Com 58 anos de história, Chaplin faz sucesso com cardápio paulista no coração da Vila Mariana


Do filé à parmegiana às pizzas, estabelecimento é ideal para quem procura comida paulista bem servida

Por Beatriz Olivetti
Fachada do restaurante Chaplin na rua Luís Góis Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O número 1231 abriga desde a década de 60 o restaurante Chaplin, uma das grandes memórias gastronômicas da cidade de São Paulo. No coração da Vila Mariana, quem passa em frente à casa não deixa de reparar nos toldos azuis e amplas janelas da fachada, bem como a imagem do famoso cineasta Charles Chaplin, que nomeia o local.

Trata-se de uma tradicional cantina da cidade, que mantém vivas as memórias dos tempos cosmopolitas de São Paulo na época de 50 e 60. Quem comanda a casa hoje são Myrian e Eduardo Marquez, filho de um dos primeiros sócios.

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O interior do local lembra um bistrô antigo. As paredes de madeira e os lustres pendurados nas paredes tornam o ambiente aconchegante para quem deseja desfrutar de uma refeição com calma. Já a trilha sonora do local, majoritariamente composta por MPBs e clássicos antigos, se mistura ao falatório dos que se sentam às mesas.

História do restaurante Chaplin

“Quem montou a casa foram Victorino Marquez, meu pai, Jesus Bernardez e Manolo Gonçalvez em 1964. Eles também tiveram a ajuda de um libanês chamado Omar, mas não me lembro o sobrenome dele”, afirma Eduardo a Paladar.

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A parte curiosa é a homenagem ao famoso cinegrafista que batiza a casa veio anos depois. Segundo Eduardo, o nome do restaurante é, na realidade, uma brincadeira que os demais sócios tinham com o libanês.

Interior do restaurante é inspirado nas cantinas paulistanas Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“A casa se chama Chaplin justamente porque o Omar tinha uma forma curiosa de andar, parecida com o do cinegrafista, e este se tornou o apelido dele. Só depois de bastante tempo decidiram colocar a imagem do Charles Chaplin na fachada e decorarem o interior com alguns cartazes”, explica.

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O que comer no restaurante Chaplin  

Quem está acostumado a comer no Chaplin já conhece o funcionamento da casa de cór e salteado, e sempre reencontram pratos ilustres que fizeram a fama do lugar. Assim como acontece em boa parte das casas da cidade, o valor do Chaplin está inflacionado, e meia porção do tradicional pintado na brasa, um dos grandes carros-chefes da casa, sai pelo valor de R$ 136. A porção completa, que serve 3 pessoas tranquilamente, sai por R$ 227.

Um dos carros-chefes da casa é o filé à parmegiana Foto: Tiago Queiroz
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Outra grande pedida do Chaplin é o tradicional parmegiana, que vem acompanhado de arroz e batatas, que podem ser fritas, coradas, francesas, ou sauté, vai do gosto do cliente. O prato também é encontrado em meia porção e porção inteira, que levam os valores R$ 117 e R$ 176.

O jantar, para os clientes que buscam por um prato diferente, fica por conta das pizzas "tempos modernos", "o circo", "carlitos" e "O Garoto". As iguarias contam com massa crocante, recheios bem temperados e na proporção correta.

Pizza Tempos Modernos é uma das grandes pedidas da casa Foto: Daniel Teixeira / Estadão
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Apesar dos valores, vale a pena a experiência pela qualidade dos pratos, saborosos e que servem porções generosas, ideais para dividir.

Fachada do restaurante Chaplin na rua Luís Góis Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O número 1231 abriga desde a década de 60 o restaurante Chaplin, uma das grandes memórias gastronômicas da cidade de São Paulo. No coração da Vila Mariana, quem passa em frente à casa não deixa de reparar nos toldos azuis e amplas janelas da fachada, bem como a imagem do famoso cineasta Charles Chaplin, que nomeia o local.

Trata-se de uma tradicional cantina da cidade, que mantém vivas as memórias dos tempos cosmopolitas de São Paulo na época de 50 e 60. Quem comanda a casa hoje são Myrian e Eduardo Marquez, filho de um dos primeiros sócios.

O interior do local lembra um bistrô antigo. As paredes de madeira e os lustres pendurados nas paredes tornam o ambiente aconchegante para quem deseja desfrutar de uma refeição com calma. Já a trilha sonora do local, majoritariamente composta por MPBs e clássicos antigos, se mistura ao falatório dos que se sentam às mesas.

História do restaurante Chaplin

“Quem montou a casa foram Victorino Marquez, meu pai, Jesus Bernardez e Manolo Gonçalvez em 1964. Eles também tiveram a ajuda de um libanês chamado Omar, mas não me lembro o sobrenome dele”, afirma Eduardo a Paladar.

A parte curiosa é a homenagem ao famoso cinegrafista que batiza a casa veio anos depois. Segundo Eduardo, o nome do restaurante é, na realidade, uma brincadeira que os demais sócios tinham com o libanês.

Interior do restaurante é inspirado nas cantinas paulistanas Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“A casa se chama Chaplin justamente porque o Omar tinha uma forma curiosa de andar, parecida com o do cinegrafista, e este se tornou o apelido dele. Só depois de bastante tempo decidiram colocar a imagem do Charles Chaplin na fachada e decorarem o interior com alguns cartazes”, explica.

O que comer no restaurante Chaplin  

Quem está acostumado a comer no Chaplin já conhece o funcionamento da casa de cór e salteado, e sempre reencontram pratos ilustres que fizeram a fama do lugar. Assim como acontece em boa parte das casas da cidade, o valor do Chaplin está inflacionado, e meia porção do tradicional pintado na brasa, um dos grandes carros-chefes da casa, sai pelo valor de R$ 136. A porção completa, que serve 3 pessoas tranquilamente, sai por R$ 227.

Um dos carros-chefes da casa é o filé à parmegiana Foto: Tiago Queiroz

Outra grande pedida do Chaplin é o tradicional parmegiana, que vem acompanhado de arroz e batatas, que podem ser fritas, coradas, francesas, ou sauté, vai do gosto do cliente. O prato também é encontrado em meia porção e porção inteira, que levam os valores R$ 117 e R$ 176.

O jantar, para os clientes que buscam por um prato diferente, fica por conta das pizzas "tempos modernos", "o circo", "carlitos" e "O Garoto". As iguarias contam com massa crocante, recheios bem temperados e na proporção correta.

Pizza Tempos Modernos é uma das grandes pedidas da casa Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Apesar dos valores, vale a pena a experiência pela qualidade dos pratos, saborosos e que servem porções generosas, ideais para dividir.

Fachada do restaurante Chaplin na rua Luís Góis Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O número 1231 abriga desde a década de 60 o restaurante Chaplin, uma das grandes memórias gastronômicas da cidade de São Paulo. No coração da Vila Mariana, quem passa em frente à casa não deixa de reparar nos toldos azuis e amplas janelas da fachada, bem como a imagem do famoso cineasta Charles Chaplin, que nomeia o local.

Trata-se de uma tradicional cantina da cidade, que mantém vivas as memórias dos tempos cosmopolitas de São Paulo na época de 50 e 60. Quem comanda a casa hoje são Myrian e Eduardo Marquez, filho de um dos primeiros sócios.

O interior do local lembra um bistrô antigo. As paredes de madeira e os lustres pendurados nas paredes tornam o ambiente aconchegante para quem deseja desfrutar de uma refeição com calma. Já a trilha sonora do local, majoritariamente composta por MPBs e clássicos antigos, se mistura ao falatório dos que se sentam às mesas.

História do restaurante Chaplin

“Quem montou a casa foram Victorino Marquez, meu pai, Jesus Bernardez e Manolo Gonçalvez em 1964. Eles também tiveram a ajuda de um libanês chamado Omar, mas não me lembro o sobrenome dele”, afirma Eduardo a Paladar.

A parte curiosa é a homenagem ao famoso cinegrafista que batiza a casa veio anos depois. Segundo Eduardo, o nome do restaurante é, na realidade, uma brincadeira que os demais sócios tinham com o libanês.

Interior do restaurante é inspirado nas cantinas paulistanas Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“A casa se chama Chaplin justamente porque o Omar tinha uma forma curiosa de andar, parecida com o do cinegrafista, e este se tornou o apelido dele. Só depois de bastante tempo decidiram colocar a imagem do Charles Chaplin na fachada e decorarem o interior com alguns cartazes”, explica.

O que comer no restaurante Chaplin  

Quem está acostumado a comer no Chaplin já conhece o funcionamento da casa de cór e salteado, e sempre reencontram pratos ilustres que fizeram a fama do lugar. Assim como acontece em boa parte das casas da cidade, o valor do Chaplin está inflacionado, e meia porção do tradicional pintado na brasa, um dos grandes carros-chefes da casa, sai pelo valor de R$ 136. A porção completa, que serve 3 pessoas tranquilamente, sai por R$ 227.

Um dos carros-chefes da casa é o filé à parmegiana Foto: Tiago Queiroz

Outra grande pedida do Chaplin é o tradicional parmegiana, que vem acompanhado de arroz e batatas, que podem ser fritas, coradas, francesas, ou sauté, vai do gosto do cliente. O prato também é encontrado em meia porção e porção inteira, que levam os valores R$ 117 e R$ 176.

O jantar, para os clientes que buscam por um prato diferente, fica por conta das pizzas "tempos modernos", "o circo", "carlitos" e "O Garoto". As iguarias contam com massa crocante, recheios bem temperados e na proporção correta.

Pizza Tempos Modernos é uma das grandes pedidas da casa Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Apesar dos valores, vale a pena a experiência pela qualidade dos pratos, saborosos e que servem porções generosas, ideais para dividir.

Fachada do restaurante Chaplin na rua Luís Góis Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O número 1231 abriga desde a década de 60 o restaurante Chaplin, uma das grandes memórias gastronômicas da cidade de São Paulo. No coração da Vila Mariana, quem passa em frente à casa não deixa de reparar nos toldos azuis e amplas janelas da fachada, bem como a imagem do famoso cineasta Charles Chaplin, que nomeia o local.

Trata-se de uma tradicional cantina da cidade, que mantém vivas as memórias dos tempos cosmopolitas de São Paulo na época de 50 e 60. Quem comanda a casa hoje são Myrian e Eduardo Marquez, filho de um dos primeiros sócios.

O interior do local lembra um bistrô antigo. As paredes de madeira e os lustres pendurados nas paredes tornam o ambiente aconchegante para quem deseja desfrutar de uma refeição com calma. Já a trilha sonora do local, majoritariamente composta por MPBs e clássicos antigos, se mistura ao falatório dos que se sentam às mesas.

História do restaurante Chaplin

“Quem montou a casa foram Victorino Marquez, meu pai, Jesus Bernardez e Manolo Gonçalvez em 1964. Eles também tiveram a ajuda de um libanês chamado Omar, mas não me lembro o sobrenome dele”, afirma Eduardo a Paladar.

A parte curiosa é a homenagem ao famoso cinegrafista que batiza a casa veio anos depois. Segundo Eduardo, o nome do restaurante é, na realidade, uma brincadeira que os demais sócios tinham com o libanês.

Interior do restaurante é inspirado nas cantinas paulistanas Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“A casa se chama Chaplin justamente porque o Omar tinha uma forma curiosa de andar, parecida com o do cinegrafista, e este se tornou o apelido dele. Só depois de bastante tempo decidiram colocar a imagem do Charles Chaplin na fachada e decorarem o interior com alguns cartazes”, explica.

O que comer no restaurante Chaplin  

Quem está acostumado a comer no Chaplin já conhece o funcionamento da casa de cór e salteado, e sempre reencontram pratos ilustres que fizeram a fama do lugar. Assim como acontece em boa parte das casas da cidade, o valor do Chaplin está inflacionado, e meia porção do tradicional pintado na brasa, um dos grandes carros-chefes da casa, sai pelo valor de R$ 136. A porção completa, que serve 3 pessoas tranquilamente, sai por R$ 227.

Um dos carros-chefes da casa é o filé à parmegiana Foto: Tiago Queiroz

Outra grande pedida do Chaplin é o tradicional parmegiana, que vem acompanhado de arroz e batatas, que podem ser fritas, coradas, francesas, ou sauté, vai do gosto do cliente. O prato também é encontrado em meia porção e porção inteira, que levam os valores R$ 117 e R$ 176.

O jantar, para os clientes que buscam por um prato diferente, fica por conta das pizzas "tempos modernos", "o circo", "carlitos" e "O Garoto". As iguarias contam com massa crocante, recheios bem temperados e na proporção correta.

Pizza Tempos Modernos é uma das grandes pedidas da casa Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Apesar dos valores, vale a pena a experiência pela qualidade dos pratos, saborosos e que servem porções generosas, ideais para dividir.

Fachada do restaurante Chaplin na rua Luís Góis Foto: Tiago Queiroz / Estadão

O número 1231 abriga desde a década de 60 o restaurante Chaplin, uma das grandes memórias gastronômicas da cidade de São Paulo. No coração da Vila Mariana, quem passa em frente à casa não deixa de reparar nos toldos azuis e amplas janelas da fachada, bem como a imagem do famoso cineasta Charles Chaplin, que nomeia o local.

Trata-se de uma tradicional cantina da cidade, que mantém vivas as memórias dos tempos cosmopolitas de São Paulo na época de 50 e 60. Quem comanda a casa hoje são Myrian e Eduardo Marquez, filho de um dos primeiros sócios.

O interior do local lembra um bistrô antigo. As paredes de madeira e os lustres pendurados nas paredes tornam o ambiente aconchegante para quem deseja desfrutar de uma refeição com calma. Já a trilha sonora do local, majoritariamente composta por MPBs e clássicos antigos, se mistura ao falatório dos que se sentam às mesas.

História do restaurante Chaplin

“Quem montou a casa foram Victorino Marquez, meu pai, Jesus Bernardez e Manolo Gonçalvez em 1964. Eles também tiveram a ajuda de um libanês chamado Omar, mas não me lembro o sobrenome dele”, afirma Eduardo a Paladar.

A parte curiosa é a homenagem ao famoso cinegrafista que batiza a casa veio anos depois. Segundo Eduardo, o nome do restaurante é, na realidade, uma brincadeira que os demais sócios tinham com o libanês.

Interior do restaurante é inspirado nas cantinas paulistanas Foto: Tiago Queiroz / Estadão

“A casa se chama Chaplin justamente porque o Omar tinha uma forma curiosa de andar, parecida com o do cinegrafista, e este se tornou o apelido dele. Só depois de bastante tempo decidiram colocar a imagem do Charles Chaplin na fachada e decorarem o interior com alguns cartazes”, explica.

O que comer no restaurante Chaplin  

Quem está acostumado a comer no Chaplin já conhece o funcionamento da casa de cór e salteado, e sempre reencontram pratos ilustres que fizeram a fama do lugar. Assim como acontece em boa parte das casas da cidade, o valor do Chaplin está inflacionado, e meia porção do tradicional pintado na brasa, um dos grandes carros-chefes da casa, sai pelo valor de R$ 136. A porção completa, que serve 3 pessoas tranquilamente, sai por R$ 227.

Um dos carros-chefes da casa é o filé à parmegiana Foto: Tiago Queiroz

Outra grande pedida do Chaplin é o tradicional parmegiana, que vem acompanhado de arroz e batatas, que podem ser fritas, coradas, francesas, ou sauté, vai do gosto do cliente. O prato também é encontrado em meia porção e porção inteira, que levam os valores R$ 117 e R$ 176.

O jantar, para os clientes que buscam por um prato diferente, fica por conta das pizzas "tempos modernos", "o circo", "carlitos" e "O Garoto". As iguarias contam com massa crocante, recheios bem temperados e na proporção correta.

Pizza Tempos Modernos é uma das grandes pedidas da casa Foto: Daniel Teixeira / Estadão

Apesar dos valores, vale a pena a experiência pela qualidade dos pratos, saborosos e que servem porções generosas, ideais para dividir.

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