É o Le Jazz dos Jardins. Pode olhar.


por Patrícia Ferraz

Por joseorenstein
Atualização:
Os sócios Gil Carvalhosa Leite e Chico Ferreira (Felipe Rau/AE)  

Sei de uma pessoa que diz que todo bairro deveria ter uma banca de jornal, uma padaria e um lugar como o Le Jazz. Sorte dela, que está sempre pelos Jardins, onde na próxima quinta-feira, dia 9, começa a funcionar a filial da brasserie de Gil Leite e Chico Ferreira, que o Paladar mostra em primeira mão. O Le Jazz da Melo Alves quer repetir a fórmula que fez o sucesso da matriz, na Rua dos Pinheiros, e vem mantendo as mesas ocupadas desde a inauguração, há dois anos e meio: lugar descontraído, comida francesa de brasserie e bons preços.

O ambiente nos Jardins é um pouco mais clássico, decorado com lambris de madeira, pastilhas coloridas no chão e mármore branco sobre o balcão do bar. Mas, a atmosfera é a mesma da casa de Pinheiros, com mesas pequenas, espelho na parede, o sofá vermelho de um lado ao outro do salão e pôsteres de grandes músicos do jazz.

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Porém a nova casa terá duas novidades interessantes: a ampliação do cardápio e do horário de funcionamento. A cozinha, maior e mais equipada, permitiu a inclusão de novos pratos no cardápio. Caso do frango assado no rôtissoir, com manteiga de alho e salsinha. Será servido como prato, com couve-flor gratinada, e também vai rechear o club sandwich (ele não vai substituir o club de salmão defumado, vai se somar a ele).

O cardápio terá uma seção de charcutaria da casa, com terrine de foie gras, terrine de joelho de porco, além da terrine de campagne já servida na matriz. Os novos pratos incluem os escalopes de língua cozida (foto), combinados com molho mostarda e purê, escabeche de língua, e o fígado salteado, que vai à mesa com cebola caramelizada e tutano, batata frita e salada verde.

A carta de bebidas também foi ampliada: há mais rótulos, selecionados em seis importadoras, e cervejas importadas, além de chope – o nacional Colorado e dois importados, que serão alternados. A outra novidade é que o restaurante vai funcionar do almoço ao jantar, sem intervalos. Durante a tarde, o menu será reduzido. No primeiro mês, entretanto, a filial não abre às segundas-feiras. A nova casa é um pouquinho maior: são 54 lugares no salão, contra apenas 40 em Pinheiros. E tem mais 12 lugares nas mesinhas do lado de fora.

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O ponto, onde funcionava uma loja de biquínis, fica quase na esquina da rua Estados Unidos. Foi encontrado pelos sócios em novembro e reformado durante oito meses.

Os sócios Gil Carvalhosa Leite e Chico Ferreira (Felipe Rau/AE)  

Sei de uma pessoa que diz que todo bairro deveria ter uma banca de jornal, uma padaria e um lugar como o Le Jazz. Sorte dela, que está sempre pelos Jardins, onde na próxima quinta-feira, dia 9, começa a funcionar a filial da brasserie de Gil Leite e Chico Ferreira, que o Paladar mostra em primeira mão. O Le Jazz da Melo Alves quer repetir a fórmula que fez o sucesso da matriz, na Rua dos Pinheiros, e vem mantendo as mesas ocupadas desde a inauguração, há dois anos e meio: lugar descontraído, comida francesa de brasserie e bons preços.

O ambiente nos Jardins é um pouco mais clássico, decorado com lambris de madeira, pastilhas coloridas no chão e mármore branco sobre o balcão do bar. Mas, a atmosfera é a mesma da casa de Pinheiros, com mesas pequenas, espelho na parede, o sofá vermelho de um lado ao outro do salão e pôsteres de grandes músicos do jazz.

Porém a nova casa terá duas novidades interessantes: a ampliação do cardápio e do horário de funcionamento. A cozinha, maior e mais equipada, permitiu a inclusão de novos pratos no cardápio. Caso do frango assado no rôtissoir, com manteiga de alho e salsinha. Será servido como prato, com couve-flor gratinada, e também vai rechear o club sandwich (ele não vai substituir o club de salmão defumado, vai se somar a ele).

O cardápio terá uma seção de charcutaria da casa, com terrine de foie gras, terrine de joelho de porco, além da terrine de campagne já servida na matriz. Os novos pratos incluem os escalopes de língua cozida (foto), combinados com molho mostarda e purê, escabeche de língua, e o fígado salteado, que vai à mesa com cebola caramelizada e tutano, batata frita e salada verde.

A carta de bebidas também foi ampliada: há mais rótulos, selecionados em seis importadoras, e cervejas importadas, além de chope – o nacional Colorado e dois importados, que serão alternados. A outra novidade é que o restaurante vai funcionar do almoço ao jantar, sem intervalos. Durante a tarde, o menu será reduzido. No primeiro mês, entretanto, a filial não abre às segundas-feiras. A nova casa é um pouquinho maior: são 54 lugares no salão, contra apenas 40 em Pinheiros. E tem mais 12 lugares nas mesinhas do lado de fora.

O ponto, onde funcionava uma loja de biquínis, fica quase na esquina da rua Estados Unidos. Foi encontrado pelos sócios em novembro e reformado durante oito meses.

Os sócios Gil Carvalhosa Leite e Chico Ferreira (Felipe Rau/AE)  

Sei de uma pessoa que diz que todo bairro deveria ter uma banca de jornal, uma padaria e um lugar como o Le Jazz. Sorte dela, que está sempre pelos Jardins, onde na próxima quinta-feira, dia 9, começa a funcionar a filial da brasserie de Gil Leite e Chico Ferreira, que o Paladar mostra em primeira mão. O Le Jazz da Melo Alves quer repetir a fórmula que fez o sucesso da matriz, na Rua dos Pinheiros, e vem mantendo as mesas ocupadas desde a inauguração, há dois anos e meio: lugar descontraído, comida francesa de brasserie e bons preços.

O ambiente nos Jardins é um pouco mais clássico, decorado com lambris de madeira, pastilhas coloridas no chão e mármore branco sobre o balcão do bar. Mas, a atmosfera é a mesma da casa de Pinheiros, com mesas pequenas, espelho na parede, o sofá vermelho de um lado ao outro do salão e pôsteres de grandes músicos do jazz.

Porém a nova casa terá duas novidades interessantes: a ampliação do cardápio e do horário de funcionamento. A cozinha, maior e mais equipada, permitiu a inclusão de novos pratos no cardápio. Caso do frango assado no rôtissoir, com manteiga de alho e salsinha. Será servido como prato, com couve-flor gratinada, e também vai rechear o club sandwich (ele não vai substituir o club de salmão defumado, vai se somar a ele).

O cardápio terá uma seção de charcutaria da casa, com terrine de foie gras, terrine de joelho de porco, além da terrine de campagne já servida na matriz. Os novos pratos incluem os escalopes de língua cozida (foto), combinados com molho mostarda e purê, escabeche de língua, e o fígado salteado, que vai à mesa com cebola caramelizada e tutano, batata frita e salada verde.

A carta de bebidas também foi ampliada: há mais rótulos, selecionados em seis importadoras, e cervejas importadas, além de chope – o nacional Colorado e dois importados, que serão alternados. A outra novidade é que o restaurante vai funcionar do almoço ao jantar, sem intervalos. Durante a tarde, o menu será reduzido. No primeiro mês, entretanto, a filial não abre às segundas-feiras. A nova casa é um pouquinho maior: são 54 lugares no salão, contra apenas 40 em Pinheiros. E tem mais 12 lugares nas mesinhas do lado de fora.

O ponto, onde funcionava uma loja de biquínis, fica quase na esquina da rua Estados Unidos. Foi encontrado pelos sócios em novembro e reformado durante oito meses.

Os sócios Gil Carvalhosa Leite e Chico Ferreira (Felipe Rau/AE)  

Sei de uma pessoa que diz que todo bairro deveria ter uma banca de jornal, uma padaria e um lugar como o Le Jazz. Sorte dela, que está sempre pelos Jardins, onde na próxima quinta-feira, dia 9, começa a funcionar a filial da brasserie de Gil Leite e Chico Ferreira, que o Paladar mostra em primeira mão. O Le Jazz da Melo Alves quer repetir a fórmula que fez o sucesso da matriz, na Rua dos Pinheiros, e vem mantendo as mesas ocupadas desde a inauguração, há dois anos e meio: lugar descontraído, comida francesa de brasserie e bons preços.

O ambiente nos Jardins é um pouco mais clássico, decorado com lambris de madeira, pastilhas coloridas no chão e mármore branco sobre o balcão do bar. Mas, a atmosfera é a mesma da casa de Pinheiros, com mesas pequenas, espelho na parede, o sofá vermelho de um lado ao outro do salão e pôsteres de grandes músicos do jazz.

Porém a nova casa terá duas novidades interessantes: a ampliação do cardápio e do horário de funcionamento. A cozinha, maior e mais equipada, permitiu a inclusão de novos pratos no cardápio. Caso do frango assado no rôtissoir, com manteiga de alho e salsinha. Será servido como prato, com couve-flor gratinada, e também vai rechear o club sandwich (ele não vai substituir o club de salmão defumado, vai se somar a ele).

O cardápio terá uma seção de charcutaria da casa, com terrine de foie gras, terrine de joelho de porco, além da terrine de campagne já servida na matriz. Os novos pratos incluem os escalopes de língua cozida (foto), combinados com molho mostarda e purê, escabeche de língua, e o fígado salteado, que vai à mesa com cebola caramelizada e tutano, batata frita e salada verde.

A carta de bebidas também foi ampliada: há mais rótulos, selecionados em seis importadoras, e cervejas importadas, além de chope – o nacional Colorado e dois importados, que serão alternados. A outra novidade é que o restaurante vai funcionar do almoço ao jantar, sem intervalos. Durante a tarde, o menu será reduzido. No primeiro mês, entretanto, a filial não abre às segundas-feiras. A nova casa é um pouquinho maior: são 54 lugares no salão, contra apenas 40 em Pinheiros. E tem mais 12 lugares nas mesinhas do lado de fora.

O ponto, onde funcionava uma loja de biquínis, fica quase na esquina da rua Estados Unidos. Foi encontrado pelos sócios em novembro e reformado durante oito meses.

Os sócios Gil Carvalhosa Leite e Chico Ferreira (Felipe Rau/AE)  

Sei de uma pessoa que diz que todo bairro deveria ter uma banca de jornal, uma padaria e um lugar como o Le Jazz. Sorte dela, que está sempre pelos Jardins, onde na próxima quinta-feira, dia 9, começa a funcionar a filial da brasserie de Gil Leite e Chico Ferreira, que o Paladar mostra em primeira mão. O Le Jazz da Melo Alves quer repetir a fórmula que fez o sucesso da matriz, na Rua dos Pinheiros, e vem mantendo as mesas ocupadas desde a inauguração, há dois anos e meio: lugar descontraído, comida francesa de brasserie e bons preços.

O ambiente nos Jardins é um pouco mais clássico, decorado com lambris de madeira, pastilhas coloridas no chão e mármore branco sobre o balcão do bar. Mas, a atmosfera é a mesma da casa de Pinheiros, com mesas pequenas, espelho na parede, o sofá vermelho de um lado ao outro do salão e pôsteres de grandes músicos do jazz.

Porém a nova casa terá duas novidades interessantes: a ampliação do cardápio e do horário de funcionamento. A cozinha, maior e mais equipada, permitiu a inclusão de novos pratos no cardápio. Caso do frango assado no rôtissoir, com manteiga de alho e salsinha. Será servido como prato, com couve-flor gratinada, e também vai rechear o club sandwich (ele não vai substituir o club de salmão defumado, vai se somar a ele).

O cardápio terá uma seção de charcutaria da casa, com terrine de foie gras, terrine de joelho de porco, além da terrine de campagne já servida na matriz. Os novos pratos incluem os escalopes de língua cozida (foto), combinados com molho mostarda e purê, escabeche de língua, e o fígado salteado, que vai à mesa com cebola caramelizada e tutano, batata frita e salada verde.

A carta de bebidas também foi ampliada: há mais rótulos, selecionados em seis importadoras, e cervejas importadas, além de chope – o nacional Colorado e dois importados, que serão alternados. A outra novidade é que o restaurante vai funcionar do almoço ao jantar, sem intervalos. Durante a tarde, o menu será reduzido. No primeiro mês, entretanto, a filial não abre às segundas-feiras. A nova casa é um pouquinho maior: são 54 lugares no salão, contra apenas 40 em Pinheiros. E tem mais 12 lugares nas mesinhas do lado de fora.

O ponto, onde funcionava uma loja de biquínis, fica quase na esquina da rua Estados Unidos. Foi encontrado pelos sócios em novembro e reformado durante oito meses.

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