Casa Carbone: o típico novo jeito de comer carne


Com duas grelhas, novo restaurante na Rua dos Pinheiros tem ambiente rústico e cardápio focado em cortes dry-aged (maturados a seco)

Por Patrícia Ferraz

Você já reparou que o perfil das casas de carne mudou? Antes, para comer um bom assado, a gente ia a uma churrascaria — geralmente enorme, naquele esquema de rodízio, tipo Fogo de Chão — ou a casas à la carte na linha do Rubaiyat. 

Agora, têm surgido casas menores e com jeito mais moderno, ambiente rústico, sem toalha de mesa, tudo bem simples. São claramente inspiradas no churrasco americano. Não servem picanha, maminha ou filé mignon. Elas se especializaram em cortes gringos, como denver steak, shoulder, flat iron… Cortes bovinos antigamente considerados de segunda, que não se prestavam à grelha, apenas à panela — e hoje, com a melhoria do gado, são valorizadas pelos assadores.

Espaço da Casa Carbone, na Rua dos Pinheiros Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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A Casa Carbone, que abriu há pouco na Rua dos Pinheiros, é o mais novo exemplo do estilo. Os donos têm um açougue com o mesmo nome, no Itaim, especializado em carnes maturadas no processo de dry-age (literalmente, maturação a seco). E abriram um restaurante bem simpático, com jeito moderno e cardápio focado nos cortes dry-aged — que maturam em geladeiras no salão, ao lado da pilha de sacos de carvão.

Cortedry-aged. As carnes que maturam em geladeiras no salão do restaurante,ao lado da pilha de sacos de carvão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A cozinha tem duas grelhas, a argentina, com canaletas profundas, e a uruguaia, com as grades planas. Entre elas, o braseiro, abastecido com carvão. Quando a brasa cai, é puxada para a grelha argentina ou uruguaia, dependendo do que será preparado. As carnes como o denver steak (R$ 57) ou o chorizo (R$ 71) saem da grelha argentina; linguiças, vegetais e acompanhamentos, da uruguaia. A seção do cardápio chamada de “toque do açougueiro” tem pratos para compartilhar, vendidos por quilo, como flat iron na manteiga (R$ 66) e bistecca marinata (R$ 120 o quilo).

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Carnes como o denver steak ou o chorizo saem da grelha argentina Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Entre os acompanhamentos, tem batata bolinha ao murro frita (R$ 17), arroz de brócolis (R$ 19), uma curiosa farofa de conserva de berinjela e abobrinha (R$ 14) e tábua de legumes (R$19), entre outras opções. 

Burger da Casa Carbone Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O cardápio tem também alguns hambúrgueres – o de tutano com cheddar é uma ótima pedida. Menos gorduroso do que pode parecer e muito saboroso, é uma combinação de acém, paleta e capa de filé maturado, e chega ao ponto (R$ 35).

Na hora do almoço, o menu executivo custa R$ 49,90, com salada, grelhado e dois acompanhamentos. 

SERVIÇO

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Casa Carbone

R. dos Pinheiros, 341, Pinheiros Tel.: 3062-4555 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sábado 12h/0h; domingo 12h/17h; fecha 2ª) 

Você já reparou que o perfil das casas de carne mudou? Antes, para comer um bom assado, a gente ia a uma churrascaria — geralmente enorme, naquele esquema de rodízio, tipo Fogo de Chão — ou a casas à la carte na linha do Rubaiyat. 

Agora, têm surgido casas menores e com jeito mais moderno, ambiente rústico, sem toalha de mesa, tudo bem simples. São claramente inspiradas no churrasco americano. Não servem picanha, maminha ou filé mignon. Elas se especializaram em cortes gringos, como denver steak, shoulder, flat iron… Cortes bovinos antigamente considerados de segunda, que não se prestavam à grelha, apenas à panela — e hoje, com a melhoria do gado, são valorizadas pelos assadores.

Espaço da Casa Carbone, na Rua dos Pinheiros Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A Casa Carbone, que abriu há pouco na Rua dos Pinheiros, é o mais novo exemplo do estilo. Os donos têm um açougue com o mesmo nome, no Itaim, especializado em carnes maturadas no processo de dry-age (literalmente, maturação a seco). E abriram um restaurante bem simpático, com jeito moderno e cardápio focado nos cortes dry-aged — que maturam em geladeiras no salão, ao lado da pilha de sacos de carvão.

Cortedry-aged. As carnes que maturam em geladeiras no salão do restaurante,ao lado da pilha de sacos de carvão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A cozinha tem duas grelhas, a argentina, com canaletas profundas, e a uruguaia, com as grades planas. Entre elas, o braseiro, abastecido com carvão. Quando a brasa cai, é puxada para a grelha argentina ou uruguaia, dependendo do que será preparado. As carnes como o denver steak (R$ 57) ou o chorizo (R$ 71) saem da grelha argentina; linguiças, vegetais e acompanhamentos, da uruguaia. A seção do cardápio chamada de “toque do açougueiro” tem pratos para compartilhar, vendidos por quilo, como flat iron na manteiga (R$ 66) e bistecca marinata (R$ 120 o quilo).

Carnes como o denver steak ou o chorizo saem da grelha argentina Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Entre os acompanhamentos, tem batata bolinha ao murro frita (R$ 17), arroz de brócolis (R$ 19), uma curiosa farofa de conserva de berinjela e abobrinha (R$ 14) e tábua de legumes (R$19), entre outras opções. 

Burger da Casa Carbone Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O cardápio tem também alguns hambúrgueres – o de tutano com cheddar é uma ótima pedida. Menos gorduroso do que pode parecer e muito saboroso, é uma combinação de acém, paleta e capa de filé maturado, e chega ao ponto (R$ 35).

Na hora do almoço, o menu executivo custa R$ 49,90, com salada, grelhado e dois acompanhamentos. 

SERVIÇO

Casa Carbone

R. dos Pinheiros, 341, Pinheiros Tel.: 3062-4555 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sábado 12h/0h; domingo 12h/17h; fecha 2ª) 

Você já reparou que o perfil das casas de carne mudou? Antes, para comer um bom assado, a gente ia a uma churrascaria — geralmente enorme, naquele esquema de rodízio, tipo Fogo de Chão — ou a casas à la carte na linha do Rubaiyat. 

Agora, têm surgido casas menores e com jeito mais moderno, ambiente rústico, sem toalha de mesa, tudo bem simples. São claramente inspiradas no churrasco americano. Não servem picanha, maminha ou filé mignon. Elas se especializaram em cortes gringos, como denver steak, shoulder, flat iron… Cortes bovinos antigamente considerados de segunda, que não se prestavam à grelha, apenas à panela — e hoje, com a melhoria do gado, são valorizadas pelos assadores.

Espaço da Casa Carbone, na Rua dos Pinheiros Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A Casa Carbone, que abriu há pouco na Rua dos Pinheiros, é o mais novo exemplo do estilo. Os donos têm um açougue com o mesmo nome, no Itaim, especializado em carnes maturadas no processo de dry-age (literalmente, maturação a seco). E abriram um restaurante bem simpático, com jeito moderno e cardápio focado nos cortes dry-aged — que maturam em geladeiras no salão, ao lado da pilha de sacos de carvão.

Cortedry-aged. As carnes que maturam em geladeiras no salão do restaurante,ao lado da pilha de sacos de carvão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A cozinha tem duas grelhas, a argentina, com canaletas profundas, e a uruguaia, com as grades planas. Entre elas, o braseiro, abastecido com carvão. Quando a brasa cai, é puxada para a grelha argentina ou uruguaia, dependendo do que será preparado. As carnes como o denver steak (R$ 57) ou o chorizo (R$ 71) saem da grelha argentina; linguiças, vegetais e acompanhamentos, da uruguaia. A seção do cardápio chamada de “toque do açougueiro” tem pratos para compartilhar, vendidos por quilo, como flat iron na manteiga (R$ 66) e bistecca marinata (R$ 120 o quilo).

Carnes como o denver steak ou o chorizo saem da grelha argentina Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Entre os acompanhamentos, tem batata bolinha ao murro frita (R$ 17), arroz de brócolis (R$ 19), uma curiosa farofa de conserva de berinjela e abobrinha (R$ 14) e tábua de legumes (R$19), entre outras opções. 

Burger da Casa Carbone Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O cardápio tem também alguns hambúrgueres – o de tutano com cheddar é uma ótima pedida. Menos gorduroso do que pode parecer e muito saboroso, é uma combinação de acém, paleta e capa de filé maturado, e chega ao ponto (R$ 35).

Na hora do almoço, o menu executivo custa R$ 49,90, com salada, grelhado e dois acompanhamentos. 

SERVIÇO

Casa Carbone

R. dos Pinheiros, 341, Pinheiros Tel.: 3062-4555 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sábado 12h/0h; domingo 12h/17h; fecha 2ª) 

Você já reparou que o perfil das casas de carne mudou? Antes, para comer um bom assado, a gente ia a uma churrascaria — geralmente enorme, naquele esquema de rodízio, tipo Fogo de Chão — ou a casas à la carte na linha do Rubaiyat. 

Agora, têm surgido casas menores e com jeito mais moderno, ambiente rústico, sem toalha de mesa, tudo bem simples. São claramente inspiradas no churrasco americano. Não servem picanha, maminha ou filé mignon. Elas se especializaram em cortes gringos, como denver steak, shoulder, flat iron… Cortes bovinos antigamente considerados de segunda, que não se prestavam à grelha, apenas à panela — e hoje, com a melhoria do gado, são valorizadas pelos assadores.

Espaço da Casa Carbone, na Rua dos Pinheiros Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A Casa Carbone, que abriu há pouco na Rua dos Pinheiros, é o mais novo exemplo do estilo. Os donos têm um açougue com o mesmo nome, no Itaim, especializado em carnes maturadas no processo de dry-age (literalmente, maturação a seco). E abriram um restaurante bem simpático, com jeito moderno e cardápio focado nos cortes dry-aged — que maturam em geladeiras no salão, ao lado da pilha de sacos de carvão.

Cortedry-aged. As carnes que maturam em geladeiras no salão do restaurante,ao lado da pilha de sacos de carvão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A cozinha tem duas grelhas, a argentina, com canaletas profundas, e a uruguaia, com as grades planas. Entre elas, o braseiro, abastecido com carvão. Quando a brasa cai, é puxada para a grelha argentina ou uruguaia, dependendo do que será preparado. As carnes como o denver steak (R$ 57) ou o chorizo (R$ 71) saem da grelha argentina; linguiças, vegetais e acompanhamentos, da uruguaia. A seção do cardápio chamada de “toque do açougueiro” tem pratos para compartilhar, vendidos por quilo, como flat iron na manteiga (R$ 66) e bistecca marinata (R$ 120 o quilo).

Carnes como o denver steak ou o chorizo saem da grelha argentina Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Entre os acompanhamentos, tem batata bolinha ao murro frita (R$ 17), arroz de brócolis (R$ 19), uma curiosa farofa de conserva de berinjela e abobrinha (R$ 14) e tábua de legumes (R$19), entre outras opções. 

Burger da Casa Carbone Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O cardápio tem também alguns hambúrgueres – o de tutano com cheddar é uma ótima pedida. Menos gorduroso do que pode parecer e muito saboroso, é uma combinação de acém, paleta e capa de filé maturado, e chega ao ponto (R$ 35).

Na hora do almoço, o menu executivo custa R$ 49,90, com salada, grelhado e dois acompanhamentos. 

SERVIÇO

Casa Carbone

R. dos Pinheiros, 341, Pinheiros Tel.: 3062-4555 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sábado 12h/0h; domingo 12h/17h; fecha 2ª) 

Você já reparou que o perfil das casas de carne mudou? Antes, para comer um bom assado, a gente ia a uma churrascaria — geralmente enorme, naquele esquema de rodízio, tipo Fogo de Chão — ou a casas à la carte na linha do Rubaiyat. 

Agora, têm surgido casas menores e com jeito mais moderno, ambiente rústico, sem toalha de mesa, tudo bem simples. São claramente inspiradas no churrasco americano. Não servem picanha, maminha ou filé mignon. Elas se especializaram em cortes gringos, como denver steak, shoulder, flat iron… Cortes bovinos antigamente considerados de segunda, que não se prestavam à grelha, apenas à panela — e hoje, com a melhoria do gado, são valorizadas pelos assadores.

Espaço da Casa Carbone, na Rua dos Pinheiros Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A Casa Carbone, que abriu há pouco na Rua dos Pinheiros, é o mais novo exemplo do estilo. Os donos têm um açougue com o mesmo nome, no Itaim, especializado em carnes maturadas no processo de dry-age (literalmente, maturação a seco). E abriram um restaurante bem simpático, com jeito moderno e cardápio focado nos cortes dry-aged — que maturam em geladeiras no salão, ao lado da pilha de sacos de carvão.

Cortedry-aged. As carnes que maturam em geladeiras no salão do restaurante,ao lado da pilha de sacos de carvão Foto: Nilton Fukuda/Estadão

A cozinha tem duas grelhas, a argentina, com canaletas profundas, e a uruguaia, com as grades planas. Entre elas, o braseiro, abastecido com carvão. Quando a brasa cai, é puxada para a grelha argentina ou uruguaia, dependendo do que será preparado. As carnes como o denver steak (R$ 57) ou o chorizo (R$ 71) saem da grelha argentina; linguiças, vegetais e acompanhamentos, da uruguaia. A seção do cardápio chamada de “toque do açougueiro” tem pratos para compartilhar, vendidos por quilo, como flat iron na manteiga (R$ 66) e bistecca marinata (R$ 120 o quilo).

Carnes como o denver steak ou o chorizo saem da grelha argentina Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Entre os acompanhamentos, tem batata bolinha ao murro frita (R$ 17), arroz de brócolis (R$ 19), uma curiosa farofa de conserva de berinjela e abobrinha (R$ 14) e tábua de legumes (R$19), entre outras opções. 

Burger da Casa Carbone Foto: Nilton Fukuda/Estadão

O cardápio tem também alguns hambúrgueres – o de tutano com cheddar é uma ótima pedida. Menos gorduroso do que pode parecer e muito saboroso, é uma combinação de acém, paleta e capa de filé maturado, e chega ao ponto (R$ 35).

Na hora do almoço, o menu executivo custa R$ 49,90, com salada, grelhado e dois acompanhamentos. 

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Casa Carbone

R. dos Pinheiros, 341, Pinheiros Tel.: 3062-4555 Horário de funcionamento: 12h/15h e 19h/0h (sábado 12h/0h; domingo 12h/17h; fecha 2ª) 

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