Conheça a Cantina Peppino, nova casa do chef Rodolfo de Santis no Itaim


Ambiente despretensioso e cardápio simples, com massas frescas e bons molhos, garantem o programa no novo endereço 

Por Patrícia Ferraz

Tem um certo ar dos anos 80 a Cantina Peppino, nova empreitada do chef Rodolfo De Santis - ele mesmo, o dono do Nino, Da Marino, Salumeria, Giulietta e La Barra que até o fim do ano ainda vai abrir mais uma trattoria, a Osteria Nonna Rosa, nos Jardins. 

Mal dá para acreditar que o cozinheiro italiano chegou ao Brasil sete anos atrás, sem nada, e hoje divide com diferentes sócios investidores um pequeno império de casas movimentadas com filas de espera constantes, que não para de expandir.

Peppino tem atmosfera alegre e ambiente rústico, com lâmpadascobertas por guardanapos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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A nova casa, que ocupa o lugar do extinto bar Peppino, também do chef, tem uma atmosfera alegre e deliciosa. Faz contraponto aos ambientes contemporâneos a base de cimento e paredes brancas que estão por todo lado. Paredes rústicas pintadas de salmão, lâmpadas pendendo do teto cobertas por guardanapos brancos e objetos do espólio da cantina Capuano, uma das mais antigas da cidade, fechada há pouco, de onde Rodolfo De Santis trouxe também o maître, Donato, genro de Angelo Luisi, o antigo dono da cantina. 

O cardápio segue na mesma toada de simplicidade. São poucos antepastos e massas. Ponto. A ideia é aumentar a partir de outubro, mas por enquanto, é o que tem. E já dá para ser feliz ali assim mesmo.

Para começar, tem focaccia assada a lenha (R$ 12), pão italiano (R$ 12), burrata com pomodoro (R$ 38) e burrata com verduras (R$ 38). 

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Focaccia com burrata e tomates, uma das entradas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Aí vem a seleção de pastas frescas e descomplicadas. São seis tipos de massa, cada uma com duas opções de molho para você escolher. 

O tagliolini, por exemplo, é cozido al dente, chega firme, servido com um levíssimo molho à bolonhesa -  delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor -, ou com molho de tomates, também suave. Custa R$ 38. Tem o clássico romano fettuccinne a Alfredo (com creme de leite, manteiga e parmesão; R$ 45), ou a mesma massa com ragu de costela (R$ 45). O cavatelli vem com ragu de linguiça ou com molho alla norma, o clássico do sul da Itália que leva tomate, berinjela e ricota. O fusilli tem ar cantineiro, servido com braciola (R$ 45) ou alla amatriciana in bianco (sem tomate; R$ 40).

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Tagliolini commolho à bolonhesa. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O cardápio tem também tortelli de carne, única massa recheada - fresca, feita na casa, com a pasta bem sutil e o recheio leve. Pode vir com funghi trifolati (R$ 44), ou com creme de leite, ervilha e presunto - este é um molho antigo, que os italianos chamam de alla papalina, e por aqui fez fama na extinta cantina do Giovani Bruno, que batizou o molho de alla romanesca e servia com capeletti. Tem também gnocchi, com molho de tomate (R$ 38) ou quatro queijos (R$ 40). 

As massas são servidas em frigideiras de alumínio, uma apresentação simpática, mas que nem sempre dá certo (achei meio incômodo ter que segurar o cabo ou a lateral da frigideira para pegar a massa, nada grave, mas... não precisava).

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Tortelli de carne com molho de creme de leite, ervilha e presunto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para beber, além dos vinhos da carta, tem o vinho da casa, um Chianti servido em garrafa bojuda forrada com palha, à moda antiga. Fiquei com vontade de voltar lá - se a fila de espera permitir. Ou, quem sabe, o jeito vai ser comprar as massas e molhos para levar para casa , elas começarão a ser vendidas em breve.

SERVIÇO 

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Peppino Cantina

Rua João Cachoeira, 175, Itaim Bibi Tel. 3368-6863 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha segunda)

Tem um certo ar dos anos 80 a Cantina Peppino, nova empreitada do chef Rodolfo De Santis - ele mesmo, o dono do Nino, Da Marino, Salumeria, Giulietta e La Barra que até o fim do ano ainda vai abrir mais uma trattoria, a Osteria Nonna Rosa, nos Jardins. 

Mal dá para acreditar que o cozinheiro italiano chegou ao Brasil sete anos atrás, sem nada, e hoje divide com diferentes sócios investidores um pequeno império de casas movimentadas com filas de espera constantes, que não para de expandir.

Peppino tem atmosfera alegre e ambiente rústico, com lâmpadascobertas por guardanapos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A nova casa, que ocupa o lugar do extinto bar Peppino, também do chef, tem uma atmosfera alegre e deliciosa. Faz contraponto aos ambientes contemporâneos a base de cimento e paredes brancas que estão por todo lado. Paredes rústicas pintadas de salmão, lâmpadas pendendo do teto cobertas por guardanapos brancos e objetos do espólio da cantina Capuano, uma das mais antigas da cidade, fechada há pouco, de onde Rodolfo De Santis trouxe também o maître, Donato, genro de Angelo Luisi, o antigo dono da cantina. 

O cardápio segue na mesma toada de simplicidade. São poucos antepastos e massas. Ponto. A ideia é aumentar a partir de outubro, mas por enquanto, é o que tem. E já dá para ser feliz ali assim mesmo.

Para começar, tem focaccia assada a lenha (R$ 12), pão italiano (R$ 12), burrata com pomodoro (R$ 38) e burrata com verduras (R$ 38). 

Focaccia com burrata e tomates, uma das entradas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Aí vem a seleção de pastas frescas e descomplicadas. São seis tipos de massa, cada uma com duas opções de molho para você escolher. 

O tagliolini, por exemplo, é cozido al dente, chega firme, servido com um levíssimo molho à bolonhesa -  delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor -, ou com molho de tomates, também suave. Custa R$ 38. Tem o clássico romano fettuccinne a Alfredo (com creme de leite, manteiga e parmesão; R$ 45), ou a mesma massa com ragu de costela (R$ 45). O cavatelli vem com ragu de linguiça ou com molho alla norma, o clássico do sul da Itália que leva tomate, berinjela e ricota. O fusilli tem ar cantineiro, servido com braciola (R$ 45) ou alla amatriciana in bianco (sem tomate; R$ 40).

Tagliolini commolho à bolonhesa. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O cardápio tem também tortelli de carne, única massa recheada - fresca, feita na casa, com a pasta bem sutil e o recheio leve. Pode vir com funghi trifolati (R$ 44), ou com creme de leite, ervilha e presunto - este é um molho antigo, que os italianos chamam de alla papalina, e por aqui fez fama na extinta cantina do Giovani Bruno, que batizou o molho de alla romanesca e servia com capeletti. Tem também gnocchi, com molho de tomate (R$ 38) ou quatro queijos (R$ 40). 

As massas são servidas em frigideiras de alumínio, uma apresentação simpática, mas que nem sempre dá certo (achei meio incômodo ter que segurar o cabo ou a lateral da frigideira para pegar a massa, nada grave, mas... não precisava).

Tortelli de carne com molho de creme de leite, ervilha e presunto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para beber, além dos vinhos da carta, tem o vinho da casa, um Chianti servido em garrafa bojuda forrada com palha, à moda antiga. Fiquei com vontade de voltar lá - se a fila de espera permitir. Ou, quem sabe, o jeito vai ser comprar as massas e molhos para levar para casa , elas começarão a ser vendidas em breve.

SERVIÇO 

Peppino Cantina

Rua João Cachoeira, 175, Itaim Bibi Tel. 3368-6863 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha segunda)

Tem um certo ar dos anos 80 a Cantina Peppino, nova empreitada do chef Rodolfo De Santis - ele mesmo, o dono do Nino, Da Marino, Salumeria, Giulietta e La Barra que até o fim do ano ainda vai abrir mais uma trattoria, a Osteria Nonna Rosa, nos Jardins. 

Mal dá para acreditar que o cozinheiro italiano chegou ao Brasil sete anos atrás, sem nada, e hoje divide com diferentes sócios investidores um pequeno império de casas movimentadas com filas de espera constantes, que não para de expandir.

Peppino tem atmosfera alegre e ambiente rústico, com lâmpadascobertas por guardanapos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A nova casa, que ocupa o lugar do extinto bar Peppino, também do chef, tem uma atmosfera alegre e deliciosa. Faz contraponto aos ambientes contemporâneos a base de cimento e paredes brancas que estão por todo lado. Paredes rústicas pintadas de salmão, lâmpadas pendendo do teto cobertas por guardanapos brancos e objetos do espólio da cantina Capuano, uma das mais antigas da cidade, fechada há pouco, de onde Rodolfo De Santis trouxe também o maître, Donato, genro de Angelo Luisi, o antigo dono da cantina. 

O cardápio segue na mesma toada de simplicidade. São poucos antepastos e massas. Ponto. A ideia é aumentar a partir de outubro, mas por enquanto, é o que tem. E já dá para ser feliz ali assim mesmo.

Para começar, tem focaccia assada a lenha (R$ 12), pão italiano (R$ 12), burrata com pomodoro (R$ 38) e burrata com verduras (R$ 38). 

Focaccia com burrata e tomates, uma das entradas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Aí vem a seleção de pastas frescas e descomplicadas. São seis tipos de massa, cada uma com duas opções de molho para você escolher. 

O tagliolini, por exemplo, é cozido al dente, chega firme, servido com um levíssimo molho à bolonhesa -  delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor -, ou com molho de tomates, também suave. Custa R$ 38. Tem o clássico romano fettuccinne a Alfredo (com creme de leite, manteiga e parmesão; R$ 45), ou a mesma massa com ragu de costela (R$ 45). O cavatelli vem com ragu de linguiça ou com molho alla norma, o clássico do sul da Itália que leva tomate, berinjela e ricota. O fusilli tem ar cantineiro, servido com braciola (R$ 45) ou alla amatriciana in bianco (sem tomate; R$ 40).

Tagliolini commolho à bolonhesa. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O cardápio tem também tortelli de carne, única massa recheada - fresca, feita na casa, com a pasta bem sutil e o recheio leve. Pode vir com funghi trifolati (R$ 44), ou com creme de leite, ervilha e presunto - este é um molho antigo, que os italianos chamam de alla papalina, e por aqui fez fama na extinta cantina do Giovani Bruno, que batizou o molho de alla romanesca e servia com capeletti. Tem também gnocchi, com molho de tomate (R$ 38) ou quatro queijos (R$ 40). 

As massas são servidas em frigideiras de alumínio, uma apresentação simpática, mas que nem sempre dá certo (achei meio incômodo ter que segurar o cabo ou a lateral da frigideira para pegar a massa, nada grave, mas... não precisava).

Tortelli de carne com molho de creme de leite, ervilha e presunto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para beber, além dos vinhos da carta, tem o vinho da casa, um Chianti servido em garrafa bojuda forrada com palha, à moda antiga. Fiquei com vontade de voltar lá - se a fila de espera permitir. Ou, quem sabe, o jeito vai ser comprar as massas e molhos para levar para casa , elas começarão a ser vendidas em breve.

SERVIÇO 

Peppino Cantina

Rua João Cachoeira, 175, Itaim Bibi Tel. 3368-6863 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha segunda)

Tem um certo ar dos anos 80 a Cantina Peppino, nova empreitada do chef Rodolfo De Santis - ele mesmo, o dono do Nino, Da Marino, Salumeria, Giulietta e La Barra que até o fim do ano ainda vai abrir mais uma trattoria, a Osteria Nonna Rosa, nos Jardins. 

Mal dá para acreditar que o cozinheiro italiano chegou ao Brasil sete anos atrás, sem nada, e hoje divide com diferentes sócios investidores um pequeno império de casas movimentadas com filas de espera constantes, que não para de expandir.

Peppino tem atmosfera alegre e ambiente rústico, com lâmpadascobertas por guardanapos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A nova casa, que ocupa o lugar do extinto bar Peppino, também do chef, tem uma atmosfera alegre e deliciosa. Faz contraponto aos ambientes contemporâneos a base de cimento e paredes brancas que estão por todo lado. Paredes rústicas pintadas de salmão, lâmpadas pendendo do teto cobertas por guardanapos brancos e objetos do espólio da cantina Capuano, uma das mais antigas da cidade, fechada há pouco, de onde Rodolfo De Santis trouxe também o maître, Donato, genro de Angelo Luisi, o antigo dono da cantina. 

O cardápio segue na mesma toada de simplicidade. São poucos antepastos e massas. Ponto. A ideia é aumentar a partir de outubro, mas por enquanto, é o que tem. E já dá para ser feliz ali assim mesmo.

Para começar, tem focaccia assada a lenha (R$ 12), pão italiano (R$ 12), burrata com pomodoro (R$ 38) e burrata com verduras (R$ 38). 

Focaccia com burrata e tomates, uma das entradas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Aí vem a seleção de pastas frescas e descomplicadas. São seis tipos de massa, cada uma com duas opções de molho para você escolher. 

O tagliolini, por exemplo, é cozido al dente, chega firme, servido com um levíssimo molho à bolonhesa -  delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor -, ou com molho de tomates, também suave. Custa R$ 38. Tem o clássico romano fettuccinne a Alfredo (com creme de leite, manteiga e parmesão; R$ 45), ou a mesma massa com ragu de costela (R$ 45). O cavatelli vem com ragu de linguiça ou com molho alla norma, o clássico do sul da Itália que leva tomate, berinjela e ricota. O fusilli tem ar cantineiro, servido com braciola (R$ 45) ou alla amatriciana in bianco (sem tomate; R$ 40).

Tagliolini commolho à bolonhesa. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O cardápio tem também tortelli de carne, única massa recheada - fresca, feita na casa, com a pasta bem sutil e o recheio leve. Pode vir com funghi trifolati (R$ 44), ou com creme de leite, ervilha e presunto - este é um molho antigo, que os italianos chamam de alla papalina, e por aqui fez fama na extinta cantina do Giovani Bruno, que batizou o molho de alla romanesca e servia com capeletti. Tem também gnocchi, com molho de tomate (R$ 38) ou quatro queijos (R$ 40). 

As massas são servidas em frigideiras de alumínio, uma apresentação simpática, mas que nem sempre dá certo (achei meio incômodo ter que segurar o cabo ou a lateral da frigideira para pegar a massa, nada grave, mas... não precisava).

Tortelli de carne com molho de creme de leite, ervilha e presunto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para beber, além dos vinhos da carta, tem o vinho da casa, um Chianti servido em garrafa bojuda forrada com palha, à moda antiga. Fiquei com vontade de voltar lá - se a fila de espera permitir. Ou, quem sabe, o jeito vai ser comprar as massas e molhos para levar para casa , elas começarão a ser vendidas em breve.

SERVIÇO 

Peppino Cantina

Rua João Cachoeira, 175, Itaim Bibi Tel. 3368-6863 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha segunda)

Tem um certo ar dos anos 80 a Cantina Peppino, nova empreitada do chef Rodolfo De Santis - ele mesmo, o dono do Nino, Da Marino, Salumeria, Giulietta e La Barra que até o fim do ano ainda vai abrir mais uma trattoria, a Osteria Nonna Rosa, nos Jardins. 

Mal dá para acreditar que o cozinheiro italiano chegou ao Brasil sete anos atrás, sem nada, e hoje divide com diferentes sócios investidores um pequeno império de casas movimentadas com filas de espera constantes, que não para de expandir.

Peppino tem atmosfera alegre e ambiente rústico, com lâmpadascobertas por guardanapos. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A nova casa, que ocupa o lugar do extinto bar Peppino, também do chef, tem uma atmosfera alegre e deliciosa. Faz contraponto aos ambientes contemporâneos a base de cimento e paredes brancas que estão por todo lado. Paredes rústicas pintadas de salmão, lâmpadas pendendo do teto cobertas por guardanapos brancos e objetos do espólio da cantina Capuano, uma das mais antigas da cidade, fechada há pouco, de onde Rodolfo De Santis trouxe também o maître, Donato, genro de Angelo Luisi, o antigo dono da cantina. 

O cardápio segue na mesma toada de simplicidade. São poucos antepastos e massas. Ponto. A ideia é aumentar a partir de outubro, mas por enquanto, é o que tem. E já dá para ser feliz ali assim mesmo.

Para começar, tem focaccia assada a lenha (R$ 12), pão italiano (R$ 12), burrata com pomodoro (R$ 38) e burrata com verduras (R$ 38). 

Focaccia com burrata e tomates, uma das entradas. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Aí vem a seleção de pastas frescas e descomplicadas. São seis tipos de massa, cada uma com duas opções de molho para você escolher. 

O tagliolini, por exemplo, é cozido al dente, chega firme, servido com um levíssimo molho à bolonhesa -  delicado e ao mesmo tempo cheio de sabor -, ou com molho de tomates, também suave. Custa R$ 38. Tem o clássico romano fettuccinne a Alfredo (com creme de leite, manteiga e parmesão; R$ 45), ou a mesma massa com ragu de costela (R$ 45). O cavatelli vem com ragu de linguiça ou com molho alla norma, o clássico do sul da Itália que leva tomate, berinjela e ricota. O fusilli tem ar cantineiro, servido com braciola (R$ 45) ou alla amatriciana in bianco (sem tomate; R$ 40).

Tagliolini commolho à bolonhesa. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O cardápio tem também tortelli de carne, única massa recheada - fresca, feita na casa, com a pasta bem sutil e o recheio leve. Pode vir com funghi trifolati (R$ 44), ou com creme de leite, ervilha e presunto - este é um molho antigo, que os italianos chamam de alla papalina, e por aqui fez fama na extinta cantina do Giovani Bruno, que batizou o molho de alla romanesca e servia com capeletti. Tem também gnocchi, com molho de tomate (R$ 38) ou quatro queijos (R$ 40). 

As massas são servidas em frigideiras de alumínio, uma apresentação simpática, mas que nem sempre dá certo (achei meio incômodo ter que segurar o cabo ou a lateral da frigideira para pegar a massa, nada grave, mas... não precisava).

Tortelli de carne com molho de creme de leite, ervilha e presunto. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Para beber, além dos vinhos da carta, tem o vinho da casa, um Chianti servido em garrafa bojuda forrada com palha, à moda antiga. Fiquei com vontade de voltar lá - se a fila de espera permitir. Ou, quem sabe, o jeito vai ser comprar as massas e molhos para levar para casa , elas começarão a ser vendidas em breve.

SERVIÇO 

Peppino Cantina

Rua João Cachoeira, 175, Itaim Bibi Tel. 3368-6863 Horário de funcionamento: 19h/0h (fecha segunda)

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