Cuscuz da Irina, sertanejo autêntico


Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos

Por Patrícia Ferraz
Rala bucho: galinha, jerimum, coentro e salada de feijão-fradinho. Foto: Helcio Nagamine/Estadão

Nem paulista, nem marroquino, o cuscuz da Irina é sertanejo – daquele macio, soltinho, hidratado com manteiga de garrafa. Pura delicadeza. Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato feito com farinha de milho flocada, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos. O cuscuz é a atração do restaurante aberto há pouco, na Vila Madalena, por Irina Câmara Cordeiro, terceira colocada no Masterchef Profissionais, em 2017, nordestina do Rio Grande do Norte.

É um lugar muito simples, mas gracioso, instalado numa casinha pequena, com as paredes pintadas de rosa e pratos batizados com nomes divertidos. Funciona das 9h da manhã até as 5h da tarde.

continua após a publicidade

O cuscuz é delicioso. Está em todas no cardápio, com diferentes parceiros. No café da manhã, ele é o sucrilho nordestino – vem embebido em leite e manteiga de garrafa (R$ 17). No rala bucho (meu favorito), combina com o creme de galinha da voinha (galinha saborosíssima, com molho denso), salada de feijão-fradinho, coentro e jerimum cozido (R$ 53). O do sertão tem carne de sol com natas e os clássicos locais: queijo coalho tostado, feijão-fradinho, coentro e manteiga de garrafa (R$ 58). E tem o praieiro, escoltado por peixe frito no dendê, com coco crocante, picles de maxixe, coentro e molho lambão (R$ 58). Para ficar no clima da decoração, peça o oião, com ovo cor-de-rosa, além dos acompanhamentos de praxe na casa. Ah, há ainda o vegano vuco vuco, que leva cogumelos, macaxeira e jerimum cozido (R$ 53).

O cardápio tem “coisinhas” pra começar, como casquinha de siri, homus de feijão com picles de maxixe e castanha-de-caju (gostoso, escoltado por pão de fermentação natural tostado). E há também macaxeira cozida servida com ovo cor-de-rosa e coalho tostado (R$ 17). Mas sugiro ir direto para o cuscuz – com grandes possibilidades de não conseguir traçar a tigela toda. 

Para beber, chás, cachaça com mel e limão, batidas e vinhos. 

continua após a publicidade

Rua Iperó, 47, Vila Madalena. Das 9h às 17h, de segunda a sábado.

Rala bucho: galinha, jerimum, coentro e salada de feijão-fradinho. Foto: Helcio Nagamine/Estadão

Nem paulista, nem marroquino, o cuscuz da Irina é sertanejo – daquele macio, soltinho, hidratado com manteiga de garrafa. Pura delicadeza. Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato feito com farinha de milho flocada, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos. O cuscuz é a atração do restaurante aberto há pouco, na Vila Madalena, por Irina Câmara Cordeiro, terceira colocada no Masterchef Profissionais, em 2017, nordestina do Rio Grande do Norte.

É um lugar muito simples, mas gracioso, instalado numa casinha pequena, com as paredes pintadas de rosa e pratos batizados com nomes divertidos. Funciona das 9h da manhã até as 5h da tarde.

O cuscuz é delicioso. Está em todas no cardápio, com diferentes parceiros. No café da manhã, ele é o sucrilho nordestino – vem embebido em leite e manteiga de garrafa (R$ 17). No rala bucho (meu favorito), combina com o creme de galinha da voinha (galinha saborosíssima, com molho denso), salada de feijão-fradinho, coentro e jerimum cozido (R$ 53). O do sertão tem carne de sol com natas e os clássicos locais: queijo coalho tostado, feijão-fradinho, coentro e manteiga de garrafa (R$ 58). E tem o praieiro, escoltado por peixe frito no dendê, com coco crocante, picles de maxixe, coentro e molho lambão (R$ 58). Para ficar no clima da decoração, peça o oião, com ovo cor-de-rosa, além dos acompanhamentos de praxe na casa. Ah, há ainda o vegano vuco vuco, que leva cogumelos, macaxeira e jerimum cozido (R$ 53).

O cardápio tem “coisinhas” pra começar, como casquinha de siri, homus de feijão com picles de maxixe e castanha-de-caju (gostoso, escoltado por pão de fermentação natural tostado). E há também macaxeira cozida servida com ovo cor-de-rosa e coalho tostado (R$ 17). Mas sugiro ir direto para o cuscuz – com grandes possibilidades de não conseguir traçar a tigela toda. 

Para beber, chás, cachaça com mel e limão, batidas e vinhos. 

Rua Iperó, 47, Vila Madalena. Das 9h às 17h, de segunda a sábado.

Rala bucho: galinha, jerimum, coentro e salada de feijão-fradinho. Foto: Helcio Nagamine/Estadão

Nem paulista, nem marroquino, o cuscuz da Irina é sertanejo – daquele macio, soltinho, hidratado com manteiga de garrafa. Pura delicadeza. Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato feito com farinha de milho flocada, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos. O cuscuz é a atração do restaurante aberto há pouco, na Vila Madalena, por Irina Câmara Cordeiro, terceira colocada no Masterchef Profissionais, em 2017, nordestina do Rio Grande do Norte.

É um lugar muito simples, mas gracioso, instalado numa casinha pequena, com as paredes pintadas de rosa e pratos batizados com nomes divertidos. Funciona das 9h da manhã até as 5h da tarde.

O cuscuz é delicioso. Está em todas no cardápio, com diferentes parceiros. No café da manhã, ele é o sucrilho nordestino – vem embebido em leite e manteiga de garrafa (R$ 17). No rala bucho (meu favorito), combina com o creme de galinha da voinha (galinha saborosíssima, com molho denso), salada de feijão-fradinho, coentro e jerimum cozido (R$ 53). O do sertão tem carne de sol com natas e os clássicos locais: queijo coalho tostado, feijão-fradinho, coentro e manteiga de garrafa (R$ 58). E tem o praieiro, escoltado por peixe frito no dendê, com coco crocante, picles de maxixe, coentro e molho lambão (R$ 58). Para ficar no clima da decoração, peça o oião, com ovo cor-de-rosa, além dos acompanhamentos de praxe na casa. Ah, há ainda o vegano vuco vuco, que leva cogumelos, macaxeira e jerimum cozido (R$ 53).

O cardápio tem “coisinhas” pra começar, como casquinha de siri, homus de feijão com picles de maxixe e castanha-de-caju (gostoso, escoltado por pão de fermentação natural tostado). E há também macaxeira cozida servida com ovo cor-de-rosa e coalho tostado (R$ 17). Mas sugiro ir direto para o cuscuz – com grandes possibilidades de não conseguir traçar a tigela toda. 

Para beber, chás, cachaça com mel e limão, batidas e vinhos. 

Rua Iperó, 47, Vila Madalena. Das 9h às 17h, de segunda a sábado.

Rala bucho: galinha, jerimum, coentro e salada de feijão-fradinho. Foto: Helcio Nagamine/Estadão

Nem paulista, nem marroquino, o cuscuz da Irina é sertanejo – daquele macio, soltinho, hidratado com manteiga de garrafa. Pura delicadeza. Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato feito com farinha de milho flocada, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos. O cuscuz é a atração do restaurante aberto há pouco, na Vila Madalena, por Irina Câmara Cordeiro, terceira colocada no Masterchef Profissionais, em 2017, nordestina do Rio Grande do Norte.

É um lugar muito simples, mas gracioso, instalado numa casinha pequena, com as paredes pintadas de rosa e pratos batizados com nomes divertidos. Funciona das 9h da manhã até as 5h da tarde.

O cuscuz é delicioso. Está em todas no cardápio, com diferentes parceiros. No café da manhã, ele é o sucrilho nordestino – vem embebido em leite e manteiga de garrafa (R$ 17). No rala bucho (meu favorito), combina com o creme de galinha da voinha (galinha saborosíssima, com molho denso), salada de feijão-fradinho, coentro e jerimum cozido (R$ 53). O do sertão tem carne de sol com natas e os clássicos locais: queijo coalho tostado, feijão-fradinho, coentro e manteiga de garrafa (R$ 58). E tem o praieiro, escoltado por peixe frito no dendê, com coco crocante, picles de maxixe, coentro e molho lambão (R$ 58). Para ficar no clima da decoração, peça o oião, com ovo cor-de-rosa, além dos acompanhamentos de praxe na casa. Ah, há ainda o vegano vuco vuco, que leva cogumelos, macaxeira e jerimum cozido (R$ 53).

O cardápio tem “coisinhas” pra começar, como casquinha de siri, homus de feijão com picles de maxixe e castanha-de-caju (gostoso, escoltado por pão de fermentação natural tostado). E há também macaxeira cozida servida com ovo cor-de-rosa e coalho tostado (R$ 17). Mas sugiro ir direto para o cuscuz – com grandes possibilidades de não conseguir traçar a tigela toda. 

Para beber, chás, cachaça com mel e limão, batidas e vinhos. 

Rua Iperó, 47, Vila Madalena. Das 9h às 17h, de segunda a sábado.

Rala bucho: galinha, jerimum, coentro e salada de feijão-fradinho. Foto: Helcio Nagamine/Estadão

Nem paulista, nem marroquino, o cuscuz da Irina é sertanejo – daquele macio, soltinho, hidratado com manteiga de garrafa. Pura delicadeza. Mesmo que você não seja grande entusiasta do prato feito com farinha de milho flocada, vai encontrar conforto na tigela fumegante e perfumada, servida ao som de músicos nordestinos. O cuscuz é a atração do restaurante aberto há pouco, na Vila Madalena, por Irina Câmara Cordeiro, terceira colocada no Masterchef Profissionais, em 2017, nordestina do Rio Grande do Norte.

É um lugar muito simples, mas gracioso, instalado numa casinha pequena, com as paredes pintadas de rosa e pratos batizados com nomes divertidos. Funciona das 9h da manhã até as 5h da tarde.

O cuscuz é delicioso. Está em todas no cardápio, com diferentes parceiros. No café da manhã, ele é o sucrilho nordestino – vem embebido em leite e manteiga de garrafa (R$ 17). No rala bucho (meu favorito), combina com o creme de galinha da voinha (galinha saborosíssima, com molho denso), salada de feijão-fradinho, coentro e jerimum cozido (R$ 53). O do sertão tem carne de sol com natas e os clássicos locais: queijo coalho tostado, feijão-fradinho, coentro e manteiga de garrafa (R$ 58). E tem o praieiro, escoltado por peixe frito no dendê, com coco crocante, picles de maxixe, coentro e molho lambão (R$ 58). Para ficar no clima da decoração, peça o oião, com ovo cor-de-rosa, além dos acompanhamentos de praxe na casa. Ah, há ainda o vegano vuco vuco, que leva cogumelos, macaxeira e jerimum cozido (R$ 53).

O cardápio tem “coisinhas” pra começar, como casquinha de siri, homus de feijão com picles de maxixe e castanha-de-caju (gostoso, escoltado por pão de fermentação natural tostado). E há também macaxeira cozida servida com ovo cor-de-rosa e coalho tostado (R$ 17). Mas sugiro ir direto para o cuscuz – com grandes possibilidades de não conseguir traçar a tigela toda. 

Para beber, chás, cachaça com mel e limão, batidas e vinhos. 

Rua Iperó, 47, Vila Madalena. Das 9h às 17h, de segunda a sábado.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.