Churrascada do Mar: pescados na brasa em grande estilo


Na cozinha do chef Dario Costa, dry aging, defumação no pit e churrasqueira estão a serviço de peixes e frutos do mar

Por Patrícia Ferraz
Espetinho de lula com uva verde. Foto: Felipe Rau/Estadão

O nome da casa dá boa pista de que São Paulo ganhou um adepto de porte da onda internacional de dar aos peixes o mesmo tratamento dado às carnes: Churrascada do Mar. Dry aging, defumação no pit, grelha e brasa estão todos ali a serviço de peixes e frutos do mar.

O salão principal é um enorme galpão, com ares de praia, ventilação natural, plantas, luz natural e um grande exaustor que não deixa escapar fumaça. O time de churrasqueiros pilota grelhas e fornos à vista, atrás de um balcão que divide cozinha e salão. Observar o ritmo frenético de cozinheiros distribuindo os pescados e guarnições pelos fornos e grelhas de diferentes alturas, faz parte do programa.

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Shrimp roll com maionese com um toque de wasabi. Foto: Felipe Rau/Estadão

O restaurante é bem grande e tem também um balcão de ostras frescas, que chegam de Santa Catarina, e uma cozinha de onde saem farofas, saladas e alguns pratos, além de mesas espalhadas por outros ambientes igualmente simpáticos. Nos fundos fica o açougue, uma sala climatizada, com baixa temperatura e ar seco, em que os peixes inteiros maturam pendurados em uma vitrine.

A casa segue o mesmo modelo, em maior proporção, do restaurante que o chef Dario Costa, um dos sócios, mantém em Santos. O grupo é proprietário também da Fazenda Churrascada. Dario cresceu no litoral paulista e trabalhou em diversos restaurantes europeus, sempre de olho no que vem do mar.

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Sororoca recheada com farofa e assada em folha de bananeira. Foto: Felipe Rau/Estadão

O cardápio vai da sororoca inteira, recheada com farofa, enrolada em folha de bananeira e assada (R$ 148), ao Wellington de atum, com o peixe envolto pela massa e assado a lenha (R$ 200) – dois pratos para compartilhar – passando pela coxinha de camarão (R$ 20, 4 unidades) e pelas ostras na brasa com manteiga noisette (R$ 48, 4 unidades). Não deixe de provar na entrada o espetinho de lula com uva verde (R$ 42, 2 unidades) e a salada de polvo defumado no pit (R$ 58).

Há dois sanduíches que valem a pedida, o pastrami de atum (R$ 48), feito com o mesmo rub do pastrami tradicional, e o shrimp roll (R$ 60), de lamber os dedos (lambuzados pela maionese com um toque de wasabi). A costela de atum dry aged (R$ 200) chega com o osso do lombo, maturada por até 20 dias, e finalizada no forno a lenha. Divina, com os sabores concentrados e a textura levemente firme. Lugar para almoçar em um dia de sol.

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Serviço

Churrascada do Mar

Onde: Av. Rebouças, 3.415.Funcionamento: 12h/22h (dom. 12h/18h45; fecha 2.ª). Reservas pelo Instagram (@churrascadadomar) ou Whatsapp (11) 94389-1435

Espetinho de lula com uva verde. Foto: Felipe Rau/Estadão

O nome da casa dá boa pista de que São Paulo ganhou um adepto de porte da onda internacional de dar aos peixes o mesmo tratamento dado às carnes: Churrascada do Mar. Dry aging, defumação no pit, grelha e brasa estão todos ali a serviço de peixes e frutos do mar.

O salão principal é um enorme galpão, com ares de praia, ventilação natural, plantas, luz natural e um grande exaustor que não deixa escapar fumaça. O time de churrasqueiros pilota grelhas e fornos à vista, atrás de um balcão que divide cozinha e salão. Observar o ritmo frenético de cozinheiros distribuindo os pescados e guarnições pelos fornos e grelhas de diferentes alturas, faz parte do programa.

Shrimp roll com maionese com um toque de wasabi. Foto: Felipe Rau/Estadão

O restaurante é bem grande e tem também um balcão de ostras frescas, que chegam de Santa Catarina, e uma cozinha de onde saem farofas, saladas e alguns pratos, além de mesas espalhadas por outros ambientes igualmente simpáticos. Nos fundos fica o açougue, uma sala climatizada, com baixa temperatura e ar seco, em que os peixes inteiros maturam pendurados em uma vitrine.

A casa segue o mesmo modelo, em maior proporção, do restaurante que o chef Dario Costa, um dos sócios, mantém em Santos. O grupo é proprietário também da Fazenda Churrascada. Dario cresceu no litoral paulista e trabalhou em diversos restaurantes europeus, sempre de olho no que vem do mar.

Sororoca recheada com farofa e assada em folha de bananeira. Foto: Felipe Rau/Estadão

O cardápio vai da sororoca inteira, recheada com farofa, enrolada em folha de bananeira e assada (R$ 148), ao Wellington de atum, com o peixe envolto pela massa e assado a lenha (R$ 200) – dois pratos para compartilhar – passando pela coxinha de camarão (R$ 20, 4 unidades) e pelas ostras na brasa com manteiga noisette (R$ 48, 4 unidades). Não deixe de provar na entrada o espetinho de lula com uva verde (R$ 42, 2 unidades) e a salada de polvo defumado no pit (R$ 58).

Há dois sanduíches que valem a pedida, o pastrami de atum (R$ 48), feito com o mesmo rub do pastrami tradicional, e o shrimp roll (R$ 60), de lamber os dedos (lambuzados pela maionese com um toque de wasabi). A costela de atum dry aged (R$ 200) chega com o osso do lombo, maturada por até 20 dias, e finalizada no forno a lenha. Divina, com os sabores concentrados e a textura levemente firme. Lugar para almoçar em um dia de sol.

Serviço

Churrascada do Mar

Onde: Av. Rebouças, 3.415.Funcionamento: 12h/22h (dom. 12h/18h45; fecha 2.ª). Reservas pelo Instagram (@churrascadadomar) ou Whatsapp (11) 94389-1435

Espetinho de lula com uva verde. Foto: Felipe Rau/Estadão

O nome da casa dá boa pista de que São Paulo ganhou um adepto de porte da onda internacional de dar aos peixes o mesmo tratamento dado às carnes: Churrascada do Mar. Dry aging, defumação no pit, grelha e brasa estão todos ali a serviço de peixes e frutos do mar.

O salão principal é um enorme galpão, com ares de praia, ventilação natural, plantas, luz natural e um grande exaustor que não deixa escapar fumaça. O time de churrasqueiros pilota grelhas e fornos à vista, atrás de um balcão que divide cozinha e salão. Observar o ritmo frenético de cozinheiros distribuindo os pescados e guarnições pelos fornos e grelhas de diferentes alturas, faz parte do programa.

Shrimp roll com maionese com um toque de wasabi. Foto: Felipe Rau/Estadão

O restaurante é bem grande e tem também um balcão de ostras frescas, que chegam de Santa Catarina, e uma cozinha de onde saem farofas, saladas e alguns pratos, além de mesas espalhadas por outros ambientes igualmente simpáticos. Nos fundos fica o açougue, uma sala climatizada, com baixa temperatura e ar seco, em que os peixes inteiros maturam pendurados em uma vitrine.

A casa segue o mesmo modelo, em maior proporção, do restaurante que o chef Dario Costa, um dos sócios, mantém em Santos. O grupo é proprietário também da Fazenda Churrascada. Dario cresceu no litoral paulista e trabalhou em diversos restaurantes europeus, sempre de olho no que vem do mar.

Sororoca recheada com farofa e assada em folha de bananeira. Foto: Felipe Rau/Estadão

O cardápio vai da sororoca inteira, recheada com farofa, enrolada em folha de bananeira e assada (R$ 148), ao Wellington de atum, com o peixe envolto pela massa e assado a lenha (R$ 200) – dois pratos para compartilhar – passando pela coxinha de camarão (R$ 20, 4 unidades) e pelas ostras na brasa com manteiga noisette (R$ 48, 4 unidades). Não deixe de provar na entrada o espetinho de lula com uva verde (R$ 42, 2 unidades) e a salada de polvo defumado no pit (R$ 58).

Há dois sanduíches que valem a pedida, o pastrami de atum (R$ 48), feito com o mesmo rub do pastrami tradicional, e o shrimp roll (R$ 60), de lamber os dedos (lambuzados pela maionese com um toque de wasabi). A costela de atum dry aged (R$ 200) chega com o osso do lombo, maturada por até 20 dias, e finalizada no forno a lenha. Divina, com os sabores concentrados e a textura levemente firme. Lugar para almoçar em um dia de sol.

Serviço

Churrascada do Mar

Onde: Av. Rebouças, 3.415.Funcionamento: 12h/22h (dom. 12h/18h45; fecha 2.ª). Reservas pelo Instagram (@churrascadadomar) ou Whatsapp (11) 94389-1435

Espetinho de lula com uva verde. Foto: Felipe Rau/Estadão

O nome da casa dá boa pista de que São Paulo ganhou um adepto de porte da onda internacional de dar aos peixes o mesmo tratamento dado às carnes: Churrascada do Mar. Dry aging, defumação no pit, grelha e brasa estão todos ali a serviço de peixes e frutos do mar.

O salão principal é um enorme galpão, com ares de praia, ventilação natural, plantas, luz natural e um grande exaustor que não deixa escapar fumaça. O time de churrasqueiros pilota grelhas e fornos à vista, atrás de um balcão que divide cozinha e salão. Observar o ritmo frenético de cozinheiros distribuindo os pescados e guarnições pelos fornos e grelhas de diferentes alturas, faz parte do programa.

Shrimp roll com maionese com um toque de wasabi. Foto: Felipe Rau/Estadão

O restaurante é bem grande e tem também um balcão de ostras frescas, que chegam de Santa Catarina, e uma cozinha de onde saem farofas, saladas e alguns pratos, além de mesas espalhadas por outros ambientes igualmente simpáticos. Nos fundos fica o açougue, uma sala climatizada, com baixa temperatura e ar seco, em que os peixes inteiros maturam pendurados em uma vitrine.

A casa segue o mesmo modelo, em maior proporção, do restaurante que o chef Dario Costa, um dos sócios, mantém em Santos. O grupo é proprietário também da Fazenda Churrascada. Dario cresceu no litoral paulista e trabalhou em diversos restaurantes europeus, sempre de olho no que vem do mar.

Sororoca recheada com farofa e assada em folha de bananeira. Foto: Felipe Rau/Estadão

O cardápio vai da sororoca inteira, recheada com farofa, enrolada em folha de bananeira e assada (R$ 148), ao Wellington de atum, com o peixe envolto pela massa e assado a lenha (R$ 200) – dois pratos para compartilhar – passando pela coxinha de camarão (R$ 20, 4 unidades) e pelas ostras na brasa com manteiga noisette (R$ 48, 4 unidades). Não deixe de provar na entrada o espetinho de lula com uva verde (R$ 42, 2 unidades) e a salada de polvo defumado no pit (R$ 58).

Há dois sanduíches que valem a pedida, o pastrami de atum (R$ 48), feito com o mesmo rub do pastrami tradicional, e o shrimp roll (R$ 60), de lamber os dedos (lambuzados pela maionese com um toque de wasabi). A costela de atum dry aged (R$ 200) chega com o osso do lombo, maturada por até 20 dias, e finalizada no forno a lenha. Divina, com os sabores concentrados e a textura levemente firme. Lugar para almoçar em um dia de sol.

Serviço

Churrascada do Mar

Onde: Av. Rebouças, 3.415.Funcionamento: 12h/22h (dom. 12h/18h45; fecha 2.ª). Reservas pelo Instagram (@churrascadadomar) ou Whatsapp (11) 94389-1435

Espetinho de lula com uva verde. Foto: Felipe Rau/Estadão

O nome da casa dá boa pista de que São Paulo ganhou um adepto de porte da onda internacional de dar aos peixes o mesmo tratamento dado às carnes: Churrascada do Mar. Dry aging, defumação no pit, grelha e brasa estão todos ali a serviço de peixes e frutos do mar.

O salão principal é um enorme galpão, com ares de praia, ventilação natural, plantas, luz natural e um grande exaustor que não deixa escapar fumaça. O time de churrasqueiros pilota grelhas e fornos à vista, atrás de um balcão que divide cozinha e salão. Observar o ritmo frenético de cozinheiros distribuindo os pescados e guarnições pelos fornos e grelhas de diferentes alturas, faz parte do programa.

Shrimp roll com maionese com um toque de wasabi. Foto: Felipe Rau/Estadão

O restaurante é bem grande e tem também um balcão de ostras frescas, que chegam de Santa Catarina, e uma cozinha de onde saem farofas, saladas e alguns pratos, além de mesas espalhadas por outros ambientes igualmente simpáticos. Nos fundos fica o açougue, uma sala climatizada, com baixa temperatura e ar seco, em que os peixes inteiros maturam pendurados em uma vitrine.

A casa segue o mesmo modelo, em maior proporção, do restaurante que o chef Dario Costa, um dos sócios, mantém em Santos. O grupo é proprietário também da Fazenda Churrascada. Dario cresceu no litoral paulista e trabalhou em diversos restaurantes europeus, sempre de olho no que vem do mar.

Sororoca recheada com farofa e assada em folha de bananeira. Foto: Felipe Rau/Estadão

O cardápio vai da sororoca inteira, recheada com farofa, enrolada em folha de bananeira e assada (R$ 148), ao Wellington de atum, com o peixe envolto pela massa e assado a lenha (R$ 200) – dois pratos para compartilhar – passando pela coxinha de camarão (R$ 20, 4 unidades) e pelas ostras na brasa com manteiga noisette (R$ 48, 4 unidades). Não deixe de provar na entrada o espetinho de lula com uva verde (R$ 42, 2 unidades) e a salada de polvo defumado no pit (R$ 58).

Há dois sanduíches que valem a pedida, o pastrami de atum (R$ 48), feito com o mesmo rub do pastrami tradicional, e o shrimp roll (R$ 60), de lamber os dedos (lambuzados pela maionese com um toque de wasabi). A costela de atum dry aged (R$ 200) chega com o osso do lombo, maturada por até 20 dias, e finalizada no forno a lenha. Divina, com os sabores concentrados e a textura levemente firme. Lugar para almoçar em um dia de sol.

Serviço

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Onde: Av. Rebouças, 3.415.Funcionamento: 12h/22h (dom. 12h/18h45; fecha 2.ª). Reservas pelo Instagram (@churrascadadomar) ou Whatsapp (11) 94389-1435

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