Albertina é nova casa italiana em Pinheiros, com pratos clássicos e decoração familiar


O Albertina leva o nome da avó do chef Bruno Alves, tem ambiente agradável e cardápio com produtos sazonais, frutos do mar e pratos vegetarianos

Por Matheus Pradp
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADO

O chef Bruno Alves diz não esperar nada do seu novo restaurante, o Albertina, em Pinheiros. O que se vê na prática é diferente, a começar pelo nome da casa, que homenageia sua avó. 

O ambiente é agradável e a decoração familiar, bem familiar. Do tipo fotos das matriarcas do chef estampadas nas paredes do salão. Na parte da frente, um deck onde Bruno torce que os clientes “sentem, conversem, fiquem”.

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Cacciucco, tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete Foto: Hélvio Romero|Estadão

Também fica claro todo o esforço colocado na comida. Massas feitas integralmente em casa, ingredientes frescos e preparos italianíssimos. A ideia é apostar em produtos sazonais e priorizar frutos do mar e pratos vegetarianos. São apenas duas opções com carne no menu inicial da casa. E a tendência é que esse cardápio se mantenha sempre vivo, acompanhando a disponibilidade dos produtos no mercado.

Salta à vista o cacciucco (R$ 56), tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete. Já o linguini na tinta de lula é servido com ragu de polvo, lardo e polvo grelhado (R$ 72). O ravioli de rabada (R$ 44) leva gremolata de agrião e caldo de rabada.

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Ambiente da casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Não faltam pratos clássicos no menu, como o bucatini à carbonara (R$ 42), o gnocchi com gorgonzola (R$ 42) e o peixe do dia (R$ 51), preparado numa crosta de castanhas e servido com purê de ervilhas e alcachofras em conserva. 

Para abrir o apetite, outras muitas opções. Entre os aperitivos, focaccia assada no dia (R$ 10) e burrata (R$ 55), com tapenade de azeitonas e tomate confitado. E para fechar os trabalhos, tiramusù artesanal com biscoitos savoiardi, mergulhado no cold brew do Pato Rei, e queijo mascarpone feito na casa (R$ 20).

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Tiramisù artesanal, com mascarpone e biscoitos savoiardi feitos na casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Nas coqueteleiras, drinques autorais à base de gim como o Basílico (R$ 24), que além do destilado, leva folhas de manjericão, limão-siciliano e xarope de maracujá, e o Infuso, com Campari, Cointreau e café coldbrew. A carta de vinhos é assinada por Luís Amaral. 

No almoço, o objetivo de Bruno é oferecer menus executivos de qualidade, com preços competitivos, ou “agressivos”, como prefere o chef. O combo com entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 40. A ideia, segundo ele, é que sejam três opções por semana.

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SERVIÇO

Albertina R. Simão Álvares, 484, Pinheiros  Horário de funcionamento: 12h/15 e 19h/23h30 (fecha seg. à noite e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

O chef Bruno Alves diz não esperar nada do seu novo restaurante, o Albertina, em Pinheiros. O que se vê na prática é diferente, a começar pelo nome da casa, que homenageia sua avó. 

O ambiente é agradável e a decoração familiar, bem familiar. Do tipo fotos das matriarcas do chef estampadas nas paredes do salão. Na parte da frente, um deck onde Bruno torce que os clientes “sentem, conversem, fiquem”.

Cacciucco, tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete Foto: Hélvio Romero|Estadão

Também fica claro todo o esforço colocado na comida. Massas feitas integralmente em casa, ingredientes frescos e preparos italianíssimos. A ideia é apostar em produtos sazonais e priorizar frutos do mar e pratos vegetarianos. São apenas duas opções com carne no menu inicial da casa. E a tendência é que esse cardápio se mantenha sempre vivo, acompanhando a disponibilidade dos produtos no mercado.

Salta à vista o cacciucco (R$ 56), tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete. Já o linguini na tinta de lula é servido com ragu de polvo, lardo e polvo grelhado (R$ 72). O ravioli de rabada (R$ 44) leva gremolata de agrião e caldo de rabada.

Ambiente da casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Não faltam pratos clássicos no menu, como o bucatini à carbonara (R$ 42), o gnocchi com gorgonzola (R$ 42) e o peixe do dia (R$ 51), preparado numa crosta de castanhas e servido com purê de ervilhas e alcachofras em conserva. 

Para abrir o apetite, outras muitas opções. Entre os aperitivos, focaccia assada no dia (R$ 10) e burrata (R$ 55), com tapenade de azeitonas e tomate confitado. E para fechar os trabalhos, tiramusù artesanal com biscoitos savoiardi, mergulhado no cold brew do Pato Rei, e queijo mascarpone feito na casa (R$ 20).

Tiramisù artesanal, com mascarpone e biscoitos savoiardi feitos na casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Nas coqueteleiras, drinques autorais à base de gim como o Basílico (R$ 24), que além do destilado, leva folhas de manjericão, limão-siciliano e xarope de maracujá, e o Infuso, com Campari, Cointreau e café coldbrew. A carta de vinhos é assinada por Luís Amaral. 

No almoço, o objetivo de Bruno é oferecer menus executivos de qualidade, com preços competitivos, ou “agressivos”, como prefere o chef. O combo com entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 40. A ideia, segundo ele, é que sejam três opções por semana.

SERVIÇO

Albertina R. Simão Álvares, 484, Pinheiros  Horário de funcionamento: 12h/15 e 19h/23h30 (fecha seg. à noite e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

O chef Bruno Alves diz não esperar nada do seu novo restaurante, o Albertina, em Pinheiros. O que se vê na prática é diferente, a começar pelo nome da casa, que homenageia sua avó. 

O ambiente é agradável e a decoração familiar, bem familiar. Do tipo fotos das matriarcas do chef estampadas nas paredes do salão. Na parte da frente, um deck onde Bruno torce que os clientes “sentem, conversem, fiquem”.

Cacciucco, tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete Foto: Hélvio Romero|Estadão

Também fica claro todo o esforço colocado na comida. Massas feitas integralmente em casa, ingredientes frescos e preparos italianíssimos. A ideia é apostar em produtos sazonais e priorizar frutos do mar e pratos vegetarianos. São apenas duas opções com carne no menu inicial da casa. E a tendência é que esse cardápio se mantenha sempre vivo, acompanhando a disponibilidade dos produtos no mercado.

Salta à vista o cacciucco (R$ 56), tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete. Já o linguini na tinta de lula é servido com ragu de polvo, lardo e polvo grelhado (R$ 72). O ravioli de rabada (R$ 44) leva gremolata de agrião e caldo de rabada.

Ambiente da casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Não faltam pratos clássicos no menu, como o bucatini à carbonara (R$ 42), o gnocchi com gorgonzola (R$ 42) e o peixe do dia (R$ 51), preparado numa crosta de castanhas e servido com purê de ervilhas e alcachofras em conserva. 

Para abrir o apetite, outras muitas opções. Entre os aperitivos, focaccia assada no dia (R$ 10) e burrata (R$ 55), com tapenade de azeitonas e tomate confitado. E para fechar os trabalhos, tiramusù artesanal com biscoitos savoiardi, mergulhado no cold brew do Pato Rei, e queijo mascarpone feito na casa (R$ 20).

Tiramisù artesanal, com mascarpone e biscoitos savoiardi feitos na casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Nas coqueteleiras, drinques autorais à base de gim como o Basílico (R$ 24), que além do destilado, leva folhas de manjericão, limão-siciliano e xarope de maracujá, e o Infuso, com Campari, Cointreau e café coldbrew. A carta de vinhos é assinada por Luís Amaral. 

No almoço, o objetivo de Bruno é oferecer menus executivos de qualidade, com preços competitivos, ou “agressivos”, como prefere o chef. O combo com entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 40. A ideia, segundo ele, é que sejam três opções por semana.

SERVIÇO

Albertina R. Simão Álvares, 484, Pinheiros  Horário de funcionamento: 12h/15 e 19h/23h30 (fecha seg. à noite e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

O chef Bruno Alves diz não esperar nada do seu novo restaurante, o Albertina, em Pinheiros. O que se vê na prática é diferente, a começar pelo nome da casa, que homenageia sua avó. 

O ambiente é agradável e a decoração familiar, bem familiar. Do tipo fotos das matriarcas do chef estampadas nas paredes do salão. Na parte da frente, um deck onde Bruno torce que os clientes “sentem, conversem, fiquem”.

Cacciucco, tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete Foto: Hélvio Romero|Estadão

Também fica claro todo o esforço colocado na comida. Massas feitas integralmente em casa, ingredientes frescos e preparos italianíssimos. A ideia é apostar em produtos sazonais e priorizar frutos do mar e pratos vegetarianos. São apenas duas opções com carne no menu inicial da casa. E a tendência é que esse cardápio se mantenha sempre vivo, acompanhando a disponibilidade dos produtos no mercado.

Salta à vista o cacciucco (R$ 56), tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete. Já o linguini na tinta de lula é servido com ragu de polvo, lardo e polvo grelhado (R$ 72). O ravioli de rabada (R$ 44) leva gremolata de agrião e caldo de rabada.

Ambiente da casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Não faltam pratos clássicos no menu, como o bucatini à carbonara (R$ 42), o gnocchi com gorgonzola (R$ 42) e o peixe do dia (R$ 51), preparado numa crosta de castanhas e servido com purê de ervilhas e alcachofras em conserva. 

Para abrir o apetite, outras muitas opções. Entre os aperitivos, focaccia assada no dia (R$ 10) e burrata (R$ 55), com tapenade de azeitonas e tomate confitado. E para fechar os trabalhos, tiramusù artesanal com biscoitos savoiardi, mergulhado no cold brew do Pato Rei, e queijo mascarpone feito na casa (R$ 20).

Tiramisù artesanal, com mascarpone e biscoitos savoiardi feitos na casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Nas coqueteleiras, drinques autorais à base de gim como o Basílico (R$ 24), que além do destilado, leva folhas de manjericão, limão-siciliano e xarope de maracujá, e o Infuso, com Campari, Cointreau e café coldbrew. A carta de vinhos é assinada por Luís Amaral. 

No almoço, o objetivo de Bruno é oferecer menus executivos de qualidade, com preços competitivos, ou “agressivos”, como prefere o chef. O combo com entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 40. A ideia, segundo ele, é que sejam três opções por semana.

SERVIÇO

Albertina R. Simão Álvares, 484, Pinheiros  Horário de funcionamento: 12h/15 e 19h/23h30 (fecha seg. à noite e dom.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

O chef Bruno Alves diz não esperar nada do seu novo restaurante, o Albertina, em Pinheiros. O que se vê na prática é diferente, a começar pelo nome da casa, que homenageia sua avó. 

O ambiente é agradável e a decoração familiar, bem familiar. Do tipo fotos das matriarcas do chef estampadas nas paredes do salão. Na parte da frente, um deck onde Bruno torce que os clientes “sentem, conversem, fiquem”.

Cacciucco, tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete Foto: Hélvio Romero|Estadão

Também fica claro todo o esforço colocado na comida. Massas feitas integralmente em casa, ingredientes frescos e preparos italianíssimos. A ideia é apostar em produtos sazonais e priorizar frutos do mar e pratos vegetarianos. São apenas duas opções com carne no menu inicial da casa. E a tendência é que esse cardápio se mantenha sempre vivo, acompanhando a disponibilidade dos produtos no mercado.

Salta à vista o cacciucco (R$ 56), tradicional receita italiana de frutos do mar cozidos lentamente, com fregola ou espaguete. Já o linguini na tinta de lula é servido com ragu de polvo, lardo e polvo grelhado (R$ 72). O ravioli de rabada (R$ 44) leva gremolata de agrião e caldo de rabada.

Ambiente da casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Não faltam pratos clássicos no menu, como o bucatini à carbonara (R$ 42), o gnocchi com gorgonzola (R$ 42) e o peixe do dia (R$ 51), preparado numa crosta de castanhas e servido com purê de ervilhas e alcachofras em conserva. 

Para abrir o apetite, outras muitas opções. Entre os aperitivos, focaccia assada no dia (R$ 10) e burrata (R$ 55), com tapenade de azeitonas e tomate confitado. E para fechar os trabalhos, tiramusù artesanal com biscoitos savoiardi, mergulhado no cold brew do Pato Rei, e queijo mascarpone feito na casa (R$ 20).

Tiramisù artesanal, com mascarpone e biscoitos savoiardi feitos na casa Foto: Hélvio Romero|Estadão

Nas coqueteleiras, drinques autorais à base de gim como o Basílico (R$ 24), que além do destilado, leva folhas de manjericão, limão-siciliano e xarope de maracujá, e o Infuso, com Campari, Cointreau e café coldbrew. A carta de vinhos é assinada por Luís Amaral. 

No almoço, o objetivo de Bruno é oferecer menus executivos de qualidade, com preços competitivos, ou “agressivos”, como prefere o chef. O combo com entrada, prato principal e sobremesa sai por R$ 40. A ideia, segundo ele, é que sejam três opções por semana.

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Albertina R. Simão Álvares, 484, Pinheiros  Horário de funcionamento: 12h/15 e 19h/23h30 (fecha seg. à noite e dom.)

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