Em Pomerode, Rancho Lemke faz valer a viagem pelo memorável Spätzle


Restaurante, que fica em um rancho tombado, faz parte da Rota do Enxaimel, ponto turístico da cidade

Por Matheus Mans

Quem vai passear em Pomerode, cidadezinha de 30 mil habitantes no interior de Santa Catarina, quer ter uma experiência verdadeira alemã -- na estética, na cultura e, claro, na gastronomia. E uma das apostas mais certeiras para quem vai para lá é comer no Rancho Lemke, restaurante que fica em um rancho tombado na Rota do Enxaimel.

O rancho faz parte do visual bucólico e pomerano da região. Você passa por várias casinhas construídas com ripas de madeira e que estão de pé, às vezes, há mais de 100 anos. O Rancho Lemke faz parte de um terreno maior, com uma casa ao lado que está sendo preparada para ser alugada por temporada, e que tem o rancho como atrativo.

O local, todo feito de madeira, te transporta para outro século. Há uma decoração que te dá nostalgia, ao mesmo tempo que o aconchego toma conta com mantas de lã dispostas nas cadeiras. Pode até incomodar um pouco quando está quente demais, mas não faz mal: todo o ambiente, pensado para passar esse clima germânico colonial, funciona bem no visual. Te dá um clima de chalé de montanha interessante, escapando do concreto e do frio.

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Mas o melhor é que o Rancho Lemke também faz a diferença no paladar. A casa funciona de duas maneiras: aos finais de semana, serve buffet com comidas típicas alemãs. Dentre outras coisas, você encontra joelho de porco (eisbein), marreco, linguiças alemãs, pastelão, recheio de marreco, nhoque, strudel, purê de maçã, repolho roxo, mesa de frios e por aí vai.

O buffet de comida alemã do Rancho Lemke Foto: Isac Rafael Rahm/Divulgação

O que comer no Rancho Lemke?

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Durante a semana, enquanto isso, é à la carte. Comece com uma entrada que não tem erro: a barriga de porco à pururuca, com pico de galo e farofa (R$ 52), com a crocância certa por fora e bem macia por dentro. Se quiser fugir da fritura, vá de tábua de frios Rancho Lemke: queijo colonial, conservas mistas, linguiça Blumenau, salame italiano, muçarela e provolone (R$ 46). É uma boa forma de conhecer queijos e linguiças da região, inclusive a Blumenau.

Nos pratos principais, não tem nada melhor do que o Spätzle (macarrão alemão) ao molho kraeuterkaese com linguiça Blumenau (R$ 67). Sem cair naquela textura de “papinha”, que às vezes acontece com este típico prato alemão, o Spätzle é uma explosão logo na primeira colherada: o kraeuterkaese usado, vindo da conterrânea Pomerode Alimentos, empresta complexidade ao prato, enquanto o pequeno macarrão está preparado à perfeição.

Não tem um único defeito. Como disse o jornalista Thiago Paes, também na mesa durante a viagem à Pomerode, vale a visita, vale a viagem, vale a parada. É pra nunca esquecer.

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Se achar que é pouco, e estiver em um grupo maior, não é demais pedir o prato típico Rancho Lemke: traz Eisbein (joelho de porco) marreco, recheio, salsichas alemãs, mais um pouco de spatzle, repolho roxo chucrute batata souté e purê de maçã (R$ 185). Algo menor? Vá só com o Eisbein (R$ 115), o prato mais típico da região com batata souté.

Quem vai passear em Pomerode, cidadezinha de 30 mil habitantes no interior de Santa Catarina, quer ter uma experiência verdadeira alemã -- na estética, na cultura e, claro, na gastronomia. E uma das apostas mais certeiras para quem vai para lá é comer no Rancho Lemke, restaurante que fica em um rancho tombado na Rota do Enxaimel.

O rancho faz parte do visual bucólico e pomerano da região. Você passa por várias casinhas construídas com ripas de madeira e que estão de pé, às vezes, há mais de 100 anos. O Rancho Lemke faz parte de um terreno maior, com uma casa ao lado que está sendo preparada para ser alugada por temporada, e que tem o rancho como atrativo.

O local, todo feito de madeira, te transporta para outro século. Há uma decoração que te dá nostalgia, ao mesmo tempo que o aconchego toma conta com mantas de lã dispostas nas cadeiras. Pode até incomodar um pouco quando está quente demais, mas não faz mal: todo o ambiente, pensado para passar esse clima germânico colonial, funciona bem no visual. Te dá um clima de chalé de montanha interessante, escapando do concreto e do frio.

Mas o melhor é que o Rancho Lemke também faz a diferença no paladar. A casa funciona de duas maneiras: aos finais de semana, serve buffet com comidas típicas alemãs. Dentre outras coisas, você encontra joelho de porco (eisbein), marreco, linguiças alemãs, pastelão, recheio de marreco, nhoque, strudel, purê de maçã, repolho roxo, mesa de frios e por aí vai.

O buffet de comida alemã do Rancho Lemke Foto: Isac Rafael Rahm/Divulgação

O que comer no Rancho Lemke?

Durante a semana, enquanto isso, é à la carte. Comece com uma entrada que não tem erro: a barriga de porco à pururuca, com pico de galo e farofa (R$ 52), com a crocância certa por fora e bem macia por dentro. Se quiser fugir da fritura, vá de tábua de frios Rancho Lemke: queijo colonial, conservas mistas, linguiça Blumenau, salame italiano, muçarela e provolone (R$ 46). É uma boa forma de conhecer queijos e linguiças da região, inclusive a Blumenau.

Nos pratos principais, não tem nada melhor do que o Spätzle (macarrão alemão) ao molho kraeuterkaese com linguiça Blumenau (R$ 67). Sem cair naquela textura de “papinha”, que às vezes acontece com este típico prato alemão, o Spätzle é uma explosão logo na primeira colherada: o kraeuterkaese usado, vindo da conterrânea Pomerode Alimentos, empresta complexidade ao prato, enquanto o pequeno macarrão está preparado à perfeição.

Não tem um único defeito. Como disse o jornalista Thiago Paes, também na mesa durante a viagem à Pomerode, vale a visita, vale a viagem, vale a parada. É pra nunca esquecer.

Se achar que é pouco, e estiver em um grupo maior, não é demais pedir o prato típico Rancho Lemke: traz Eisbein (joelho de porco) marreco, recheio, salsichas alemãs, mais um pouco de spatzle, repolho roxo chucrute batata souté e purê de maçã (R$ 185). Algo menor? Vá só com o Eisbein (R$ 115), o prato mais típico da região com batata souté.

Quem vai passear em Pomerode, cidadezinha de 30 mil habitantes no interior de Santa Catarina, quer ter uma experiência verdadeira alemã -- na estética, na cultura e, claro, na gastronomia. E uma das apostas mais certeiras para quem vai para lá é comer no Rancho Lemke, restaurante que fica em um rancho tombado na Rota do Enxaimel.

O rancho faz parte do visual bucólico e pomerano da região. Você passa por várias casinhas construídas com ripas de madeira e que estão de pé, às vezes, há mais de 100 anos. O Rancho Lemke faz parte de um terreno maior, com uma casa ao lado que está sendo preparada para ser alugada por temporada, e que tem o rancho como atrativo.

O local, todo feito de madeira, te transporta para outro século. Há uma decoração que te dá nostalgia, ao mesmo tempo que o aconchego toma conta com mantas de lã dispostas nas cadeiras. Pode até incomodar um pouco quando está quente demais, mas não faz mal: todo o ambiente, pensado para passar esse clima germânico colonial, funciona bem no visual. Te dá um clima de chalé de montanha interessante, escapando do concreto e do frio.

Mas o melhor é que o Rancho Lemke também faz a diferença no paladar. A casa funciona de duas maneiras: aos finais de semana, serve buffet com comidas típicas alemãs. Dentre outras coisas, você encontra joelho de porco (eisbein), marreco, linguiças alemãs, pastelão, recheio de marreco, nhoque, strudel, purê de maçã, repolho roxo, mesa de frios e por aí vai.

O buffet de comida alemã do Rancho Lemke Foto: Isac Rafael Rahm/Divulgação

O que comer no Rancho Lemke?

Durante a semana, enquanto isso, é à la carte. Comece com uma entrada que não tem erro: a barriga de porco à pururuca, com pico de galo e farofa (R$ 52), com a crocância certa por fora e bem macia por dentro. Se quiser fugir da fritura, vá de tábua de frios Rancho Lemke: queijo colonial, conservas mistas, linguiça Blumenau, salame italiano, muçarela e provolone (R$ 46). É uma boa forma de conhecer queijos e linguiças da região, inclusive a Blumenau.

Nos pratos principais, não tem nada melhor do que o Spätzle (macarrão alemão) ao molho kraeuterkaese com linguiça Blumenau (R$ 67). Sem cair naquela textura de “papinha”, que às vezes acontece com este típico prato alemão, o Spätzle é uma explosão logo na primeira colherada: o kraeuterkaese usado, vindo da conterrânea Pomerode Alimentos, empresta complexidade ao prato, enquanto o pequeno macarrão está preparado à perfeição.

Não tem um único defeito. Como disse o jornalista Thiago Paes, também na mesa durante a viagem à Pomerode, vale a visita, vale a viagem, vale a parada. É pra nunca esquecer.

Se achar que é pouco, e estiver em um grupo maior, não é demais pedir o prato típico Rancho Lemke: traz Eisbein (joelho de porco) marreco, recheio, salsichas alemãs, mais um pouco de spatzle, repolho roxo chucrute batata souté e purê de maçã (R$ 185). Algo menor? Vá só com o Eisbein (R$ 115), o prato mais típico da região com batata souté.

Quem vai passear em Pomerode, cidadezinha de 30 mil habitantes no interior de Santa Catarina, quer ter uma experiência verdadeira alemã -- na estética, na cultura e, claro, na gastronomia. E uma das apostas mais certeiras para quem vai para lá é comer no Rancho Lemke, restaurante que fica em um rancho tombado na Rota do Enxaimel.

O rancho faz parte do visual bucólico e pomerano da região. Você passa por várias casinhas construídas com ripas de madeira e que estão de pé, às vezes, há mais de 100 anos. O Rancho Lemke faz parte de um terreno maior, com uma casa ao lado que está sendo preparada para ser alugada por temporada, e que tem o rancho como atrativo.

O local, todo feito de madeira, te transporta para outro século. Há uma decoração que te dá nostalgia, ao mesmo tempo que o aconchego toma conta com mantas de lã dispostas nas cadeiras. Pode até incomodar um pouco quando está quente demais, mas não faz mal: todo o ambiente, pensado para passar esse clima germânico colonial, funciona bem no visual. Te dá um clima de chalé de montanha interessante, escapando do concreto e do frio.

Mas o melhor é que o Rancho Lemke também faz a diferença no paladar. A casa funciona de duas maneiras: aos finais de semana, serve buffet com comidas típicas alemãs. Dentre outras coisas, você encontra joelho de porco (eisbein), marreco, linguiças alemãs, pastelão, recheio de marreco, nhoque, strudel, purê de maçã, repolho roxo, mesa de frios e por aí vai.

O buffet de comida alemã do Rancho Lemke Foto: Isac Rafael Rahm/Divulgação

O que comer no Rancho Lemke?

Durante a semana, enquanto isso, é à la carte. Comece com uma entrada que não tem erro: a barriga de porco à pururuca, com pico de galo e farofa (R$ 52), com a crocância certa por fora e bem macia por dentro. Se quiser fugir da fritura, vá de tábua de frios Rancho Lemke: queijo colonial, conservas mistas, linguiça Blumenau, salame italiano, muçarela e provolone (R$ 46). É uma boa forma de conhecer queijos e linguiças da região, inclusive a Blumenau.

Nos pratos principais, não tem nada melhor do que o Spätzle (macarrão alemão) ao molho kraeuterkaese com linguiça Blumenau (R$ 67). Sem cair naquela textura de “papinha”, que às vezes acontece com este típico prato alemão, o Spätzle é uma explosão logo na primeira colherada: o kraeuterkaese usado, vindo da conterrânea Pomerode Alimentos, empresta complexidade ao prato, enquanto o pequeno macarrão está preparado à perfeição.

Não tem um único defeito. Como disse o jornalista Thiago Paes, também na mesa durante a viagem à Pomerode, vale a visita, vale a viagem, vale a parada. É pra nunca esquecer.

Se achar que é pouco, e estiver em um grupo maior, não é demais pedir o prato típico Rancho Lemke: traz Eisbein (joelho de porco) marreco, recheio, salsichas alemãs, mais um pouco de spatzle, repolho roxo chucrute batata souté e purê de maçã (R$ 185). Algo menor? Vá só com o Eisbein (R$ 115), o prato mais típico da região com batata souté.

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