Em Ipanema, restaurante Koral mostra que até salada pode ir na brasa


Pedro Coronha comanda um restaurante ousado e moderno que nasce de diferentes tipos de inspiração do chef

Por Matheus Mans

É em um cantinho simpático de Ipanema, no Rio de Janeiro, que o restaurante Koral surgiu, no começo do ano, como um dos endereços mais promissores da cena gastronômica. Pequeno e colorido, o espaço tem não apenas o sotaque carioca, mas também a linguagem da brasa: quase todo cardápio passa pelas chamas, em um envelopamento bem moderno.

Pedro Coronha, o chef por trás da casa, conta que a ideia não foi apenas abrir um restaurante, mas criar um ambiente onde a experiência gastronômica se conectasse com a essência do chef e seus valores. “Sempre tive uma ligação muito forte com o mar, e os corais representam bioindicadores de sustentabilidade. Isso reflete a nossa proposta. Era importante que o nome do restaurante transmitisse essa conexão”, revela Pedro Coronha ao Paladar. E assim, com um nome que simboliza a preservação e a vida, nasceu o Koral.

A localização do restaurante também tem uma história especial. Pedro passava frequentemente pelo local e visualizava, ainda de forma bastante abstrata e no mundo das ideias, o que mais tarde se tornaria o Koral. “Eu sempre passava em frente onde hoje é o restaurante e mentalizava que ali, um dia, seria um lugar legal para abrir um restaurante”, lembra o chef. E quando a oportunidade apareceu, ele soube que era o momento certo.

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Ambiente do restaurante Koral, em Ipanema Foto: Yasmin Alves/Divulgação

Um menu quente

O cardápio do Koral reflete a filosofia do chef, que busca combinar simplicidade com sofisticação. “A inspiração vem de três pilares: fazer uma comida confortável, divertida e com uma pegada moderna”, explica Pedro. O menu, que valoriza ingredientes frescos, como frutos do mar, carnes e vegetais, sempre com um toque de brasa, passeia por várias referências do chef, indo desde a gastronomia brasileira até toques sul-coreanos.

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Entre os pratos de destaque, Pedro menciona o crudo no carvão, que são sashimis selados no carvão, molho de tomate assado à putanesca e lâminas de sourdough (R$ 69); a tarte de cebola assada, feita de massa folhada, cebola assada, duxelle de cogumelos e creme fraiche (R$ 38); e a costela de 12 horas, um prato robusto, que traz a técnica e a paciência em evidência, com arroz meloso, cebolas caramelizadas na brasa e aioli de ervas (R$ 129).

Mas a grande surpresa fica com aquele item geralmente deixado de lado no cardápio de um restaurante: a salada. É impressionante a festa de sabores que encontramos na salada caesar de cavaca, com coração de alface na brasa, pedaços de cavaca, molho caesar, bastonet de pancetta, queijo mimolette e anéis de cebola frita (R$ 79). É um prato principal.

A deliciosa salada na brasa do Koral, um dos destaques do menu Foto: Yasmin Alves/Divulgação
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Os desafios da gastronomia carioca

Estar à frente de um restaurante como o Koral traz uma série de desafios, especialmente em um mercado competitivo como o carioca -- em franco crescimento nos últimos anos. “Tocar um negócio é um mundo bem distante de tocar uma cozinha. É preciso entender que um restaurante é mais que uma ciência exata, precisa de alma e energia”, reflete Pedro.

Ele também vê muitas oportunidades nesse cenário em expansão. “A gastronomia carioca vive ciclos, e agora estamos em uma fase de expansão com diferentes perfis de investidores e empreendedores. O Koral se insere nesse contexto de forma ousada, com uma proposta sem rótulos”, observa. O restaurante, com seus 90 lugares e ambiente criativo, já se destaca por sua originalidade e está sempre cheio -- até mesmo durante a semana, quando Paladar visitou o restaurante, numa mistura de famílias e executivos.

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Com a notoriedade crescente, Pedro Coronha é frequentemente citado como uma das grandes revelações da gastronomia carioca. Longe de sentir pressão negativa, o chef encara essa posição como um incentivo para continuar inovando. “Tem uma ‘pressão positiva’, estar nessa posição me motiva a fazer mais e melhor”, conta.

Agora, para os próximos anos, o chef tem grandes planos. “Quero trabalhar a robustez do Koral como marca e negócio. Também quero movimentar a cena com novas ideias e projetos. Tenho muitos projetos já desenhados e com certeza vou dividir com vocês ao longo do processo”, revela com entusiasmo.

É em um cantinho simpático de Ipanema, no Rio de Janeiro, que o restaurante Koral surgiu, no começo do ano, como um dos endereços mais promissores da cena gastronômica. Pequeno e colorido, o espaço tem não apenas o sotaque carioca, mas também a linguagem da brasa: quase todo cardápio passa pelas chamas, em um envelopamento bem moderno.

Pedro Coronha, o chef por trás da casa, conta que a ideia não foi apenas abrir um restaurante, mas criar um ambiente onde a experiência gastronômica se conectasse com a essência do chef e seus valores. “Sempre tive uma ligação muito forte com o mar, e os corais representam bioindicadores de sustentabilidade. Isso reflete a nossa proposta. Era importante que o nome do restaurante transmitisse essa conexão”, revela Pedro Coronha ao Paladar. E assim, com um nome que simboliza a preservação e a vida, nasceu o Koral.

A localização do restaurante também tem uma história especial. Pedro passava frequentemente pelo local e visualizava, ainda de forma bastante abstrata e no mundo das ideias, o que mais tarde se tornaria o Koral. “Eu sempre passava em frente onde hoje é o restaurante e mentalizava que ali, um dia, seria um lugar legal para abrir um restaurante”, lembra o chef. E quando a oportunidade apareceu, ele soube que era o momento certo.

Ambiente do restaurante Koral, em Ipanema Foto: Yasmin Alves/Divulgação

Um menu quente

O cardápio do Koral reflete a filosofia do chef, que busca combinar simplicidade com sofisticação. “A inspiração vem de três pilares: fazer uma comida confortável, divertida e com uma pegada moderna”, explica Pedro. O menu, que valoriza ingredientes frescos, como frutos do mar, carnes e vegetais, sempre com um toque de brasa, passeia por várias referências do chef, indo desde a gastronomia brasileira até toques sul-coreanos.

Entre os pratos de destaque, Pedro menciona o crudo no carvão, que são sashimis selados no carvão, molho de tomate assado à putanesca e lâminas de sourdough (R$ 69); a tarte de cebola assada, feita de massa folhada, cebola assada, duxelle de cogumelos e creme fraiche (R$ 38); e a costela de 12 horas, um prato robusto, que traz a técnica e a paciência em evidência, com arroz meloso, cebolas caramelizadas na brasa e aioli de ervas (R$ 129).

Mas a grande surpresa fica com aquele item geralmente deixado de lado no cardápio de um restaurante: a salada. É impressionante a festa de sabores que encontramos na salada caesar de cavaca, com coração de alface na brasa, pedaços de cavaca, molho caesar, bastonet de pancetta, queijo mimolette e anéis de cebola frita (R$ 79). É um prato principal.

A deliciosa salada na brasa do Koral, um dos destaques do menu Foto: Yasmin Alves/Divulgação

Os desafios da gastronomia carioca

Estar à frente de um restaurante como o Koral traz uma série de desafios, especialmente em um mercado competitivo como o carioca -- em franco crescimento nos últimos anos. “Tocar um negócio é um mundo bem distante de tocar uma cozinha. É preciso entender que um restaurante é mais que uma ciência exata, precisa de alma e energia”, reflete Pedro.

Ele também vê muitas oportunidades nesse cenário em expansão. “A gastronomia carioca vive ciclos, e agora estamos em uma fase de expansão com diferentes perfis de investidores e empreendedores. O Koral se insere nesse contexto de forma ousada, com uma proposta sem rótulos”, observa. O restaurante, com seus 90 lugares e ambiente criativo, já se destaca por sua originalidade e está sempre cheio -- até mesmo durante a semana, quando Paladar visitou o restaurante, numa mistura de famílias e executivos.

Com a notoriedade crescente, Pedro Coronha é frequentemente citado como uma das grandes revelações da gastronomia carioca. Longe de sentir pressão negativa, o chef encara essa posição como um incentivo para continuar inovando. “Tem uma ‘pressão positiva’, estar nessa posição me motiva a fazer mais e melhor”, conta.

Agora, para os próximos anos, o chef tem grandes planos. “Quero trabalhar a robustez do Koral como marca e negócio. Também quero movimentar a cena com novas ideias e projetos. Tenho muitos projetos já desenhados e com certeza vou dividir com vocês ao longo do processo”, revela com entusiasmo.

É em um cantinho simpático de Ipanema, no Rio de Janeiro, que o restaurante Koral surgiu, no começo do ano, como um dos endereços mais promissores da cena gastronômica. Pequeno e colorido, o espaço tem não apenas o sotaque carioca, mas também a linguagem da brasa: quase todo cardápio passa pelas chamas, em um envelopamento bem moderno.

Pedro Coronha, o chef por trás da casa, conta que a ideia não foi apenas abrir um restaurante, mas criar um ambiente onde a experiência gastronômica se conectasse com a essência do chef e seus valores. “Sempre tive uma ligação muito forte com o mar, e os corais representam bioindicadores de sustentabilidade. Isso reflete a nossa proposta. Era importante que o nome do restaurante transmitisse essa conexão”, revela Pedro Coronha ao Paladar. E assim, com um nome que simboliza a preservação e a vida, nasceu o Koral.

A localização do restaurante também tem uma história especial. Pedro passava frequentemente pelo local e visualizava, ainda de forma bastante abstrata e no mundo das ideias, o que mais tarde se tornaria o Koral. “Eu sempre passava em frente onde hoje é o restaurante e mentalizava que ali, um dia, seria um lugar legal para abrir um restaurante”, lembra o chef. E quando a oportunidade apareceu, ele soube que era o momento certo.

Ambiente do restaurante Koral, em Ipanema Foto: Yasmin Alves/Divulgação

Um menu quente

O cardápio do Koral reflete a filosofia do chef, que busca combinar simplicidade com sofisticação. “A inspiração vem de três pilares: fazer uma comida confortável, divertida e com uma pegada moderna”, explica Pedro. O menu, que valoriza ingredientes frescos, como frutos do mar, carnes e vegetais, sempre com um toque de brasa, passeia por várias referências do chef, indo desde a gastronomia brasileira até toques sul-coreanos.

Entre os pratos de destaque, Pedro menciona o crudo no carvão, que são sashimis selados no carvão, molho de tomate assado à putanesca e lâminas de sourdough (R$ 69); a tarte de cebola assada, feita de massa folhada, cebola assada, duxelle de cogumelos e creme fraiche (R$ 38); e a costela de 12 horas, um prato robusto, que traz a técnica e a paciência em evidência, com arroz meloso, cebolas caramelizadas na brasa e aioli de ervas (R$ 129).

Mas a grande surpresa fica com aquele item geralmente deixado de lado no cardápio de um restaurante: a salada. É impressionante a festa de sabores que encontramos na salada caesar de cavaca, com coração de alface na brasa, pedaços de cavaca, molho caesar, bastonet de pancetta, queijo mimolette e anéis de cebola frita (R$ 79). É um prato principal.

A deliciosa salada na brasa do Koral, um dos destaques do menu Foto: Yasmin Alves/Divulgação

Os desafios da gastronomia carioca

Estar à frente de um restaurante como o Koral traz uma série de desafios, especialmente em um mercado competitivo como o carioca -- em franco crescimento nos últimos anos. “Tocar um negócio é um mundo bem distante de tocar uma cozinha. É preciso entender que um restaurante é mais que uma ciência exata, precisa de alma e energia”, reflete Pedro.

Ele também vê muitas oportunidades nesse cenário em expansão. “A gastronomia carioca vive ciclos, e agora estamos em uma fase de expansão com diferentes perfis de investidores e empreendedores. O Koral se insere nesse contexto de forma ousada, com uma proposta sem rótulos”, observa. O restaurante, com seus 90 lugares e ambiente criativo, já se destaca por sua originalidade e está sempre cheio -- até mesmo durante a semana, quando Paladar visitou o restaurante, numa mistura de famílias e executivos.

Com a notoriedade crescente, Pedro Coronha é frequentemente citado como uma das grandes revelações da gastronomia carioca. Longe de sentir pressão negativa, o chef encara essa posição como um incentivo para continuar inovando. “Tem uma ‘pressão positiva’, estar nessa posição me motiva a fazer mais e melhor”, conta.

Agora, para os próximos anos, o chef tem grandes planos. “Quero trabalhar a robustez do Koral como marca e negócio. Também quero movimentar a cena com novas ideias e projetos. Tenho muitos projetos já desenhados e com certeza vou dividir com vocês ao longo do processo”, revela com entusiasmo.

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