Leo Botto abre restaurante em Pinheiros com diferentes grelhas e clima intimista


Discípulo de Paola Carosella, o chef que já comandou o La Frontera e o Chez Lorena acaba de abrir casa própria, o Boto

Por Renata Mesquita

Discípulo de Paola Carosella e admirador de Francis Mallmann, o chef Leo Botto acaba de abrir casa própria, o Boto, em Pinheiros. Assim como seus mestres argentinos, o chef, que teve passagens pelo La Frontera e Chez Lorena, foca a cozinha da sua nova casa no fogo

Do salão intimista – instalado em um casarão da década de 40 com pé-direito alto e janelões de vidro – é possível observar os cozinheiros trabalhando nas diferentes grelhas instaladas por toda a extensão da cozinha.

Ambiente intimista com janelões restaurados da antiga casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Pela parilla basculante passam peças como a costela bovina, a paleta de porco preto e também peixes e frutos do mar. Suspensos sobre as grelhas estão espetos de inox onde, por exemplo, o chef assa o frango durante três horas, pincelando de tempos em temos uma mistura de tucupi preto, melaço e vinho branco. A técnica garante suculência e crocância, além de um sabor muito particular.

Assim como o frango, todas as outras proteínas do menu são fatiadas à mesa (como era comum antigamente) e servidas pelo garçom.

Tudo é para compartilhar em até três pessoas, fácil. Os assados vão variar a cada semana – pode ser costela, acém de wagyu e até peixe olho de boi. Os preços vão de R$ 100 e R$ 170.

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Solo. O chef Leo Botto usa diferentes técnicas com fogo para compor o menu da nova casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Os pratos chegam à mesa acompanhados de repolho fermentado e farinha e mais dois acompanhamentos a escolha, com opções como miniarroz com moquém de wagyu – técnica indígena de defumação que o chef usa em diferentes preparos do menu – ou o mangarito em caldo de tucupi e coentro. A raiz, que nem todo mundo conhece, tem aparência de inhame, sabor de mandioquinha e na boca desmancha como um purê.

Na parte do menu dedicada às tapas também surgem outros ingredientes resgatados por Botto, como o cará-moela, que vira chips crocantes (R$ 24) servidos como base para finas fatias de acém moqueado e finalizado com creme de alho. Entre outras pedidas dessa seção estão o pinhão com capa de filé de wagyu (R$ 14) e o cru de peixe (R$ 26), que no dia era buri pincelado com tinta de lula, shoyu e infusão de salsa.

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Tapas. Mandioca na pedra, pó de couve e mel nativo. Foto: Bruno Sotto

A última parte do menu é dedicada aos clássicos do Leo, pratos que fizeram sucesso nas outras casas por onde passou, caso do nhoque de batata assada com creme de queijo curado e farofa de pão (R$ 52), que até hoje é servido no La Frontera. 

As sobremesas foram desenvolvidas em conjunto com o confeiteiro Rodrigo Ribeiro. A torta de batata-doce roxa (R$ 18), que tem cor intensa e textura de cheesecake, servida com creme de nata, já faz sucesso nas redes. 

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Torta de batata doce roxa servida com creme de nata, criação do confeiteiro Rodrigo Ribeiro Foto: Bruno Sotto

SERVIÇO

Boto

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R. Cônego Eugênio Leite, 1.152, Pinheiros Tel.: 3031-0680 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha domingo e 2ª)

Discípulo de Paola Carosella e admirador de Francis Mallmann, o chef Leo Botto acaba de abrir casa própria, o Boto, em Pinheiros. Assim como seus mestres argentinos, o chef, que teve passagens pelo La Frontera e Chez Lorena, foca a cozinha da sua nova casa no fogo

Do salão intimista – instalado em um casarão da década de 40 com pé-direito alto e janelões de vidro – é possível observar os cozinheiros trabalhando nas diferentes grelhas instaladas por toda a extensão da cozinha.

Ambiente intimista com janelões restaurados da antiga casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Pela parilla basculante passam peças como a costela bovina, a paleta de porco preto e também peixes e frutos do mar. Suspensos sobre as grelhas estão espetos de inox onde, por exemplo, o chef assa o frango durante três horas, pincelando de tempos em temos uma mistura de tucupi preto, melaço e vinho branco. A técnica garante suculência e crocância, além de um sabor muito particular.

Assim como o frango, todas as outras proteínas do menu são fatiadas à mesa (como era comum antigamente) e servidas pelo garçom.

Tudo é para compartilhar em até três pessoas, fácil. Os assados vão variar a cada semana – pode ser costela, acém de wagyu e até peixe olho de boi. Os preços vão de R$ 100 e R$ 170.

Solo. O chef Leo Botto usa diferentes técnicas com fogo para compor o menu da nova casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Os pratos chegam à mesa acompanhados de repolho fermentado e farinha e mais dois acompanhamentos a escolha, com opções como miniarroz com moquém de wagyu – técnica indígena de defumação que o chef usa em diferentes preparos do menu – ou o mangarito em caldo de tucupi e coentro. A raiz, que nem todo mundo conhece, tem aparência de inhame, sabor de mandioquinha e na boca desmancha como um purê.

Na parte do menu dedicada às tapas também surgem outros ingredientes resgatados por Botto, como o cará-moela, que vira chips crocantes (R$ 24) servidos como base para finas fatias de acém moqueado e finalizado com creme de alho. Entre outras pedidas dessa seção estão o pinhão com capa de filé de wagyu (R$ 14) e o cru de peixe (R$ 26), que no dia era buri pincelado com tinta de lula, shoyu e infusão de salsa.

Tapas. Mandioca na pedra, pó de couve e mel nativo. Foto: Bruno Sotto

A última parte do menu é dedicada aos clássicos do Leo, pratos que fizeram sucesso nas outras casas por onde passou, caso do nhoque de batata assada com creme de queijo curado e farofa de pão (R$ 52), que até hoje é servido no La Frontera. 

As sobremesas foram desenvolvidas em conjunto com o confeiteiro Rodrigo Ribeiro. A torta de batata-doce roxa (R$ 18), que tem cor intensa e textura de cheesecake, servida com creme de nata, já faz sucesso nas redes. 

Torta de batata doce roxa servida com creme de nata, criação do confeiteiro Rodrigo Ribeiro Foto: Bruno Sotto

SERVIÇO

Boto

R. Cônego Eugênio Leite, 1.152, Pinheiros Tel.: 3031-0680 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha domingo e 2ª)

Discípulo de Paola Carosella e admirador de Francis Mallmann, o chef Leo Botto acaba de abrir casa própria, o Boto, em Pinheiros. Assim como seus mestres argentinos, o chef, que teve passagens pelo La Frontera e Chez Lorena, foca a cozinha da sua nova casa no fogo

Do salão intimista – instalado em um casarão da década de 40 com pé-direito alto e janelões de vidro – é possível observar os cozinheiros trabalhando nas diferentes grelhas instaladas por toda a extensão da cozinha.

Ambiente intimista com janelões restaurados da antiga casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Pela parilla basculante passam peças como a costela bovina, a paleta de porco preto e também peixes e frutos do mar. Suspensos sobre as grelhas estão espetos de inox onde, por exemplo, o chef assa o frango durante três horas, pincelando de tempos em temos uma mistura de tucupi preto, melaço e vinho branco. A técnica garante suculência e crocância, além de um sabor muito particular.

Assim como o frango, todas as outras proteínas do menu são fatiadas à mesa (como era comum antigamente) e servidas pelo garçom.

Tudo é para compartilhar em até três pessoas, fácil. Os assados vão variar a cada semana – pode ser costela, acém de wagyu e até peixe olho de boi. Os preços vão de R$ 100 e R$ 170.

Solo. O chef Leo Botto usa diferentes técnicas com fogo para compor o menu da nova casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Os pratos chegam à mesa acompanhados de repolho fermentado e farinha e mais dois acompanhamentos a escolha, com opções como miniarroz com moquém de wagyu – técnica indígena de defumação que o chef usa em diferentes preparos do menu – ou o mangarito em caldo de tucupi e coentro. A raiz, que nem todo mundo conhece, tem aparência de inhame, sabor de mandioquinha e na boca desmancha como um purê.

Na parte do menu dedicada às tapas também surgem outros ingredientes resgatados por Botto, como o cará-moela, que vira chips crocantes (R$ 24) servidos como base para finas fatias de acém moqueado e finalizado com creme de alho. Entre outras pedidas dessa seção estão o pinhão com capa de filé de wagyu (R$ 14) e o cru de peixe (R$ 26), que no dia era buri pincelado com tinta de lula, shoyu e infusão de salsa.

Tapas. Mandioca na pedra, pó de couve e mel nativo. Foto: Bruno Sotto

A última parte do menu é dedicada aos clássicos do Leo, pratos que fizeram sucesso nas outras casas por onde passou, caso do nhoque de batata assada com creme de queijo curado e farofa de pão (R$ 52), que até hoje é servido no La Frontera. 

As sobremesas foram desenvolvidas em conjunto com o confeiteiro Rodrigo Ribeiro. A torta de batata-doce roxa (R$ 18), que tem cor intensa e textura de cheesecake, servida com creme de nata, já faz sucesso nas redes. 

Torta de batata doce roxa servida com creme de nata, criação do confeiteiro Rodrigo Ribeiro Foto: Bruno Sotto

SERVIÇO

Boto

R. Cônego Eugênio Leite, 1.152, Pinheiros Tel.: 3031-0680 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha domingo e 2ª)

Discípulo de Paola Carosella e admirador de Francis Mallmann, o chef Leo Botto acaba de abrir casa própria, o Boto, em Pinheiros. Assim como seus mestres argentinos, o chef, que teve passagens pelo La Frontera e Chez Lorena, foca a cozinha da sua nova casa no fogo

Do salão intimista – instalado em um casarão da década de 40 com pé-direito alto e janelões de vidro – é possível observar os cozinheiros trabalhando nas diferentes grelhas instaladas por toda a extensão da cozinha.

Ambiente intimista com janelões restaurados da antiga casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Pela parilla basculante passam peças como a costela bovina, a paleta de porco preto e também peixes e frutos do mar. Suspensos sobre as grelhas estão espetos de inox onde, por exemplo, o chef assa o frango durante três horas, pincelando de tempos em temos uma mistura de tucupi preto, melaço e vinho branco. A técnica garante suculência e crocância, além de um sabor muito particular.

Assim como o frango, todas as outras proteínas do menu são fatiadas à mesa (como era comum antigamente) e servidas pelo garçom.

Tudo é para compartilhar em até três pessoas, fácil. Os assados vão variar a cada semana – pode ser costela, acém de wagyu e até peixe olho de boi. Os preços vão de R$ 100 e R$ 170.

Solo. O chef Leo Botto usa diferentes técnicas com fogo para compor o menu da nova casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Os pratos chegam à mesa acompanhados de repolho fermentado e farinha e mais dois acompanhamentos a escolha, com opções como miniarroz com moquém de wagyu – técnica indígena de defumação que o chef usa em diferentes preparos do menu – ou o mangarito em caldo de tucupi e coentro. A raiz, que nem todo mundo conhece, tem aparência de inhame, sabor de mandioquinha e na boca desmancha como um purê.

Na parte do menu dedicada às tapas também surgem outros ingredientes resgatados por Botto, como o cará-moela, que vira chips crocantes (R$ 24) servidos como base para finas fatias de acém moqueado e finalizado com creme de alho. Entre outras pedidas dessa seção estão o pinhão com capa de filé de wagyu (R$ 14) e o cru de peixe (R$ 26), que no dia era buri pincelado com tinta de lula, shoyu e infusão de salsa.

Tapas. Mandioca na pedra, pó de couve e mel nativo. Foto: Bruno Sotto

A última parte do menu é dedicada aos clássicos do Leo, pratos que fizeram sucesso nas outras casas por onde passou, caso do nhoque de batata assada com creme de queijo curado e farofa de pão (R$ 52), que até hoje é servido no La Frontera. 

As sobremesas foram desenvolvidas em conjunto com o confeiteiro Rodrigo Ribeiro. A torta de batata-doce roxa (R$ 18), que tem cor intensa e textura de cheesecake, servida com creme de nata, já faz sucesso nas redes. 

Torta de batata doce roxa servida com creme de nata, criação do confeiteiro Rodrigo Ribeiro Foto: Bruno Sotto

SERVIÇO

Boto

R. Cônego Eugênio Leite, 1.152, Pinheiros Tel.: 3031-0680 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha domingo e 2ª)

Discípulo de Paola Carosella e admirador de Francis Mallmann, o chef Leo Botto acaba de abrir casa própria, o Boto, em Pinheiros. Assim como seus mestres argentinos, o chef, que teve passagens pelo La Frontera e Chez Lorena, foca a cozinha da sua nova casa no fogo

Do salão intimista – instalado em um casarão da década de 40 com pé-direito alto e janelões de vidro – é possível observar os cozinheiros trabalhando nas diferentes grelhas instaladas por toda a extensão da cozinha.

Ambiente intimista com janelões restaurados da antiga casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Pela parilla basculante passam peças como a costela bovina, a paleta de porco preto e também peixes e frutos do mar. Suspensos sobre as grelhas estão espetos de inox onde, por exemplo, o chef assa o frango durante três horas, pincelando de tempos em temos uma mistura de tucupi preto, melaço e vinho branco. A técnica garante suculência e crocância, além de um sabor muito particular.

Assim como o frango, todas as outras proteínas do menu são fatiadas à mesa (como era comum antigamente) e servidas pelo garçom.

Tudo é para compartilhar em até três pessoas, fácil. Os assados vão variar a cada semana – pode ser costela, acém de wagyu e até peixe olho de boi. Os preços vão de R$ 100 e R$ 170.

Solo. O chef Leo Botto usa diferentes técnicas com fogo para compor o menu da nova casa Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Os pratos chegam à mesa acompanhados de repolho fermentado e farinha e mais dois acompanhamentos a escolha, com opções como miniarroz com moquém de wagyu – técnica indígena de defumação que o chef usa em diferentes preparos do menu – ou o mangarito em caldo de tucupi e coentro. A raiz, que nem todo mundo conhece, tem aparência de inhame, sabor de mandioquinha e na boca desmancha como um purê.

Na parte do menu dedicada às tapas também surgem outros ingredientes resgatados por Botto, como o cará-moela, que vira chips crocantes (R$ 24) servidos como base para finas fatias de acém moqueado e finalizado com creme de alho. Entre outras pedidas dessa seção estão o pinhão com capa de filé de wagyu (R$ 14) e o cru de peixe (R$ 26), que no dia era buri pincelado com tinta de lula, shoyu e infusão de salsa.

Tapas. Mandioca na pedra, pó de couve e mel nativo. Foto: Bruno Sotto

A última parte do menu é dedicada aos clássicos do Leo, pratos que fizeram sucesso nas outras casas por onde passou, caso do nhoque de batata assada com creme de queijo curado e farofa de pão (R$ 52), que até hoje é servido no La Frontera. 

As sobremesas foram desenvolvidas em conjunto com o confeiteiro Rodrigo Ribeiro. A torta de batata-doce roxa (R$ 18), que tem cor intensa e textura de cheesecake, servida com creme de nata, já faz sucesso nas redes. 

Torta de batata doce roxa servida com creme de nata, criação do confeiteiro Rodrigo Ribeiro Foto: Bruno Sotto

SERVIÇO

Boto

R. Cônego Eugênio Leite, 1.152, Pinheiros Tel.: 3031-0680 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha domingo e 2ª)

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