Conheça o Paquito, um dos restaurantes favoritos do Rei Pelé


Confira algumas das histórias de Pelé e outros craques do Santos com o estabelecimento

Por Luigi Di Fiore

Nesta segunda-feira, Pelé faria seu aniversário de 83 anos. Amante da culinária caiçara típica, o Rei do futebol era, nas palavras do proprietário de um de seus restaurantes favoritos, também “um bom gourmet”. A relação do Rei com o restaurante Porta do Sol, localizado no centro da cidade de Santos, tem suas raízes em meio aos preparativos para a Copa do Mundo de 1962, no Chile. Nessa época, o Porta do Sol ainda funcionava como um bar.

Relação com o Rei

“A nossa relação com o Pelé vem de um aniversário do filho de um vizinho nosso, que chamou ele. Nesse dia eu conheci o Pelé, mas eu ainda era muito pequeno”, conta Francisco Carrara, o Paquito, atual dono do Porta do Sol (que também é conhecido pelo mesmo apelido). A relação entre Francisco e o rei veio a ser afinada anos depois, por meio de Samir Jorge Abdul-Hak, ex-presidente do Santos, advogado de Pelé por muitos anos e amigo em comum. Em meio a temporadas em empregos administrativos no clube, Paquito lembra que a relação entre ele e o Rei se estreitou ainda mais, em especial com a criação de um centro esportivo para os atletas da base.

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Paquito conta que Pelé “tinha um escritório bem perto, umas três ou quatro quadras para trás do nosso antigo endereço, e sempre passava para tomar um lanche ou um café.” Com a mudança de endereço e a evolução da carreira de Pelé, entre a rotina de jogos e as tantas viagens, a presença dele no restaurante se tornou um pouco mais esporádica.

O que Pelé costumava pedir?

Um dos pratos favoritos do Rei do futebol no Paquito. Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol
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Em suas passagens pelo restaurante, Pelé era atendido em uma mesa cativa, localizada em um espaço privativo do estabelecimento, para permitir maior conforto longe da atenção do público. Segundo Paquito, o Rei não era apenas craque dentro das quatro linhas: o ídolo máximo do futebol também era bom de garfo. Seu interesse pela comida caiçara se manifestava em seus pedidos. Francisco conta que Pelé tinha como um de seus pedidos mais frequentes a moqueca de frutos do mar, sendo também apreciador das receitas com polvo e bacalhau

Relação com outros craques do Santos

A história do Porta do Sol tem também está entrelaçada com a trajetória de outros craques do clube da baixada santista. Entre veteranos e jogadores na ativa, craques como o campeão mundial Edu, Clodoaldo, Serginho Chulapa, Toninho Carlos  e Neymar passaram pelo restaurante em diversas ocasiões. Paquito conta que Clodoaldo é um dos clientes mais assíduos, estando presente toda quarta-feira para uma refeição no local.

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Entre as histórias marcantes, Paquito relembra uma das passagens de Neymar Jr. pelo restaurante. O jogador, enquanto ainda jogava pelo Santos, foi almoçar no restaurante. “Ele foi comer tranquilamente no nosso salão mais reservado, e estava indo tudo bem. Na hora de ir embora, ele passou pelo salão lotado do restaurante, e foi imediatamente cercado por uma multidão.” A presença de Neymar também parou a rua, e no caminho do jogador até o estacionamento na frente do Porta do Sol, as pessoas abandonaram os carros para pedir autógrafos.

Preservação da memória de Pelé

A casa também conta com uma seleção de livros assinados por Pelé Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol
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O restaurante conta com alguns artefatos em seu espaço para manter vivo o legado de Pelé. Entre os itens, o restaurante exibe uma das camisas que Paquito recebeu de Pelé, que sempre o presenteava com itens relacionados ao Santos e à seleção. Além disso, há livros sobre a trajetória do jogador e uma camisa da seleção, presenteada ao restaurante na época em que Pelé era o ministro do esporte.

Serviço: Avenida São Francisco, 210/212 - Centro, Santos - SP. Aberto das 11h45 às 15h30 de terça a domingo. Telefone: 13 3233-3406. Instagram: @paquitoportadosol.

Nesta segunda-feira, Pelé faria seu aniversário de 83 anos. Amante da culinária caiçara típica, o Rei do futebol era, nas palavras do proprietário de um de seus restaurantes favoritos, também “um bom gourmet”. A relação do Rei com o restaurante Porta do Sol, localizado no centro da cidade de Santos, tem suas raízes em meio aos preparativos para a Copa do Mundo de 1962, no Chile. Nessa época, o Porta do Sol ainda funcionava como um bar.

Relação com o Rei

“A nossa relação com o Pelé vem de um aniversário do filho de um vizinho nosso, que chamou ele. Nesse dia eu conheci o Pelé, mas eu ainda era muito pequeno”, conta Francisco Carrara, o Paquito, atual dono do Porta do Sol (que também é conhecido pelo mesmo apelido). A relação entre Francisco e o rei veio a ser afinada anos depois, por meio de Samir Jorge Abdul-Hak, ex-presidente do Santos, advogado de Pelé por muitos anos e amigo em comum. Em meio a temporadas em empregos administrativos no clube, Paquito lembra que a relação entre ele e o Rei se estreitou ainda mais, em especial com a criação de um centro esportivo para os atletas da base.

Paquito conta que Pelé “tinha um escritório bem perto, umas três ou quatro quadras para trás do nosso antigo endereço, e sempre passava para tomar um lanche ou um café.” Com a mudança de endereço e a evolução da carreira de Pelé, entre a rotina de jogos e as tantas viagens, a presença dele no restaurante se tornou um pouco mais esporádica.

O que Pelé costumava pedir?

Um dos pratos favoritos do Rei do futebol no Paquito. Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

Em suas passagens pelo restaurante, Pelé era atendido em uma mesa cativa, localizada em um espaço privativo do estabelecimento, para permitir maior conforto longe da atenção do público. Segundo Paquito, o Rei não era apenas craque dentro das quatro linhas: o ídolo máximo do futebol também era bom de garfo. Seu interesse pela comida caiçara se manifestava em seus pedidos. Francisco conta que Pelé tinha como um de seus pedidos mais frequentes a moqueca de frutos do mar, sendo também apreciador das receitas com polvo e bacalhau

Relação com outros craques do Santos

A história do Porta do Sol tem também está entrelaçada com a trajetória de outros craques do clube da baixada santista. Entre veteranos e jogadores na ativa, craques como o campeão mundial Edu, Clodoaldo, Serginho Chulapa, Toninho Carlos  e Neymar passaram pelo restaurante em diversas ocasiões. Paquito conta que Clodoaldo é um dos clientes mais assíduos, estando presente toda quarta-feira para uma refeição no local.

Entre as histórias marcantes, Paquito relembra uma das passagens de Neymar Jr. pelo restaurante. O jogador, enquanto ainda jogava pelo Santos, foi almoçar no restaurante. “Ele foi comer tranquilamente no nosso salão mais reservado, e estava indo tudo bem. Na hora de ir embora, ele passou pelo salão lotado do restaurante, e foi imediatamente cercado por uma multidão.” A presença de Neymar também parou a rua, e no caminho do jogador até o estacionamento na frente do Porta do Sol, as pessoas abandonaram os carros para pedir autógrafos.

Preservação da memória de Pelé

A casa também conta com uma seleção de livros assinados por Pelé Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

O restaurante conta com alguns artefatos em seu espaço para manter vivo o legado de Pelé. Entre os itens, o restaurante exibe uma das camisas que Paquito recebeu de Pelé, que sempre o presenteava com itens relacionados ao Santos e à seleção. Além disso, há livros sobre a trajetória do jogador e uma camisa da seleção, presenteada ao restaurante na época em que Pelé era o ministro do esporte.

Serviço: Avenida São Francisco, 210/212 - Centro, Santos - SP. Aberto das 11h45 às 15h30 de terça a domingo. Telefone: 13 3233-3406. Instagram: @paquitoportadosol.

Nesta segunda-feira, Pelé faria seu aniversário de 83 anos. Amante da culinária caiçara típica, o Rei do futebol era, nas palavras do proprietário de um de seus restaurantes favoritos, também “um bom gourmet”. A relação do Rei com o restaurante Porta do Sol, localizado no centro da cidade de Santos, tem suas raízes em meio aos preparativos para a Copa do Mundo de 1962, no Chile. Nessa época, o Porta do Sol ainda funcionava como um bar.

Relação com o Rei

“A nossa relação com o Pelé vem de um aniversário do filho de um vizinho nosso, que chamou ele. Nesse dia eu conheci o Pelé, mas eu ainda era muito pequeno”, conta Francisco Carrara, o Paquito, atual dono do Porta do Sol (que também é conhecido pelo mesmo apelido). A relação entre Francisco e o rei veio a ser afinada anos depois, por meio de Samir Jorge Abdul-Hak, ex-presidente do Santos, advogado de Pelé por muitos anos e amigo em comum. Em meio a temporadas em empregos administrativos no clube, Paquito lembra que a relação entre ele e o Rei se estreitou ainda mais, em especial com a criação de um centro esportivo para os atletas da base.

Paquito conta que Pelé “tinha um escritório bem perto, umas três ou quatro quadras para trás do nosso antigo endereço, e sempre passava para tomar um lanche ou um café.” Com a mudança de endereço e a evolução da carreira de Pelé, entre a rotina de jogos e as tantas viagens, a presença dele no restaurante se tornou um pouco mais esporádica.

O que Pelé costumava pedir?

Um dos pratos favoritos do Rei do futebol no Paquito. Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

Em suas passagens pelo restaurante, Pelé era atendido em uma mesa cativa, localizada em um espaço privativo do estabelecimento, para permitir maior conforto longe da atenção do público. Segundo Paquito, o Rei não era apenas craque dentro das quatro linhas: o ídolo máximo do futebol também era bom de garfo. Seu interesse pela comida caiçara se manifestava em seus pedidos. Francisco conta que Pelé tinha como um de seus pedidos mais frequentes a moqueca de frutos do mar, sendo também apreciador das receitas com polvo e bacalhau

Relação com outros craques do Santos

A história do Porta do Sol tem também está entrelaçada com a trajetória de outros craques do clube da baixada santista. Entre veteranos e jogadores na ativa, craques como o campeão mundial Edu, Clodoaldo, Serginho Chulapa, Toninho Carlos  e Neymar passaram pelo restaurante em diversas ocasiões. Paquito conta que Clodoaldo é um dos clientes mais assíduos, estando presente toda quarta-feira para uma refeição no local.

Entre as histórias marcantes, Paquito relembra uma das passagens de Neymar Jr. pelo restaurante. O jogador, enquanto ainda jogava pelo Santos, foi almoçar no restaurante. “Ele foi comer tranquilamente no nosso salão mais reservado, e estava indo tudo bem. Na hora de ir embora, ele passou pelo salão lotado do restaurante, e foi imediatamente cercado por uma multidão.” A presença de Neymar também parou a rua, e no caminho do jogador até o estacionamento na frente do Porta do Sol, as pessoas abandonaram os carros para pedir autógrafos.

Preservação da memória de Pelé

A casa também conta com uma seleção de livros assinados por Pelé Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

O restaurante conta com alguns artefatos em seu espaço para manter vivo o legado de Pelé. Entre os itens, o restaurante exibe uma das camisas que Paquito recebeu de Pelé, que sempre o presenteava com itens relacionados ao Santos e à seleção. Além disso, há livros sobre a trajetória do jogador e uma camisa da seleção, presenteada ao restaurante na época em que Pelé era o ministro do esporte.

Serviço: Avenida São Francisco, 210/212 - Centro, Santos - SP. Aberto das 11h45 às 15h30 de terça a domingo. Telefone: 13 3233-3406. Instagram: @paquitoportadosol.

Nesta segunda-feira, Pelé faria seu aniversário de 83 anos. Amante da culinária caiçara típica, o Rei do futebol era, nas palavras do proprietário de um de seus restaurantes favoritos, também “um bom gourmet”. A relação do Rei com o restaurante Porta do Sol, localizado no centro da cidade de Santos, tem suas raízes em meio aos preparativos para a Copa do Mundo de 1962, no Chile. Nessa época, o Porta do Sol ainda funcionava como um bar.

Relação com o Rei

“A nossa relação com o Pelé vem de um aniversário do filho de um vizinho nosso, que chamou ele. Nesse dia eu conheci o Pelé, mas eu ainda era muito pequeno”, conta Francisco Carrara, o Paquito, atual dono do Porta do Sol (que também é conhecido pelo mesmo apelido). A relação entre Francisco e o rei veio a ser afinada anos depois, por meio de Samir Jorge Abdul-Hak, ex-presidente do Santos, advogado de Pelé por muitos anos e amigo em comum. Em meio a temporadas em empregos administrativos no clube, Paquito lembra que a relação entre ele e o Rei se estreitou ainda mais, em especial com a criação de um centro esportivo para os atletas da base.

Paquito conta que Pelé “tinha um escritório bem perto, umas três ou quatro quadras para trás do nosso antigo endereço, e sempre passava para tomar um lanche ou um café.” Com a mudança de endereço e a evolução da carreira de Pelé, entre a rotina de jogos e as tantas viagens, a presença dele no restaurante se tornou um pouco mais esporádica.

O que Pelé costumava pedir?

Um dos pratos favoritos do Rei do futebol no Paquito. Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

Em suas passagens pelo restaurante, Pelé era atendido em uma mesa cativa, localizada em um espaço privativo do estabelecimento, para permitir maior conforto longe da atenção do público. Segundo Paquito, o Rei não era apenas craque dentro das quatro linhas: o ídolo máximo do futebol também era bom de garfo. Seu interesse pela comida caiçara se manifestava em seus pedidos. Francisco conta que Pelé tinha como um de seus pedidos mais frequentes a moqueca de frutos do mar, sendo também apreciador das receitas com polvo e bacalhau

Relação com outros craques do Santos

A história do Porta do Sol tem também está entrelaçada com a trajetória de outros craques do clube da baixada santista. Entre veteranos e jogadores na ativa, craques como o campeão mundial Edu, Clodoaldo, Serginho Chulapa, Toninho Carlos  e Neymar passaram pelo restaurante em diversas ocasiões. Paquito conta que Clodoaldo é um dos clientes mais assíduos, estando presente toda quarta-feira para uma refeição no local.

Entre as histórias marcantes, Paquito relembra uma das passagens de Neymar Jr. pelo restaurante. O jogador, enquanto ainda jogava pelo Santos, foi almoçar no restaurante. “Ele foi comer tranquilamente no nosso salão mais reservado, e estava indo tudo bem. Na hora de ir embora, ele passou pelo salão lotado do restaurante, e foi imediatamente cercado por uma multidão.” A presença de Neymar também parou a rua, e no caminho do jogador até o estacionamento na frente do Porta do Sol, as pessoas abandonaram os carros para pedir autógrafos.

Preservação da memória de Pelé

A casa também conta com uma seleção de livros assinados por Pelé Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

O restaurante conta com alguns artefatos em seu espaço para manter vivo o legado de Pelé. Entre os itens, o restaurante exibe uma das camisas que Paquito recebeu de Pelé, que sempre o presenteava com itens relacionados ao Santos e à seleção. Além disso, há livros sobre a trajetória do jogador e uma camisa da seleção, presenteada ao restaurante na época em que Pelé era o ministro do esporte.

Serviço: Avenida São Francisco, 210/212 - Centro, Santos - SP. Aberto das 11h45 às 15h30 de terça a domingo. Telefone: 13 3233-3406. Instagram: @paquitoportadosol.

Nesta segunda-feira, Pelé faria seu aniversário de 83 anos. Amante da culinária caiçara típica, o Rei do futebol era, nas palavras do proprietário de um de seus restaurantes favoritos, também “um bom gourmet”. A relação do Rei com o restaurante Porta do Sol, localizado no centro da cidade de Santos, tem suas raízes em meio aos preparativos para a Copa do Mundo de 1962, no Chile. Nessa época, o Porta do Sol ainda funcionava como um bar.

Relação com o Rei

“A nossa relação com o Pelé vem de um aniversário do filho de um vizinho nosso, que chamou ele. Nesse dia eu conheci o Pelé, mas eu ainda era muito pequeno”, conta Francisco Carrara, o Paquito, atual dono do Porta do Sol (que também é conhecido pelo mesmo apelido). A relação entre Francisco e o rei veio a ser afinada anos depois, por meio de Samir Jorge Abdul-Hak, ex-presidente do Santos, advogado de Pelé por muitos anos e amigo em comum. Em meio a temporadas em empregos administrativos no clube, Paquito lembra que a relação entre ele e o Rei se estreitou ainda mais, em especial com a criação de um centro esportivo para os atletas da base.

Paquito conta que Pelé “tinha um escritório bem perto, umas três ou quatro quadras para trás do nosso antigo endereço, e sempre passava para tomar um lanche ou um café.” Com a mudança de endereço e a evolução da carreira de Pelé, entre a rotina de jogos e as tantas viagens, a presença dele no restaurante se tornou um pouco mais esporádica.

O que Pelé costumava pedir?

Um dos pratos favoritos do Rei do futebol no Paquito. Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

Em suas passagens pelo restaurante, Pelé era atendido em uma mesa cativa, localizada em um espaço privativo do estabelecimento, para permitir maior conforto longe da atenção do público. Segundo Paquito, o Rei não era apenas craque dentro das quatro linhas: o ídolo máximo do futebol também era bom de garfo. Seu interesse pela comida caiçara se manifestava em seus pedidos. Francisco conta que Pelé tinha como um de seus pedidos mais frequentes a moqueca de frutos do mar, sendo também apreciador das receitas com polvo e bacalhau

Relação com outros craques do Santos

A história do Porta do Sol tem também está entrelaçada com a trajetória de outros craques do clube da baixada santista. Entre veteranos e jogadores na ativa, craques como o campeão mundial Edu, Clodoaldo, Serginho Chulapa, Toninho Carlos  e Neymar passaram pelo restaurante em diversas ocasiões. Paquito conta que Clodoaldo é um dos clientes mais assíduos, estando presente toda quarta-feira para uma refeição no local.

Entre as histórias marcantes, Paquito relembra uma das passagens de Neymar Jr. pelo restaurante. O jogador, enquanto ainda jogava pelo Santos, foi almoçar no restaurante. “Ele foi comer tranquilamente no nosso salão mais reservado, e estava indo tudo bem. Na hora de ir embora, ele passou pelo salão lotado do restaurante, e foi imediatamente cercado por uma multidão.” A presença de Neymar também parou a rua, e no caminho do jogador até o estacionamento na frente do Porta do Sol, as pessoas abandonaram os carros para pedir autógrafos.

Preservação da memória de Pelé

A casa também conta com uma seleção de livros assinados por Pelé Foto: Divulgação/Restaurante Porta do Sol

O restaurante conta com alguns artefatos em seu espaço para manter vivo o legado de Pelé. Entre os itens, o restaurante exibe uma das camisas que Paquito recebeu de Pelé, que sempre o presenteava com itens relacionados ao Santos e à seleção. Além disso, há livros sobre a trajetória do jogador e uma camisa da seleção, presenteada ao restaurante na época em que Pelé era o ministro do esporte.

Serviço: Avenida São Francisco, 210/212 - Centro, Santos - SP. Aberto das 11h45 às 15h30 de terça a domingo. Telefone: 13 3233-3406. Instagram: @paquitoportadosol.

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