recobertas por gravuras de retratos renascentistas que Dario comprou no museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, e trouxe na mala, especialmente para o restaurante. A seleção de vinhos oferece mais de 30 rótulos entre os espanhóis e os de alguns outros países. Há também opções servidas em taça (R$ 14). 

Ah, não adianta ir ao Carmen la Loca pensando em pedir os pratos do Maripili, afinal, são vizinhos e do mesmo dono. Sempre que isso acontece (e tem acontecido, sim), o dono da casa vai logo avisando: Carmen tem vida própria. 

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SERVIÇO

CARMEN LA LOCA

R. Alexandre Dumas, 1.162, Chácara Sto. Antônio. Tel.: 3539-9724 Horário de funiconamento: 12h/22h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h; dom., 12h/16h).

Batizado com nome de mulher – mantendo a tradição das outras casas, Maripili (apelido simpático para María del Pilar) e Museo Veronica –, o novo Carmen La Loca abriu as portas há pouco mais de um mês ao lado do primogênito do grupo, o Maripili, na Chácara Santo Antônio. O nome da casa é uma divertida homenagem à irmã de Dario Taibo, dono do lugar.

A nova casa mantém a fórmula que une clima acolhedor, capaz de transportar o cliente diretamente para uma bodega espanhola, associado a tapas com preços justíssimos. Nasceu para aplacar as filas do Maripili (enormes, que acabam afugentando clientes) e pelo jeito, vai, em breve atrair filas próprias.

A separação dos dois restaurantes foi de caso pensado: quebrar as paredes para ampliar o Maripili tiraria o encanto e afetaria o clima do lugar que faz bastante sucesso. 

Entre os tapas que aparecem na lousa dos especiais do dia estão as criadillas feitas de testículos de boi na chapa com ervas Foto: Gabriela Biló|Estadão

O cardápio do Carmen La Loca também é exclusivo – com exceção de três clássicos, a seleção de embutidos (jamón ibérico, chorizo, chistorra), o pan con tomate (R$ 11) e a tortilla (R$ 8), sucesso nos outros endereços. O resto é uma viagem para a Espanha clássica, com o gaspacho del Carmen (R$ 13 ) tradicional sopa fria espanhola, à base de tomates, pimentão e cebola. Tem também porções, como as gordas coxas de rã empanadas (R$ 32). Tudo sempre acompanhado de uma cestinho de pão francês. 

Na pequena seleção de pratos principais, seis no total, figuram o bacalhau confitado (R$ 48) e a costeleta de cordeiro acompanhada de purê de couve-flor (R$ 40). 

É nas lousas espalhadas pelas paredes que são oferecidos os pratos de raízes, menos populares por aqui. Tem a porção de criadillas (R$ 18), testículos de boi fatiados e temperados com molho de ervas, que vão na chapa. E vez ou outra está ali também a porção de sesos (R$ 18), cérebro de boi empanado que vem acompanhado de cremoso aioli feito na casa. 

O ambiente é uma mistura das duas casas do grupo, acolhedor como o vizinho, mas com mais espaço entre as mesas (sob medida para quem se incomoda com a falta de privacidade do restaurante vizinho). 

Ambiente. Salão amplo, e espaçoso, bem diferente do vizinho Maripili. Foto: Gabriela Biló|Estadão
  Foto: Gabriela Biló|Estadão

As paredes são recobertas por gravuras de retratos renascentistas que Dario comprou no museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, e trouxe na mala, especialmente para o restaurante. A seleção de vinhos oferece mais de 30 rótulos entre os espanhóis e os de alguns outros países. Há também opções servidas em taça (R$ 14). 

Ah, não adianta ir ao Carmen la Loca pensando em pedir os pratos do Maripili, afinal, são vizinhos e do mesmo dono. Sempre que isso acontece (e tem acontecido, sim), o dono da casa vai logo avisando: Carmen tem vida própria. 

SERVIÇO

CARMEN LA LOCA

R. Alexandre Dumas, 1.162, Chácara Sto. Antônio. Tel.: 3539-9724 Horário de funiconamento: 12h/22h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h; dom., 12h/16h).

Batizado com nome de mulher – mantendo a tradição das outras casas, Maripili (apelido simpático para María del Pilar) e Museo Veronica –, o novo Carmen La Loca abriu as portas há pouco mais de um mês ao lado do primogênito do grupo, o Maripili, na Chácara Santo Antônio. O nome da casa é uma divertida homenagem à irmã de Dario Taibo, dono do lugar.

A nova casa mantém a fórmula que une clima acolhedor, capaz de transportar o cliente diretamente para uma bodega espanhola, associado a tapas com preços justíssimos. Nasceu para aplacar as filas do Maripili (enormes, que acabam afugentando clientes) e pelo jeito, vai, em breve atrair filas próprias.

A separação dos dois restaurantes foi de caso pensado: quebrar as paredes para ampliar o Maripili tiraria o encanto e afetaria o clima do lugar que faz bastante sucesso. 

Entre os tapas que aparecem na lousa dos especiais do dia estão as criadillas feitas de testículos de boi na chapa com ervas Foto: Gabriela Biló|Estadão

O cardápio do Carmen La Loca também é exclusivo – com exceção de três clássicos, a seleção de embutidos (jamón ibérico, chorizo, chistorra), o pan con tomate (R$ 11) e a tortilla (R$ 8), sucesso nos outros endereços. O resto é uma viagem para a Espanha clássica, com o gaspacho del Carmen (R$ 13 ) tradicional sopa fria espanhola, à base de tomates, pimentão e cebola. Tem também porções, como as gordas coxas de rã empanadas (R$ 32). Tudo sempre acompanhado de uma cestinho de pão francês. 

Na pequena seleção de pratos principais, seis no total, figuram o bacalhau confitado (R$ 48) e a costeleta de cordeiro acompanhada de purê de couve-flor (R$ 40). 

É nas lousas espalhadas pelas paredes que são oferecidos os pratos de raízes, menos populares por aqui. Tem a porção de criadillas (R$ 18), testículos de boi fatiados e temperados com molho de ervas, que vão na chapa. E vez ou outra está ali também a porção de sesos (R$ 18), cérebro de boi empanado que vem acompanhado de cremoso aioli feito na casa. 

O ambiente é uma mistura das duas casas do grupo, acolhedor como o vizinho, mas com mais espaço entre as mesas (sob medida para quem se incomoda com a falta de privacidade do restaurante vizinho). 

Ambiente. Salão amplo, e espaçoso, bem diferente do vizinho Maripili. Foto: Gabriela Biló|Estadão
  Foto: Gabriela Biló|Estadão

As paredes são recobertas por gravuras de retratos renascentistas que Dario comprou no museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, e trouxe na mala, especialmente para o restaurante. A seleção de vinhos oferece mais de 30 rótulos entre os espanhóis e os de alguns outros países. Há também opções servidas em taça (R$ 14). 

Ah, não adianta ir ao Carmen la Loca pensando em pedir os pratos do Maripili, afinal, são vizinhos e do mesmo dono. Sempre que isso acontece (e tem acontecido, sim), o dono da casa vai logo avisando: Carmen tem vida própria. 

SERVIÇO

CARMEN LA LOCA

R. Alexandre Dumas, 1.162, Chácara Sto. Antônio. Tel.: 3539-9724 Horário de funiconamento: 12h/22h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h; dom., 12h/16h).

Batizado com nome de mulher – mantendo a tradição das outras casas, Maripili (apelido simpático para María del Pilar) e Museo Veronica –, o novo Carmen La Loca abriu as portas há pouco mais de um mês ao lado do primogênito do grupo, o Maripili, na Chácara Santo Antônio. O nome da casa é uma divertida homenagem à irmã de Dario Taibo, dono do lugar.

A nova casa mantém a fórmula que une clima acolhedor, capaz de transportar o cliente diretamente para uma bodega espanhola, associado a tapas com preços justíssimos. Nasceu para aplacar as filas do Maripili (enormes, que acabam afugentando clientes) e pelo jeito, vai, em breve atrair filas próprias.

A separação dos dois restaurantes foi de caso pensado: quebrar as paredes para ampliar o Maripili tiraria o encanto e afetaria o clima do lugar que faz bastante sucesso. 

Entre os tapas que aparecem na lousa dos especiais do dia estão as criadillas feitas de testículos de boi na chapa com ervas Foto: Gabriela Biló|Estadão

O cardápio do Carmen La Loca também é exclusivo – com exceção de três clássicos, a seleção de embutidos (jamón ibérico, chorizo, chistorra), o pan con tomate (R$ 11) e a tortilla (R$ 8), sucesso nos outros endereços. O resto é uma viagem para a Espanha clássica, com o gaspacho del Carmen (R$ 13 ) tradicional sopa fria espanhola, à base de tomates, pimentão e cebola. Tem também porções, como as gordas coxas de rã empanadas (R$ 32). Tudo sempre acompanhado de uma cestinho de pão francês. 

Na pequena seleção de pratos principais, seis no total, figuram o bacalhau confitado (R$ 48) e a costeleta de cordeiro acompanhada de purê de couve-flor (R$ 40). 

É nas lousas espalhadas pelas paredes que são oferecidos os pratos de raízes, menos populares por aqui. Tem a porção de criadillas (R$ 18), testículos de boi fatiados e temperados com molho de ervas, que vão na chapa. E vez ou outra está ali também a porção de sesos (R$ 18), cérebro de boi empanado que vem acompanhado de cremoso aioli feito na casa. 

O ambiente é uma mistura das duas casas do grupo, acolhedor como o vizinho, mas com mais espaço entre as mesas (sob medida para quem se incomoda com a falta de privacidade do restaurante vizinho). 

Ambiente. Salão amplo, e espaçoso, bem diferente do vizinho Maripili. Foto: Gabriela Biló|Estadão
  Foto: Gabriela Biló|Estadão

As paredes são recobertas por gravuras de retratos renascentistas que Dario comprou no museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, e trouxe na mala, especialmente para o restaurante. A seleção de vinhos oferece mais de 30 rótulos entre os espanhóis e os de alguns outros países. Há também opções servidas em taça (R$ 14). 

Ah, não adianta ir ao Carmen la Loca pensando em pedir os pratos do Maripili, afinal, são vizinhos e do mesmo dono. Sempre que isso acontece (e tem acontecido, sim), o dono da casa vai logo avisando: Carmen tem vida própria. 

SERVIÇO

CARMEN LA LOCA

R. Alexandre Dumas, 1.162, Chácara Sto. Antônio. Tel.: 3539-9724 Horário de funiconamento: 12h/22h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h; dom., 12h/16h).

Batizado com nome de mulher – mantendo a tradição das outras casas, Maripili (apelido simpático para María del Pilar) e Museo Veronica –, o novo Carmen La Loca abriu as portas há pouco mais de um mês ao lado do primogênito do grupo, o Maripili, na Chácara Santo Antônio. O nome da casa é uma divertida homenagem à irmã de Dario Taibo, dono do lugar.

A nova casa mantém a fórmula que une clima acolhedor, capaz de transportar o cliente diretamente para uma bodega espanhola, associado a tapas com preços justíssimos. Nasceu para aplacar as filas do Maripili (enormes, que acabam afugentando clientes) e pelo jeito, vai, em breve atrair filas próprias.

A separação dos dois restaurantes foi de caso pensado: quebrar as paredes para ampliar o Maripili tiraria o encanto e afetaria o clima do lugar que faz bastante sucesso. 

Entre os tapas que aparecem na lousa dos especiais do dia estão as criadillas feitas de testículos de boi na chapa com ervas Foto: Gabriela Biló|Estadão

O cardápio do Carmen La Loca também é exclusivo – com exceção de três clássicos, a seleção de embutidos (jamón ibérico, chorizo, chistorra), o pan con tomate (R$ 11) e a tortilla (R$ 8), sucesso nos outros endereços. O resto é uma viagem para a Espanha clássica, com o gaspacho del Carmen (R$ 13 ) tradicional sopa fria espanhola, à base de tomates, pimentão e cebola. Tem também porções, como as gordas coxas de rã empanadas (R$ 32). Tudo sempre acompanhado de uma cestinho de pão francês. 

Na pequena seleção de pratos principais, seis no total, figuram o bacalhau confitado (R$ 48) e a costeleta de cordeiro acompanhada de purê de couve-flor (R$ 40). 

É nas lousas espalhadas pelas paredes que são oferecidos os pratos de raízes, menos populares por aqui. Tem a porção de criadillas (R$ 18), testículos de boi fatiados e temperados com molho de ervas, que vão na chapa. E vez ou outra está ali também a porção de sesos (R$ 18), cérebro de boi empanado que vem acompanhado de cremoso aioli feito na casa. 

O ambiente é uma mistura das duas casas do grupo, acolhedor como o vizinho, mas com mais espaço entre as mesas (sob medida para quem se incomoda com a falta de privacidade do restaurante vizinho). 

Ambiente. Salão amplo, e espaçoso, bem diferente do vizinho Maripili. Foto: Gabriela Biló|Estadão
  Foto: Gabriela Biló|Estadão

As paredes são recobertas por gravuras de retratos renascentistas que Dario comprou no museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, e trouxe na mala, especialmente para o restaurante. A seleção de vinhos oferece mais de 30 rótulos entre os espanhóis e os de alguns outros países. Há também opções servidas em taça (R$ 14). 

Ah, não adianta ir ao Carmen la Loca pensando em pedir os pratos do Maripili, afinal, são vizinhos e do mesmo dono. Sempre que isso acontece (e tem acontecido, sim), o dono da casa vai logo avisando: Carmen tem vida própria. 

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CARMEN LA LOCA

R. Alexandre Dumas, 1.162, Chácara Sto. Antônio. Tel.: 3539-9724 Horário de funiconamento: 12h/22h30 (sáb., 12h/16h e 19h/23h; dom., 12h/16h).

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