Esse é o Dainer, esquina carioca que quer resgatar receitas da panificação brasileira


A missão da casa de Botafogo é servir café da manhã o dia inteiro com pães e quitutes esquecidos

Por Fernanda Meneguetti

Café com leite, pão com manteiga. Eduardo Araújo não quer mexer nessa instituição matinal brasileira, porém, premiado com os desjejuns do Café 18 do Forte, em Copacabana, quis dar um novo passo. Nesse caminhar chegou a uma esquina sem vista deslumbrante em Botafogo, onde, sabe que, mais que tudo, o que deve impressionar é a comida.

E, bem, no seu Dainer, itens como o pão de queijos brasileiros, cremosinho por dentro, assado a lenha (R$ 18 com três unidades, Catupiry e goiabada da casa), o tamago sando (fatias de brioche com creme de ovos empanado, queijo prato e relish, R$ 32) e o beluga (um beneditino com camarão e ovas de peixe voador, R$ 48) não fazem grandes esforços para seduzir o público desde manhãzinha.

“Tem uma coisa que o carioca faz muito bem-feito, que são as casas de suco, onde você acorda, toma o melhor suco do planeta, come um salgado ou um sanduíche frio, com pasta de atum ou de galinha, mas aquela coisa da padaria de bairro, com pães de verdade, de tradição, o Rio não tem”, acredita Eduardo.

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Coisas de um menino criado não somente a pão de ló, mas a bolos recheados, tortas e salgadinhos, sobretudo coxinhas. Todos quitutes de Dona Teresinha, que faziam sucesso com o filho, e ainda com clientes como Caetano Veloso e generais do Forte de Copacabana.

Nesse sentido, seu Dainer não quer acariocar um diner tipicamente americano, nem abrasileirar um brunch, “quer resgatar o sonho ou a rabanada de uma maneira mais elegante, sem gourmetizar nada”.

Tartar, ovos beneditinos e mexidos com estilo carioca estão em cartaz no Dainer Foto: Bruno Machado
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Até agora, isso se vê com os tais pães de queijo, com a broa de milho (R$ 18 o trio), com a torrada Petrópolis (inspirada no legendário pão de forma da Confeitaria Colombo tostado, R$ 14) e com o pão doce, que já não tem “creme escorrendo para casseta” (R$ 16).

Quando o forno de indução a vapor, feito sob medida para o lugar, estiver literalmente a pleno vapor, mais receitas virão. “Não sou padeiro e nem tenho pretensão de ser, mas vamos aprofundar o que é a panificação brasileira e retomar pães e bolos que estão se perdendo país adento”, adianta Edu.

Por ora, para acompanhar o tartar de migon com molho tonnato e pão de sourdough (R$ 54), a torta de frango que remete à coxinha de sua mãe e o bolo de chocolate com muita ganache e creme inglês (R$ 26), o Dainer tem café torrado no centro da cidade e coado na hora (R$ 18 com refil).

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Mais: para essa comilança que funciona a mil maravilhas a qualquer horário do dia, há coquetéis solares, como o brunch punch (bourbon, vermute rosso, limão siciliano e abacaxi, R$ 32) e o green lady (vodca, cordial de maçã e uva verde e bitter de laranja, R$ 29).

Dainer

R. Real Grandeza, 193, Botafogo. Ter. a sex., das 8h às 19h; sáb., das 9h às 20h; dom., das 9h às 17h.

Café com leite, pão com manteiga. Eduardo Araújo não quer mexer nessa instituição matinal brasileira, porém, premiado com os desjejuns do Café 18 do Forte, em Copacabana, quis dar um novo passo. Nesse caminhar chegou a uma esquina sem vista deslumbrante em Botafogo, onde, sabe que, mais que tudo, o que deve impressionar é a comida.

E, bem, no seu Dainer, itens como o pão de queijos brasileiros, cremosinho por dentro, assado a lenha (R$ 18 com três unidades, Catupiry e goiabada da casa), o tamago sando (fatias de brioche com creme de ovos empanado, queijo prato e relish, R$ 32) e o beluga (um beneditino com camarão e ovas de peixe voador, R$ 48) não fazem grandes esforços para seduzir o público desde manhãzinha.

“Tem uma coisa que o carioca faz muito bem-feito, que são as casas de suco, onde você acorda, toma o melhor suco do planeta, come um salgado ou um sanduíche frio, com pasta de atum ou de galinha, mas aquela coisa da padaria de bairro, com pães de verdade, de tradição, o Rio não tem”, acredita Eduardo.

Coisas de um menino criado não somente a pão de ló, mas a bolos recheados, tortas e salgadinhos, sobretudo coxinhas. Todos quitutes de Dona Teresinha, que faziam sucesso com o filho, e ainda com clientes como Caetano Veloso e generais do Forte de Copacabana.

Nesse sentido, seu Dainer não quer acariocar um diner tipicamente americano, nem abrasileirar um brunch, “quer resgatar o sonho ou a rabanada de uma maneira mais elegante, sem gourmetizar nada”.

Tartar, ovos beneditinos e mexidos com estilo carioca estão em cartaz no Dainer Foto: Bruno Machado

Até agora, isso se vê com os tais pães de queijo, com a broa de milho (R$ 18 o trio), com a torrada Petrópolis (inspirada no legendário pão de forma da Confeitaria Colombo tostado, R$ 14) e com o pão doce, que já não tem “creme escorrendo para casseta” (R$ 16).

Quando o forno de indução a vapor, feito sob medida para o lugar, estiver literalmente a pleno vapor, mais receitas virão. “Não sou padeiro e nem tenho pretensão de ser, mas vamos aprofundar o que é a panificação brasileira e retomar pães e bolos que estão se perdendo país adento”, adianta Edu.

Por ora, para acompanhar o tartar de migon com molho tonnato e pão de sourdough (R$ 54), a torta de frango que remete à coxinha de sua mãe e o bolo de chocolate com muita ganache e creme inglês (R$ 26), o Dainer tem café torrado no centro da cidade e coado na hora (R$ 18 com refil).

Mais: para essa comilança que funciona a mil maravilhas a qualquer horário do dia, há coquetéis solares, como o brunch punch (bourbon, vermute rosso, limão siciliano e abacaxi, R$ 32) e o green lady (vodca, cordial de maçã e uva verde e bitter de laranja, R$ 29).

Dainer

R. Real Grandeza, 193, Botafogo. Ter. a sex., das 8h às 19h; sáb., das 9h às 20h; dom., das 9h às 17h.

Café com leite, pão com manteiga. Eduardo Araújo não quer mexer nessa instituição matinal brasileira, porém, premiado com os desjejuns do Café 18 do Forte, em Copacabana, quis dar um novo passo. Nesse caminhar chegou a uma esquina sem vista deslumbrante em Botafogo, onde, sabe que, mais que tudo, o que deve impressionar é a comida.

E, bem, no seu Dainer, itens como o pão de queijos brasileiros, cremosinho por dentro, assado a lenha (R$ 18 com três unidades, Catupiry e goiabada da casa), o tamago sando (fatias de brioche com creme de ovos empanado, queijo prato e relish, R$ 32) e o beluga (um beneditino com camarão e ovas de peixe voador, R$ 48) não fazem grandes esforços para seduzir o público desde manhãzinha.

“Tem uma coisa que o carioca faz muito bem-feito, que são as casas de suco, onde você acorda, toma o melhor suco do planeta, come um salgado ou um sanduíche frio, com pasta de atum ou de galinha, mas aquela coisa da padaria de bairro, com pães de verdade, de tradição, o Rio não tem”, acredita Eduardo.

Coisas de um menino criado não somente a pão de ló, mas a bolos recheados, tortas e salgadinhos, sobretudo coxinhas. Todos quitutes de Dona Teresinha, que faziam sucesso com o filho, e ainda com clientes como Caetano Veloso e generais do Forte de Copacabana.

Nesse sentido, seu Dainer não quer acariocar um diner tipicamente americano, nem abrasileirar um brunch, “quer resgatar o sonho ou a rabanada de uma maneira mais elegante, sem gourmetizar nada”.

Tartar, ovos beneditinos e mexidos com estilo carioca estão em cartaz no Dainer Foto: Bruno Machado

Até agora, isso se vê com os tais pães de queijo, com a broa de milho (R$ 18 o trio), com a torrada Petrópolis (inspirada no legendário pão de forma da Confeitaria Colombo tostado, R$ 14) e com o pão doce, que já não tem “creme escorrendo para casseta” (R$ 16).

Quando o forno de indução a vapor, feito sob medida para o lugar, estiver literalmente a pleno vapor, mais receitas virão. “Não sou padeiro e nem tenho pretensão de ser, mas vamos aprofundar o que é a panificação brasileira e retomar pães e bolos que estão se perdendo país adento”, adianta Edu.

Por ora, para acompanhar o tartar de migon com molho tonnato e pão de sourdough (R$ 54), a torta de frango que remete à coxinha de sua mãe e o bolo de chocolate com muita ganache e creme inglês (R$ 26), o Dainer tem café torrado no centro da cidade e coado na hora (R$ 18 com refil).

Mais: para essa comilança que funciona a mil maravilhas a qualquer horário do dia, há coquetéis solares, como o brunch punch (bourbon, vermute rosso, limão siciliano e abacaxi, R$ 32) e o green lady (vodca, cordial de maçã e uva verde e bitter de laranja, R$ 29).

Dainer

R. Real Grandeza, 193, Botafogo. Ter. a sex., das 8h às 19h; sáb., das 9h às 20h; dom., das 9h às 17h.

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