De Segunda, no Itaim Bibi, aposta numa cozinha brasileira sem regras


Júlia Tricate e Gabriel Coelho, vencedores do "The Taste Brasil" e "Mestre do Sabor", estão à frente do novo restaurante

Por Danielle Nagase

Sob a batuta de Júlia Tricate e Gabriel Coelho, vencedores dos realities shows The Taste Brasil e Mestre do Sabor, respectivamente, o De Segunda, aberto recentemente no Itaim Bibi, chegou, como prometem os chefs, para subverter o tom pejorativo dessa expressão. “O nome não tem a ver só com ‘carne de segunda’, que a gente adora, mas com muitos outros preconceitos gastronômicos, que taxam ingredientes e receitas como inapropriados para a cozinha dedeterminados restaurantes. Para nós, isso não existe”, afirma Júlia. De acordo com ela, de segunda é tudo o que é informal, irreverente e “sem regras”, como os chefs, aliás, definem a sua cozinha.

Costelinha de porco com purê de broa de milho, do novo De Segunda. Foto: Rubens Kato

Antes de qualquer coisa, ou “Pra pensar na vida”, o cardápio sugere três beliscos descomplicados, para pedir e, só então, decidir os demais pratos que vai comer: pão com manteiga (com pão de fermentação natural da padaria Tartaruga; R$ 12), salame “di buteco” (feito na casa; R$ 25) e croquete de carne de panela com aïoli (R$ 32; 6 unidades).

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Na ala das entradas, o guioza de joelho de porco com jiló na brasa (R$ 38; 4 unidades) tem recheio inspirado no prato que Gabriel serviu na final do Mestre Sabor. “Na véspera da prova, ele disse que queria preparar quiabo, então sugeri que fosse com joelho de porco”, conta Júlia. Vingou! Pois o quioza, juntamente com a dupla de sanduíches de steak tartare (R$ 38), o frango frito com xinxim (R$ 36; 5) e a costelinha com purê de broa de milho e alho negro (R$ 48) – que aliás é servida numa churrasqueirinha improvisada, inspirada nas de vendedores de queijo de coalho – dão margem para pedir de tudo um pouco e repartir. Já o cuscuz paulista de camarão, com vinagrete de lula, azeite de dendê e coco (R$ 52) tem mais cara de prato individual, mas para quem não faz cerimônia, vale pedir junto com os demais, e dividir.

Guioza de joelho de porco e jiló na brasa, do restaurante De Segunda. Foto: Rubens Kato

O menu segue com quatro opções de principais. O filé com fritas (R$ 72), feito, olhe só, com músculo de wagyu – filé-mignon passa longe dali –, o leitão com abóbora e vinagrete de milho (R$ 68), o peixe na brasa com banana, linguiça e farofa de pão (R$ 74) e a polenta de corte com requeijão da casa e cogumelos (R$ 52), prato vegetariano caprichado e muito saboroso.

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De sobremesa, escolha entre o bolo de banana com sorvete de leite, doce de leite e castanhas (R$ 28) e o sorvete de coco com calda de quindim, cubinhos de coco caramelizados, telha de merengue e pó de manga (R$ 32), cujas cores imitam os azulejos, brancos e amarelos, do salão do restaurante.

Leitão com abóbora e vinagrete de milho, do cardápio do De Segunda. Foto: Rubens Kato

A carta de drinques é também de segunda: sugere batidinha de coco (R$ 25) – a clássica, feita com cachaça, leite coco e leite condensado –, caju amigo (R$ 28), com compota da fruta feita na casa, e rabo de galo (R$ 28), com cachaça, Cynar, laranja e o toque gourmetizador do cumaru.

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A saber, o currículo dos chefs ostenta, além dos troféus dos programas de competição gastronômica, passagem pelo dinamarquês Noma, eleito quatro vezes o melhor restaurante do mundo pelo 50 Best.

De Segunda

Onde: Prof. Tamandaré Toledo, 160, Itaim BibiFuncionamento: 12h/16h e 19h/23h (dom. 12h/16h; fecha 3ª).

Sob a batuta de Júlia Tricate e Gabriel Coelho, vencedores dos realities shows The Taste Brasil e Mestre do Sabor, respectivamente, o De Segunda, aberto recentemente no Itaim Bibi, chegou, como prometem os chefs, para subverter o tom pejorativo dessa expressão. “O nome não tem a ver só com ‘carne de segunda’, que a gente adora, mas com muitos outros preconceitos gastronômicos, que taxam ingredientes e receitas como inapropriados para a cozinha dedeterminados restaurantes. Para nós, isso não existe”, afirma Júlia. De acordo com ela, de segunda é tudo o que é informal, irreverente e “sem regras”, como os chefs, aliás, definem a sua cozinha.

Costelinha de porco com purê de broa de milho, do novo De Segunda. Foto: Rubens Kato

Antes de qualquer coisa, ou “Pra pensar na vida”, o cardápio sugere três beliscos descomplicados, para pedir e, só então, decidir os demais pratos que vai comer: pão com manteiga (com pão de fermentação natural da padaria Tartaruga; R$ 12), salame “di buteco” (feito na casa; R$ 25) e croquete de carne de panela com aïoli (R$ 32; 6 unidades).

Na ala das entradas, o guioza de joelho de porco com jiló na brasa (R$ 38; 4 unidades) tem recheio inspirado no prato que Gabriel serviu na final do Mestre Sabor. “Na véspera da prova, ele disse que queria preparar quiabo, então sugeri que fosse com joelho de porco”, conta Júlia. Vingou! Pois o quioza, juntamente com a dupla de sanduíches de steak tartare (R$ 38), o frango frito com xinxim (R$ 36; 5) e a costelinha com purê de broa de milho e alho negro (R$ 48) – que aliás é servida numa churrasqueirinha improvisada, inspirada nas de vendedores de queijo de coalho – dão margem para pedir de tudo um pouco e repartir. Já o cuscuz paulista de camarão, com vinagrete de lula, azeite de dendê e coco (R$ 52) tem mais cara de prato individual, mas para quem não faz cerimônia, vale pedir junto com os demais, e dividir.

Guioza de joelho de porco e jiló na brasa, do restaurante De Segunda. Foto: Rubens Kato

O menu segue com quatro opções de principais. O filé com fritas (R$ 72), feito, olhe só, com músculo de wagyu – filé-mignon passa longe dali –, o leitão com abóbora e vinagrete de milho (R$ 68), o peixe na brasa com banana, linguiça e farofa de pão (R$ 74) e a polenta de corte com requeijão da casa e cogumelos (R$ 52), prato vegetariano caprichado e muito saboroso.

De sobremesa, escolha entre o bolo de banana com sorvete de leite, doce de leite e castanhas (R$ 28) e o sorvete de coco com calda de quindim, cubinhos de coco caramelizados, telha de merengue e pó de manga (R$ 32), cujas cores imitam os azulejos, brancos e amarelos, do salão do restaurante.

Leitão com abóbora e vinagrete de milho, do cardápio do De Segunda. Foto: Rubens Kato

A carta de drinques é também de segunda: sugere batidinha de coco (R$ 25) – a clássica, feita com cachaça, leite coco e leite condensado –, caju amigo (R$ 28), com compota da fruta feita na casa, e rabo de galo (R$ 28), com cachaça, Cynar, laranja e o toque gourmetizador do cumaru.

A saber, o currículo dos chefs ostenta, além dos troféus dos programas de competição gastronômica, passagem pelo dinamarquês Noma, eleito quatro vezes o melhor restaurante do mundo pelo 50 Best.

De Segunda

Onde: Prof. Tamandaré Toledo, 160, Itaim BibiFuncionamento: 12h/16h e 19h/23h (dom. 12h/16h; fecha 3ª).

Sob a batuta de Júlia Tricate e Gabriel Coelho, vencedores dos realities shows The Taste Brasil e Mestre do Sabor, respectivamente, o De Segunda, aberto recentemente no Itaim Bibi, chegou, como prometem os chefs, para subverter o tom pejorativo dessa expressão. “O nome não tem a ver só com ‘carne de segunda’, que a gente adora, mas com muitos outros preconceitos gastronômicos, que taxam ingredientes e receitas como inapropriados para a cozinha dedeterminados restaurantes. Para nós, isso não existe”, afirma Júlia. De acordo com ela, de segunda é tudo o que é informal, irreverente e “sem regras”, como os chefs, aliás, definem a sua cozinha.

Costelinha de porco com purê de broa de milho, do novo De Segunda. Foto: Rubens Kato

Antes de qualquer coisa, ou “Pra pensar na vida”, o cardápio sugere três beliscos descomplicados, para pedir e, só então, decidir os demais pratos que vai comer: pão com manteiga (com pão de fermentação natural da padaria Tartaruga; R$ 12), salame “di buteco” (feito na casa; R$ 25) e croquete de carne de panela com aïoli (R$ 32; 6 unidades).

Na ala das entradas, o guioza de joelho de porco com jiló na brasa (R$ 38; 4 unidades) tem recheio inspirado no prato que Gabriel serviu na final do Mestre Sabor. “Na véspera da prova, ele disse que queria preparar quiabo, então sugeri que fosse com joelho de porco”, conta Júlia. Vingou! Pois o quioza, juntamente com a dupla de sanduíches de steak tartare (R$ 38), o frango frito com xinxim (R$ 36; 5) e a costelinha com purê de broa de milho e alho negro (R$ 48) – que aliás é servida numa churrasqueirinha improvisada, inspirada nas de vendedores de queijo de coalho – dão margem para pedir de tudo um pouco e repartir. Já o cuscuz paulista de camarão, com vinagrete de lula, azeite de dendê e coco (R$ 52) tem mais cara de prato individual, mas para quem não faz cerimônia, vale pedir junto com os demais, e dividir.

Guioza de joelho de porco e jiló na brasa, do restaurante De Segunda. Foto: Rubens Kato

O menu segue com quatro opções de principais. O filé com fritas (R$ 72), feito, olhe só, com músculo de wagyu – filé-mignon passa longe dali –, o leitão com abóbora e vinagrete de milho (R$ 68), o peixe na brasa com banana, linguiça e farofa de pão (R$ 74) e a polenta de corte com requeijão da casa e cogumelos (R$ 52), prato vegetariano caprichado e muito saboroso.

De sobremesa, escolha entre o bolo de banana com sorvete de leite, doce de leite e castanhas (R$ 28) e o sorvete de coco com calda de quindim, cubinhos de coco caramelizados, telha de merengue e pó de manga (R$ 32), cujas cores imitam os azulejos, brancos e amarelos, do salão do restaurante.

Leitão com abóbora e vinagrete de milho, do cardápio do De Segunda. Foto: Rubens Kato

A carta de drinques é também de segunda: sugere batidinha de coco (R$ 25) – a clássica, feita com cachaça, leite coco e leite condensado –, caju amigo (R$ 28), com compota da fruta feita na casa, e rabo de galo (R$ 28), com cachaça, Cynar, laranja e o toque gourmetizador do cumaru.

A saber, o currículo dos chefs ostenta, além dos troféus dos programas de competição gastronômica, passagem pelo dinamarquês Noma, eleito quatro vezes o melhor restaurante do mundo pelo 50 Best.

De Segunda

Onde: Prof. Tamandaré Toledo, 160, Itaim BibiFuncionamento: 12h/16h e 19h/23h (dom. 12h/16h; fecha 3ª).

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