Casa de Ieda serve 'comida de subsistência' baiana em Pinheiros


Natural da Chapada Diamantina, chef traz sabores da fazenda para seu novo restaurante

Por Ana Paula Boni

Ieda de Matos é natural da Chapada Diamantina (BA), mas não a Chapada da turística Lençóis, no radar de paulistanos, e sim da cidadezinha de Utinga. Ela cresceu numa fazenda (só foi conhecer azeite de dendê aos 14 anos, quando uma baiana instalou seu tabuleiro na cidade), alimentada pela comida de subsistência, comia-se o que a terra dava.

E é essa comida que ela serve no restaurante que abriu em novembro, após testar as receitas durante três anos no food truck Bocapiu, que mantém só para eventos.

Picadinho de carne de sol e banana-verde servido com arroz vermelho Foto: Werther Santana/Estadão
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Na Casa de Ieda, há bolinhos (como a versão salgada do bolinho de estudante, feito de tapioca e obrigatório em tabuleiros de acarajé), godó (picadinho de carne de sol e banana verde, servido com arroz vermelho), roupa velha (carne de sol desfiada coberta por purê de queijo coalho) e baião-de-dois, que podem ser combinados no menu-executivo a R$ 35. Para beber, peça aluá (fermentado de casca de abacaxi com gengibre).

SERVIÇO 

Casa de Ieda R. Ferreira de Araújo, 841, Pinheiros Tel.: 4323-9158 Horário de funcionamento: 11h30/15h (sáb., 12h/16h; fecha seg.)

Ieda de Matos é natural da Chapada Diamantina (BA), mas não a Chapada da turística Lençóis, no radar de paulistanos, e sim da cidadezinha de Utinga. Ela cresceu numa fazenda (só foi conhecer azeite de dendê aos 14 anos, quando uma baiana instalou seu tabuleiro na cidade), alimentada pela comida de subsistência, comia-se o que a terra dava.

E é essa comida que ela serve no restaurante que abriu em novembro, após testar as receitas durante três anos no food truck Bocapiu, que mantém só para eventos.

Picadinho de carne de sol e banana-verde servido com arroz vermelho Foto: Werther Santana/Estadão

Na Casa de Ieda, há bolinhos (como a versão salgada do bolinho de estudante, feito de tapioca e obrigatório em tabuleiros de acarajé), godó (picadinho de carne de sol e banana verde, servido com arroz vermelho), roupa velha (carne de sol desfiada coberta por purê de queijo coalho) e baião-de-dois, que podem ser combinados no menu-executivo a R$ 35. Para beber, peça aluá (fermentado de casca de abacaxi com gengibre).

SERVIÇO 

Casa de Ieda R. Ferreira de Araújo, 841, Pinheiros Tel.: 4323-9158 Horário de funcionamento: 11h30/15h (sáb., 12h/16h; fecha seg.)

Ieda de Matos é natural da Chapada Diamantina (BA), mas não a Chapada da turística Lençóis, no radar de paulistanos, e sim da cidadezinha de Utinga. Ela cresceu numa fazenda (só foi conhecer azeite de dendê aos 14 anos, quando uma baiana instalou seu tabuleiro na cidade), alimentada pela comida de subsistência, comia-se o que a terra dava.

E é essa comida que ela serve no restaurante que abriu em novembro, após testar as receitas durante três anos no food truck Bocapiu, que mantém só para eventos.

Picadinho de carne de sol e banana-verde servido com arroz vermelho Foto: Werther Santana/Estadão

Na Casa de Ieda, há bolinhos (como a versão salgada do bolinho de estudante, feito de tapioca e obrigatório em tabuleiros de acarajé), godó (picadinho de carne de sol e banana verde, servido com arroz vermelho), roupa velha (carne de sol desfiada coberta por purê de queijo coalho) e baião-de-dois, que podem ser combinados no menu-executivo a R$ 35. Para beber, peça aluá (fermentado de casca de abacaxi com gengibre).

SERVIÇO 

Casa de Ieda R. Ferreira de Araújo, 841, Pinheiros Tel.: 4323-9158 Horário de funcionamento: 11h30/15h (sáb., 12h/16h; fecha seg.)

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