Devido ao coronavírus, restaurantes fecham as portas por tempo indeterminado


Estabelecimentos da cidade usam redes sociais para divulgar pausa e mudanças nas operações em decorrência ao surto

Por Renata Mesquita

Desde a última sexta-feira (13), diversos restaurantes e bares na cidade têm usado as redes sociais para anunciar a adoção de medidas para enfrentar o surto do novo coronavírus. Entre elas, a retirada de mesas do salão, diminuindo a capacidade de lotação da casa e aumentando o espaçamento entre elas, até a atenção redobrada em relação à higiene dos funcionários e do salão, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Mas muita coisa mudou na manhã desta terça-feira (17), quando os chefs passaram a usar as mesmas mídias para informar o fechamento das casas por tempo indeterminado, tendo em vista a enorme queda no número de clientes, além de visar a segurança dos clientes e funcionários.

O chef César Costa, que comanda o Corrutela, na VIla Madalena Foto: Nilton Fukuda|Estadão
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Entre elas está o Corrutela, que na semana passada saiu na frente ao divulgar as novas medidas de segurança. Maní, Tuju, as duas unidades d’A Baianeira, Chef Vivi, o italiano Albertina, Ici Bistrô e Tappo fizeram o mesmo.

O chef Luiz Filipe Souza, do Evvai, chegou a fazer um vídeo nas suas redes na noite de segunda (16), explicando os motivos de manter o restaurante aberto, mas já na manhã seguinte emitiu um comunicado avisando que fecharia as portas da casa. “Eu não quero que as pessoas saiam de casa nesse momento também, que sentido tem eu ficar aberto?”, explicou o chef. 

No mesmo comunicado, Souza diz que deve lançar nos próximos dias um delivery pop-up, ou seja, temporário, que irá funcionar apenas durante esse período. 

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Salão do novo restaurante Cais Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outras casas correm para fazer o mesmo. O Tan Tan Noodle Bar também divulgou nas suas redes que irá suspender as operações por tempo indeterminado, mas que estuda lançar em breve a operação nos aplicativos de delivery, além de oferecer opção de take away. O Charco, nos Jardins, e o ainda novato Cais, anunciaram o mesmo. 

O grupo de restaurantes da chef Renata Vanzetto, que incluí Ema, Muquifo, Matilda e Me Gusta e Mé, anunciou que todas as casas fecharão as portas a partir desta quarta-feira. Juntamente, a chef divulgou a estreia do menu (reduzido) do Ema, seu restaurante mais gastronômico, no delivery. Já o Muquifo passa a operar também no almoço. 

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A Casa do Porco optou por outra estratégia para se manter ativo durante a crise. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o chef Jefferson Rueda anunciou que, pela primeira vez, o restaurante (considerado o melhor brasileiro da América Latina pelo 50 Best) irá trabalhar com sistema de reservas."A partir desta terça-feira (17), A Casa do Porco irá atender, por tempo indeterminado, com reserva – em número limitado à metade da nossa capacidade". 

O chef Jefferson Rueda, que comanda o restaurante paulistano A Casa do Porco, instalado na região central de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

As reservas podem ser feitas pelo telefone 3258-2578, para os horários: 12h, 14h30, 16h, 18h30 e 21h. Tanto o restaurante, como a lanchonete Hot Pork, já estão nos aplicativos de entrega. 

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A mesma medida foi tomada pela chef Telma Shiraishi. Ela mantém a matriz do Aizomê nos Jardins aberta, operando apenas sob reserva e com apenas 20 lugares disponíveis. Em suas redes, a chef justificou a decisão, “a missão do restaurante é a de alimentar as pessoas”, e afirmou que está concentrando seus esforços em pensar soluções alternativas de fornecimento de refeições. Já a filial da Japan House está fechada desde a manhã de terça-feira. 

Nathalia Gonçalves e Tuca Mezzomo comandam a cozinha do novo Charco Foto: Wether Santana|Estadão

Outra tática que alguns estabelecimentos têm usado para tentar contornar a crise é a venda de vale-presentes ou vouchers, em que você compra hoje -- e ajuda o restaurante ou bar a se manter vivo -- e pode consumir quando a tormenta já tiver ficado para trás.

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Um dos que já aderiram à modalidade é o Cama de Gato, bar na Vila Buarque, que, em troca da ajuda, além do valor para gastar em drinques, dá recompensas por isso, como camisetas, discos e até mesmo o nome gravado na mesa de ping-pong da casa. 

Por outro lado, diversos bares da cidade também anunciaram a suspensão das atividades, entre eles o premiado Guilhotina, do bartender Márcio Silva, Buraco, na Santa Cecília, Bar do Cofre, Elevado e Zebra, para citar alguns.

A Sede 261, bar de vinhos das sommelières Daniela Bravin e Cassia Campos, também anunciou o fechamento das portas pelo tempo que for necessário. Mas deve anunciar em breve um serviço de entrega de garrafas. 

Desde a última sexta-feira (13), diversos restaurantes e bares na cidade têm usado as redes sociais para anunciar a adoção de medidas para enfrentar o surto do novo coronavírus. Entre elas, a retirada de mesas do salão, diminuindo a capacidade de lotação da casa e aumentando o espaçamento entre elas, até a atenção redobrada em relação à higiene dos funcionários e do salão, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Mas muita coisa mudou na manhã desta terça-feira (17), quando os chefs passaram a usar as mesmas mídias para informar o fechamento das casas por tempo indeterminado, tendo em vista a enorme queda no número de clientes, além de visar a segurança dos clientes e funcionários.

O chef César Costa, que comanda o Corrutela, na VIla Madalena Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Entre elas está o Corrutela, que na semana passada saiu na frente ao divulgar as novas medidas de segurança. Maní, Tuju, as duas unidades d’A Baianeira, Chef Vivi, o italiano Albertina, Ici Bistrô e Tappo fizeram o mesmo.

O chef Luiz Filipe Souza, do Evvai, chegou a fazer um vídeo nas suas redes na noite de segunda (16), explicando os motivos de manter o restaurante aberto, mas já na manhã seguinte emitiu um comunicado avisando que fecharia as portas da casa. “Eu não quero que as pessoas saiam de casa nesse momento também, que sentido tem eu ficar aberto?”, explicou o chef. 

No mesmo comunicado, Souza diz que deve lançar nos próximos dias um delivery pop-up, ou seja, temporário, que irá funcionar apenas durante esse período. 

Salão do novo restaurante Cais Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outras casas correm para fazer o mesmo. O Tan Tan Noodle Bar também divulgou nas suas redes que irá suspender as operações por tempo indeterminado, mas que estuda lançar em breve a operação nos aplicativos de delivery, além de oferecer opção de take away. O Charco, nos Jardins, e o ainda novato Cais, anunciaram o mesmo. 

O grupo de restaurantes da chef Renata Vanzetto, que incluí Ema, Muquifo, Matilda e Me Gusta e Mé, anunciou que todas as casas fecharão as portas a partir desta quarta-feira. Juntamente, a chef divulgou a estreia do menu (reduzido) do Ema, seu restaurante mais gastronômico, no delivery. Já o Muquifo passa a operar também no almoço. 

A Casa do Porco optou por outra estratégia para se manter ativo durante a crise. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o chef Jefferson Rueda anunciou que, pela primeira vez, o restaurante (considerado o melhor brasileiro da América Latina pelo 50 Best) irá trabalhar com sistema de reservas."A partir desta terça-feira (17), A Casa do Porco irá atender, por tempo indeterminado, com reserva – em número limitado à metade da nossa capacidade". 

O chef Jefferson Rueda, que comanda o restaurante paulistano A Casa do Porco, instalado na região central de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

As reservas podem ser feitas pelo telefone 3258-2578, para os horários: 12h, 14h30, 16h, 18h30 e 21h. Tanto o restaurante, como a lanchonete Hot Pork, já estão nos aplicativos de entrega. 

A mesma medida foi tomada pela chef Telma Shiraishi. Ela mantém a matriz do Aizomê nos Jardins aberta, operando apenas sob reserva e com apenas 20 lugares disponíveis. Em suas redes, a chef justificou a decisão, “a missão do restaurante é a de alimentar as pessoas”, e afirmou que está concentrando seus esforços em pensar soluções alternativas de fornecimento de refeições. Já a filial da Japan House está fechada desde a manhã de terça-feira. 

Nathalia Gonçalves e Tuca Mezzomo comandam a cozinha do novo Charco Foto: Wether Santana|Estadão

Outra tática que alguns estabelecimentos têm usado para tentar contornar a crise é a venda de vale-presentes ou vouchers, em que você compra hoje -- e ajuda o restaurante ou bar a se manter vivo -- e pode consumir quando a tormenta já tiver ficado para trás.

Um dos que já aderiram à modalidade é o Cama de Gato, bar na Vila Buarque, que, em troca da ajuda, além do valor para gastar em drinques, dá recompensas por isso, como camisetas, discos e até mesmo o nome gravado na mesa de ping-pong da casa. 

Por outro lado, diversos bares da cidade também anunciaram a suspensão das atividades, entre eles o premiado Guilhotina, do bartender Márcio Silva, Buraco, na Santa Cecília, Bar do Cofre, Elevado e Zebra, para citar alguns.

A Sede 261, bar de vinhos das sommelières Daniela Bravin e Cassia Campos, também anunciou o fechamento das portas pelo tempo que for necessário. Mas deve anunciar em breve um serviço de entrega de garrafas. 

Desde a última sexta-feira (13), diversos restaurantes e bares na cidade têm usado as redes sociais para anunciar a adoção de medidas para enfrentar o surto do novo coronavírus. Entre elas, a retirada de mesas do salão, diminuindo a capacidade de lotação da casa e aumentando o espaçamento entre elas, até a atenção redobrada em relação à higiene dos funcionários e do salão, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Mas muita coisa mudou na manhã desta terça-feira (17), quando os chefs passaram a usar as mesmas mídias para informar o fechamento das casas por tempo indeterminado, tendo em vista a enorme queda no número de clientes, além de visar a segurança dos clientes e funcionários.

O chef César Costa, que comanda o Corrutela, na VIla Madalena Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Entre elas está o Corrutela, que na semana passada saiu na frente ao divulgar as novas medidas de segurança. Maní, Tuju, as duas unidades d’A Baianeira, Chef Vivi, o italiano Albertina, Ici Bistrô e Tappo fizeram o mesmo.

O chef Luiz Filipe Souza, do Evvai, chegou a fazer um vídeo nas suas redes na noite de segunda (16), explicando os motivos de manter o restaurante aberto, mas já na manhã seguinte emitiu um comunicado avisando que fecharia as portas da casa. “Eu não quero que as pessoas saiam de casa nesse momento também, que sentido tem eu ficar aberto?”, explicou o chef. 

No mesmo comunicado, Souza diz que deve lançar nos próximos dias um delivery pop-up, ou seja, temporário, que irá funcionar apenas durante esse período. 

Salão do novo restaurante Cais Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outras casas correm para fazer o mesmo. O Tan Tan Noodle Bar também divulgou nas suas redes que irá suspender as operações por tempo indeterminado, mas que estuda lançar em breve a operação nos aplicativos de delivery, além de oferecer opção de take away. O Charco, nos Jardins, e o ainda novato Cais, anunciaram o mesmo. 

O grupo de restaurantes da chef Renata Vanzetto, que incluí Ema, Muquifo, Matilda e Me Gusta e Mé, anunciou que todas as casas fecharão as portas a partir desta quarta-feira. Juntamente, a chef divulgou a estreia do menu (reduzido) do Ema, seu restaurante mais gastronômico, no delivery. Já o Muquifo passa a operar também no almoço. 

A Casa do Porco optou por outra estratégia para se manter ativo durante a crise. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o chef Jefferson Rueda anunciou que, pela primeira vez, o restaurante (considerado o melhor brasileiro da América Latina pelo 50 Best) irá trabalhar com sistema de reservas."A partir desta terça-feira (17), A Casa do Porco irá atender, por tempo indeterminado, com reserva – em número limitado à metade da nossa capacidade". 

O chef Jefferson Rueda, que comanda o restaurante paulistano A Casa do Porco, instalado na região central de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

As reservas podem ser feitas pelo telefone 3258-2578, para os horários: 12h, 14h30, 16h, 18h30 e 21h. Tanto o restaurante, como a lanchonete Hot Pork, já estão nos aplicativos de entrega. 

A mesma medida foi tomada pela chef Telma Shiraishi. Ela mantém a matriz do Aizomê nos Jardins aberta, operando apenas sob reserva e com apenas 20 lugares disponíveis. Em suas redes, a chef justificou a decisão, “a missão do restaurante é a de alimentar as pessoas”, e afirmou que está concentrando seus esforços em pensar soluções alternativas de fornecimento de refeições. Já a filial da Japan House está fechada desde a manhã de terça-feira. 

Nathalia Gonçalves e Tuca Mezzomo comandam a cozinha do novo Charco Foto: Wether Santana|Estadão

Outra tática que alguns estabelecimentos têm usado para tentar contornar a crise é a venda de vale-presentes ou vouchers, em que você compra hoje -- e ajuda o restaurante ou bar a se manter vivo -- e pode consumir quando a tormenta já tiver ficado para trás.

Um dos que já aderiram à modalidade é o Cama de Gato, bar na Vila Buarque, que, em troca da ajuda, além do valor para gastar em drinques, dá recompensas por isso, como camisetas, discos e até mesmo o nome gravado na mesa de ping-pong da casa. 

Por outro lado, diversos bares da cidade também anunciaram a suspensão das atividades, entre eles o premiado Guilhotina, do bartender Márcio Silva, Buraco, na Santa Cecília, Bar do Cofre, Elevado e Zebra, para citar alguns.

A Sede 261, bar de vinhos das sommelières Daniela Bravin e Cassia Campos, também anunciou o fechamento das portas pelo tempo que for necessário. Mas deve anunciar em breve um serviço de entrega de garrafas. 

Desde a última sexta-feira (13), diversos restaurantes e bares na cidade têm usado as redes sociais para anunciar a adoção de medidas para enfrentar o surto do novo coronavírus. Entre elas, a retirada de mesas do salão, diminuindo a capacidade de lotação da casa e aumentando o espaçamento entre elas, até a atenção redobrada em relação à higiene dos funcionários e do salão, seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Mas muita coisa mudou na manhã desta terça-feira (17), quando os chefs passaram a usar as mesmas mídias para informar o fechamento das casas por tempo indeterminado, tendo em vista a enorme queda no número de clientes, além de visar a segurança dos clientes e funcionários.

O chef César Costa, que comanda o Corrutela, na VIla Madalena Foto: Nilton Fukuda|Estadão

Entre elas está o Corrutela, que na semana passada saiu na frente ao divulgar as novas medidas de segurança. Maní, Tuju, as duas unidades d’A Baianeira, Chef Vivi, o italiano Albertina, Ici Bistrô e Tappo fizeram o mesmo.

O chef Luiz Filipe Souza, do Evvai, chegou a fazer um vídeo nas suas redes na noite de segunda (16), explicando os motivos de manter o restaurante aberto, mas já na manhã seguinte emitiu um comunicado avisando que fecharia as portas da casa. “Eu não quero que as pessoas saiam de casa nesse momento também, que sentido tem eu ficar aberto?”, explicou o chef. 

No mesmo comunicado, Souza diz que deve lançar nos próximos dias um delivery pop-up, ou seja, temporário, que irá funcionar apenas durante esse período. 

Salão do novo restaurante Cais Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outras casas correm para fazer o mesmo. O Tan Tan Noodle Bar também divulgou nas suas redes que irá suspender as operações por tempo indeterminado, mas que estuda lançar em breve a operação nos aplicativos de delivery, além de oferecer opção de take away. O Charco, nos Jardins, e o ainda novato Cais, anunciaram o mesmo. 

O grupo de restaurantes da chef Renata Vanzetto, que incluí Ema, Muquifo, Matilda e Me Gusta e Mé, anunciou que todas as casas fecharão as portas a partir desta quarta-feira. Juntamente, a chef divulgou a estreia do menu (reduzido) do Ema, seu restaurante mais gastronômico, no delivery. Já o Muquifo passa a operar também no almoço. 

A Casa do Porco optou por outra estratégia para se manter ativo durante a crise. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o chef Jefferson Rueda anunciou que, pela primeira vez, o restaurante (considerado o melhor brasileiro da América Latina pelo 50 Best) irá trabalhar com sistema de reservas."A partir desta terça-feira (17), A Casa do Porco irá atender, por tempo indeterminado, com reserva – em número limitado à metade da nossa capacidade". 

O chef Jefferson Rueda, que comanda o restaurante paulistano A Casa do Porco, instalado na região central de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

As reservas podem ser feitas pelo telefone 3258-2578, para os horários: 12h, 14h30, 16h, 18h30 e 21h. Tanto o restaurante, como a lanchonete Hot Pork, já estão nos aplicativos de entrega. 

A mesma medida foi tomada pela chef Telma Shiraishi. Ela mantém a matriz do Aizomê nos Jardins aberta, operando apenas sob reserva e com apenas 20 lugares disponíveis. Em suas redes, a chef justificou a decisão, “a missão do restaurante é a de alimentar as pessoas”, e afirmou que está concentrando seus esforços em pensar soluções alternativas de fornecimento de refeições. Já a filial da Japan House está fechada desde a manhã de terça-feira. 

Nathalia Gonçalves e Tuca Mezzomo comandam a cozinha do novo Charco Foto: Wether Santana|Estadão

Outra tática que alguns estabelecimentos têm usado para tentar contornar a crise é a venda de vale-presentes ou vouchers, em que você compra hoje -- e ajuda o restaurante ou bar a se manter vivo -- e pode consumir quando a tormenta já tiver ficado para trás.

Um dos que já aderiram à modalidade é o Cama de Gato, bar na Vila Buarque, que, em troca da ajuda, além do valor para gastar em drinques, dá recompensas por isso, como camisetas, discos e até mesmo o nome gravado na mesa de ping-pong da casa. 

Por outro lado, diversos bares da cidade também anunciaram a suspensão das atividades, entre eles o premiado Guilhotina, do bartender Márcio Silva, Buraco, na Santa Cecília, Bar do Cofre, Elevado e Zebra, para citar alguns.

A Sede 261, bar de vinhos das sommelières Daniela Bravin e Cassia Campos, também anunciou o fechamento das portas pelo tempo que for necessário. Mas deve anunciar em breve um serviço de entrega de garrafas. 

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