Cinema de Pinheiros ganha bar com drinques para se tomar vendo filme


Filial do Barouche no Cinesala, Barouche Pipoca serve tem cardápio de drinques e vinhos para a companhar a pipoca

Por Renata Mesquita

O Cinesala, em Pinheiros, não é um cinema tradicional. Por que sua bombonière deveria ser? Há poucos dias, foi instalada no saguão do cinema uma filial do Barouche, microbar de estilo vintage inaugurado no Largo do Arouche no início de 2016 e que, desde o começo, fica tão lotado que toma a calçada.  O novo balcão de Pinheiros ganhou o nome (bem apropriado) de Barouche Pipoca. Combina perfeitamente com o ar retrô do cinema de rua, que foi inaugurado em 1962, já passou por diferentes administrações e desde 2014 é tocado por quatro sócios, entre eles Paulo Velasco, sócio também do Barouche do Centro. Paulo, que tem simpatia por projetos com personalidade e história, queria instalar um bar no cinema, no lugar da antiga cafeteria. Mas não se trata de uma filial.

Ambiente do Barouche Pipoca Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Da casa do Centro vieram três drinques: portonic (que combina vinho branco do Porto, tônica e limão), negroni e gim tônica (R$ 25, cada um). Cerveja, só Heineken (R$ 9), mas a carta de vinhos tem mais opções, entre brancos, rosés, tintos e espumantes.  Não é preciso assistir a um filme para frequentar o bar. Com ingresso na mão ou não, são todos bem-vindos. Mas quem chegar para um drinque antes da sessão pode terminar a bebida dentro da sala de exibição, seja nos sofás individuais que ocupam a parte da frente do ambiente ou nas cadeiras comuns do cinema.  Tem pipoca, sim, mas o cardápio vai muito além dela. Graças a uma parceria com a padaria Deli Garage, da chef Fernanda Valdivia, o Barouche Pipoca oferece croissants (tradicional e de chocolate), bolos, suspiros e baguetes para acompanhar os drinques. E ainda tem cachorro-quente, trio de queijos e castanhas, além de opções de sorvetes artesanais.

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SERVIÇO

BAROUCHE PIPOCA 

R. Fradique Coutinho, 361, Pinheiros  Horário de funcionamento: 14h/22h

O Cinesala, em Pinheiros, não é um cinema tradicional. Por que sua bombonière deveria ser? Há poucos dias, foi instalada no saguão do cinema uma filial do Barouche, microbar de estilo vintage inaugurado no Largo do Arouche no início de 2016 e que, desde o começo, fica tão lotado que toma a calçada.  O novo balcão de Pinheiros ganhou o nome (bem apropriado) de Barouche Pipoca. Combina perfeitamente com o ar retrô do cinema de rua, que foi inaugurado em 1962, já passou por diferentes administrações e desde 2014 é tocado por quatro sócios, entre eles Paulo Velasco, sócio também do Barouche do Centro. Paulo, que tem simpatia por projetos com personalidade e história, queria instalar um bar no cinema, no lugar da antiga cafeteria. Mas não se trata de uma filial.

Ambiente do Barouche Pipoca Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Da casa do Centro vieram três drinques: portonic (que combina vinho branco do Porto, tônica e limão), negroni e gim tônica (R$ 25, cada um). Cerveja, só Heineken (R$ 9), mas a carta de vinhos tem mais opções, entre brancos, rosés, tintos e espumantes.  Não é preciso assistir a um filme para frequentar o bar. Com ingresso na mão ou não, são todos bem-vindos. Mas quem chegar para um drinque antes da sessão pode terminar a bebida dentro da sala de exibição, seja nos sofás individuais que ocupam a parte da frente do ambiente ou nas cadeiras comuns do cinema.  Tem pipoca, sim, mas o cardápio vai muito além dela. Graças a uma parceria com a padaria Deli Garage, da chef Fernanda Valdivia, o Barouche Pipoca oferece croissants (tradicional e de chocolate), bolos, suspiros e baguetes para acompanhar os drinques. E ainda tem cachorro-quente, trio de queijos e castanhas, além de opções de sorvetes artesanais.

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BAROUCHE PIPOCA 

R. Fradique Coutinho, 361, Pinheiros  Horário de funcionamento: 14h/22h

O Cinesala, em Pinheiros, não é um cinema tradicional. Por que sua bombonière deveria ser? Há poucos dias, foi instalada no saguão do cinema uma filial do Barouche, microbar de estilo vintage inaugurado no Largo do Arouche no início de 2016 e que, desde o começo, fica tão lotado que toma a calçada.  O novo balcão de Pinheiros ganhou o nome (bem apropriado) de Barouche Pipoca. Combina perfeitamente com o ar retrô do cinema de rua, que foi inaugurado em 1962, já passou por diferentes administrações e desde 2014 é tocado por quatro sócios, entre eles Paulo Velasco, sócio também do Barouche do Centro. Paulo, que tem simpatia por projetos com personalidade e história, queria instalar um bar no cinema, no lugar da antiga cafeteria. Mas não se trata de uma filial.

Ambiente do Barouche Pipoca Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Da casa do Centro vieram três drinques: portonic (que combina vinho branco do Porto, tônica e limão), negroni e gim tônica (R$ 25, cada um). Cerveja, só Heineken (R$ 9), mas a carta de vinhos tem mais opções, entre brancos, rosés, tintos e espumantes.  Não é preciso assistir a um filme para frequentar o bar. Com ingresso na mão ou não, são todos bem-vindos. Mas quem chegar para um drinque antes da sessão pode terminar a bebida dentro da sala de exibição, seja nos sofás individuais que ocupam a parte da frente do ambiente ou nas cadeiras comuns do cinema.  Tem pipoca, sim, mas o cardápio vai muito além dela. Graças a uma parceria com a padaria Deli Garage, da chef Fernanda Valdivia, o Barouche Pipoca oferece croissants (tradicional e de chocolate), bolos, suspiros e baguetes para acompanhar os drinques. E ainda tem cachorro-quente, trio de queijos e castanhas, além de opções de sorvetes artesanais.

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R. Fradique Coutinho, 361, Pinheiros  Horário de funcionamento: 14h/22h

O Cinesala, em Pinheiros, não é um cinema tradicional. Por que sua bombonière deveria ser? Há poucos dias, foi instalada no saguão do cinema uma filial do Barouche, microbar de estilo vintage inaugurado no Largo do Arouche no início de 2016 e que, desde o começo, fica tão lotado que toma a calçada.  O novo balcão de Pinheiros ganhou o nome (bem apropriado) de Barouche Pipoca. Combina perfeitamente com o ar retrô do cinema de rua, que foi inaugurado em 1962, já passou por diferentes administrações e desde 2014 é tocado por quatro sócios, entre eles Paulo Velasco, sócio também do Barouche do Centro. Paulo, que tem simpatia por projetos com personalidade e história, queria instalar um bar no cinema, no lugar da antiga cafeteria. Mas não se trata de uma filial.

Ambiente do Barouche Pipoca Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Da casa do Centro vieram três drinques: portonic (que combina vinho branco do Porto, tônica e limão), negroni e gim tônica (R$ 25, cada um). Cerveja, só Heineken (R$ 9), mas a carta de vinhos tem mais opções, entre brancos, rosés, tintos e espumantes.  Não é preciso assistir a um filme para frequentar o bar. Com ingresso na mão ou não, são todos bem-vindos. Mas quem chegar para um drinque antes da sessão pode terminar a bebida dentro da sala de exibição, seja nos sofás individuais que ocupam a parte da frente do ambiente ou nas cadeiras comuns do cinema.  Tem pipoca, sim, mas o cardápio vai muito além dela. Graças a uma parceria com a padaria Deli Garage, da chef Fernanda Valdivia, o Barouche Pipoca oferece croissants (tradicional e de chocolate), bolos, suspiros e baguetes para acompanhar os drinques. E ainda tem cachorro-quente, trio de queijos e castanhas, além de opções de sorvetes artesanais.

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O Cinesala, em Pinheiros, não é um cinema tradicional. Por que sua bombonière deveria ser? Há poucos dias, foi instalada no saguão do cinema uma filial do Barouche, microbar de estilo vintage inaugurado no Largo do Arouche no início de 2016 e que, desde o começo, fica tão lotado que toma a calçada.  O novo balcão de Pinheiros ganhou o nome (bem apropriado) de Barouche Pipoca. Combina perfeitamente com o ar retrô do cinema de rua, que foi inaugurado em 1962, já passou por diferentes administrações e desde 2014 é tocado por quatro sócios, entre eles Paulo Velasco, sócio também do Barouche do Centro. Paulo, que tem simpatia por projetos com personalidade e história, queria instalar um bar no cinema, no lugar da antiga cafeteria. Mas não se trata de uma filial.

Ambiente do Barouche Pipoca Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Da casa do Centro vieram três drinques: portonic (que combina vinho branco do Porto, tônica e limão), negroni e gim tônica (R$ 25, cada um). Cerveja, só Heineken (R$ 9), mas a carta de vinhos tem mais opções, entre brancos, rosés, tintos e espumantes.  Não é preciso assistir a um filme para frequentar o bar. Com ingresso na mão ou não, são todos bem-vindos. Mas quem chegar para um drinque antes da sessão pode terminar a bebida dentro da sala de exibição, seja nos sofás individuais que ocupam a parte da frente do ambiente ou nas cadeiras comuns do cinema.  Tem pipoca, sim, mas o cardápio vai muito além dela. Graças a uma parceria com a padaria Deli Garage, da chef Fernanda Valdivia, o Barouche Pipoca oferece croissants (tradicional e de chocolate), bolos, suspiros e baguetes para acompanhar os drinques. E ainda tem cachorro-quente, trio de queijos e castanhas, além de opções de sorvetes artesanais.

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