Exclusivo, mas sem ser speakeasy, The Door é esconderijo na Vila Madalena


Irmão caçula de balcões de Santos, novo bar escondidinho chega a São Paulo

Por Fernanda Meneguetti

A porta pequeninha e as listras na parede remetem imediatamente ao Little Red Door, em Paris. O fato de ser reservado, o nome e até as interpretações exclusivas de coquetéis clássicos levam a pensar no mais premiado dos bares franceses dos últimos anos.

Ao mesmo tempo, o The Door faz pensar no Red Frog, famoso speakeasy lisboeta, onde não se senta no balcão, mas pode-se espiar o laboratório que permite o desenvolvimento de drinks autorais.

Fato é que o bar intimista que inaugura nesta quarta-feira quer pertencer à elite da coquetelaria e, inspirações à parte, tem um jeitinho só seu. Filho caçula e desgarrado, o The Door é o terceiro empreendimento do Hiddeout, grupo santista que mantém um speakeasy homônimo e o rooftop Fizz.

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O ambiente intimista do novo The Door, bar na Vila Madalena Foto: Aline Araújo

No topo da serra do mar, a novidade é um oásis etílico em pleno caos da Vila Madalena. Escurinho, é eficiente para dates. Sem contar, que bons tragos costumam ajudar. É aí que entra Sylas Rocha.

Bartender e sócio, Sylas está empolgado com o novo playground: um laboratório que inclui fermentadoras, centrífuga, seladora a vácuo, termocirculador, Thermomix, máquina de sous-vide, desidratadora, extrator de prensa a frio e um Rotavapor.

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Na indústria química, o evaporador rotativo remove solventes de soluções, purificando e concentrando substâncias. Nas mãos do mixologista, ele dá vida a mocktails, como o Boulevardier Zero (R$ 45) e também destila o molho de soja que tempera o No Bloody, Mary! (de suco prensado e clarificado de tomate com vodca infusionada com bacon, R$ 45).

Além destas, destaca-se na carta o Sherry Lab, uma alternativa adulta e pouco adocicada ao modismo do Martini Espresso. O coquetel à base de grãos de café do produtor Edevaldo Costalonga é uma parceria com o Coffee Lab (R$ 48) e ainda lista jerez oloroso, vermute extra dry, bitter de laranja e cereja amarena.

O mixologista Sylas Rocha com o Boulevardier Zero no balcão do The Door Foto: Ricardo "Tuka" Albuquerque rc.al
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A versão de Dry Martini, por sua vez, é lúdica: chega numa bandejinha com guarnições como azeitona e zest de limão e mais oito tinturas caseiras (cumaru, semente de coentro, priprioca, gergelim, azeitona, cardamomo negro, lavanda e de pimenta Carolina Reaper), para serem testadas a gosto. Ainda cabe ao cliente eleger o gim (Kingsbury, a R$ 45, ou The Botanist, por R$ 55).

A alma caiçara, vale dizer, aparece no Torta do Sevilha (R$ 48), um misto de Old Fashioned com uma das sobremesas mais tradicionais de Santos, a torta de banana da lanchonete Sevilha, no bairro do Gonzaga.

Há bem da verdade, a brisa também transparece no mini menu de belisquetes, que inclui o escabeche de mexilhões com pão de longa fermentação e chutney da casa(R$ 45), uma delicinha assinada por Dário Costa, chef do Madê e do Paru no litoral paulista.

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The Door Hideout

R. Fradique Coutinho, 1111, Vila Madalena. Ter. a sáb., a partir das 19h. Reservas: WhatsApp (11) 97600-3593. Instagram: @hideout.thedoor

A porta pequeninha e as listras na parede remetem imediatamente ao Little Red Door, em Paris. O fato de ser reservado, o nome e até as interpretações exclusivas de coquetéis clássicos levam a pensar no mais premiado dos bares franceses dos últimos anos.

Ao mesmo tempo, o The Door faz pensar no Red Frog, famoso speakeasy lisboeta, onde não se senta no balcão, mas pode-se espiar o laboratório que permite o desenvolvimento de drinks autorais.

Fato é que o bar intimista que inaugura nesta quarta-feira quer pertencer à elite da coquetelaria e, inspirações à parte, tem um jeitinho só seu. Filho caçula e desgarrado, o The Door é o terceiro empreendimento do Hiddeout, grupo santista que mantém um speakeasy homônimo e o rooftop Fizz.

O ambiente intimista do novo The Door, bar na Vila Madalena Foto: Aline Araújo

No topo da serra do mar, a novidade é um oásis etílico em pleno caos da Vila Madalena. Escurinho, é eficiente para dates. Sem contar, que bons tragos costumam ajudar. É aí que entra Sylas Rocha.

Bartender e sócio, Sylas está empolgado com o novo playground: um laboratório que inclui fermentadoras, centrífuga, seladora a vácuo, termocirculador, Thermomix, máquina de sous-vide, desidratadora, extrator de prensa a frio e um Rotavapor.

Na indústria química, o evaporador rotativo remove solventes de soluções, purificando e concentrando substâncias. Nas mãos do mixologista, ele dá vida a mocktails, como o Boulevardier Zero (R$ 45) e também destila o molho de soja que tempera o No Bloody, Mary! (de suco prensado e clarificado de tomate com vodca infusionada com bacon, R$ 45).

Além destas, destaca-se na carta o Sherry Lab, uma alternativa adulta e pouco adocicada ao modismo do Martini Espresso. O coquetel à base de grãos de café do produtor Edevaldo Costalonga é uma parceria com o Coffee Lab (R$ 48) e ainda lista jerez oloroso, vermute extra dry, bitter de laranja e cereja amarena.

O mixologista Sylas Rocha com o Boulevardier Zero no balcão do The Door Foto: Ricardo "Tuka" Albuquerque rc.al

A versão de Dry Martini, por sua vez, é lúdica: chega numa bandejinha com guarnições como azeitona e zest de limão e mais oito tinturas caseiras (cumaru, semente de coentro, priprioca, gergelim, azeitona, cardamomo negro, lavanda e de pimenta Carolina Reaper), para serem testadas a gosto. Ainda cabe ao cliente eleger o gim (Kingsbury, a R$ 45, ou The Botanist, por R$ 55).

A alma caiçara, vale dizer, aparece no Torta do Sevilha (R$ 48), um misto de Old Fashioned com uma das sobremesas mais tradicionais de Santos, a torta de banana da lanchonete Sevilha, no bairro do Gonzaga.

Há bem da verdade, a brisa também transparece no mini menu de belisquetes, que inclui o escabeche de mexilhões com pão de longa fermentação e chutney da casa(R$ 45), uma delicinha assinada por Dário Costa, chef do Madê e do Paru no litoral paulista.

The Door Hideout

R. Fradique Coutinho, 1111, Vila Madalena. Ter. a sáb., a partir das 19h. Reservas: WhatsApp (11) 97600-3593. Instagram: @hideout.thedoor

A porta pequeninha e as listras na parede remetem imediatamente ao Little Red Door, em Paris. O fato de ser reservado, o nome e até as interpretações exclusivas de coquetéis clássicos levam a pensar no mais premiado dos bares franceses dos últimos anos.

Ao mesmo tempo, o The Door faz pensar no Red Frog, famoso speakeasy lisboeta, onde não se senta no balcão, mas pode-se espiar o laboratório que permite o desenvolvimento de drinks autorais.

Fato é que o bar intimista que inaugura nesta quarta-feira quer pertencer à elite da coquetelaria e, inspirações à parte, tem um jeitinho só seu. Filho caçula e desgarrado, o The Door é o terceiro empreendimento do Hiddeout, grupo santista que mantém um speakeasy homônimo e o rooftop Fizz.

O ambiente intimista do novo The Door, bar na Vila Madalena Foto: Aline Araújo

No topo da serra do mar, a novidade é um oásis etílico em pleno caos da Vila Madalena. Escurinho, é eficiente para dates. Sem contar, que bons tragos costumam ajudar. É aí que entra Sylas Rocha.

Bartender e sócio, Sylas está empolgado com o novo playground: um laboratório que inclui fermentadoras, centrífuga, seladora a vácuo, termocirculador, Thermomix, máquina de sous-vide, desidratadora, extrator de prensa a frio e um Rotavapor.

Na indústria química, o evaporador rotativo remove solventes de soluções, purificando e concentrando substâncias. Nas mãos do mixologista, ele dá vida a mocktails, como o Boulevardier Zero (R$ 45) e também destila o molho de soja que tempera o No Bloody, Mary! (de suco prensado e clarificado de tomate com vodca infusionada com bacon, R$ 45).

Além destas, destaca-se na carta o Sherry Lab, uma alternativa adulta e pouco adocicada ao modismo do Martini Espresso. O coquetel à base de grãos de café do produtor Edevaldo Costalonga é uma parceria com o Coffee Lab (R$ 48) e ainda lista jerez oloroso, vermute extra dry, bitter de laranja e cereja amarena.

O mixologista Sylas Rocha com o Boulevardier Zero no balcão do The Door Foto: Ricardo "Tuka" Albuquerque rc.al

A versão de Dry Martini, por sua vez, é lúdica: chega numa bandejinha com guarnições como azeitona e zest de limão e mais oito tinturas caseiras (cumaru, semente de coentro, priprioca, gergelim, azeitona, cardamomo negro, lavanda e de pimenta Carolina Reaper), para serem testadas a gosto. Ainda cabe ao cliente eleger o gim (Kingsbury, a R$ 45, ou The Botanist, por R$ 55).

A alma caiçara, vale dizer, aparece no Torta do Sevilha (R$ 48), um misto de Old Fashioned com uma das sobremesas mais tradicionais de Santos, a torta de banana da lanchonete Sevilha, no bairro do Gonzaga.

Há bem da verdade, a brisa também transparece no mini menu de belisquetes, que inclui o escabeche de mexilhões com pão de longa fermentação e chutney da casa(R$ 45), uma delicinha assinada por Dário Costa, chef do Madê e do Paru no litoral paulista.

The Door Hideout

R. Fradique Coutinho, 1111, Vila Madalena. Ter. a sáb., a partir das 19h. Reservas: WhatsApp (11) 97600-3593. Instagram: @hideout.thedoor

A porta pequeninha e as listras na parede remetem imediatamente ao Little Red Door, em Paris. O fato de ser reservado, o nome e até as interpretações exclusivas de coquetéis clássicos levam a pensar no mais premiado dos bares franceses dos últimos anos.

Ao mesmo tempo, o The Door faz pensar no Red Frog, famoso speakeasy lisboeta, onde não se senta no balcão, mas pode-se espiar o laboratório que permite o desenvolvimento de drinks autorais.

Fato é que o bar intimista que inaugura nesta quarta-feira quer pertencer à elite da coquetelaria e, inspirações à parte, tem um jeitinho só seu. Filho caçula e desgarrado, o The Door é o terceiro empreendimento do Hiddeout, grupo santista que mantém um speakeasy homônimo e o rooftop Fizz.

O ambiente intimista do novo The Door, bar na Vila Madalena Foto: Aline Araújo

No topo da serra do mar, a novidade é um oásis etílico em pleno caos da Vila Madalena. Escurinho, é eficiente para dates. Sem contar, que bons tragos costumam ajudar. É aí que entra Sylas Rocha.

Bartender e sócio, Sylas está empolgado com o novo playground: um laboratório que inclui fermentadoras, centrífuga, seladora a vácuo, termocirculador, Thermomix, máquina de sous-vide, desidratadora, extrator de prensa a frio e um Rotavapor.

Na indústria química, o evaporador rotativo remove solventes de soluções, purificando e concentrando substâncias. Nas mãos do mixologista, ele dá vida a mocktails, como o Boulevardier Zero (R$ 45) e também destila o molho de soja que tempera o No Bloody, Mary! (de suco prensado e clarificado de tomate com vodca infusionada com bacon, R$ 45).

Além destas, destaca-se na carta o Sherry Lab, uma alternativa adulta e pouco adocicada ao modismo do Martini Espresso. O coquetel à base de grãos de café do produtor Edevaldo Costalonga é uma parceria com o Coffee Lab (R$ 48) e ainda lista jerez oloroso, vermute extra dry, bitter de laranja e cereja amarena.

O mixologista Sylas Rocha com o Boulevardier Zero no balcão do The Door Foto: Ricardo "Tuka" Albuquerque rc.al

A versão de Dry Martini, por sua vez, é lúdica: chega numa bandejinha com guarnições como azeitona e zest de limão e mais oito tinturas caseiras (cumaru, semente de coentro, priprioca, gergelim, azeitona, cardamomo negro, lavanda e de pimenta Carolina Reaper), para serem testadas a gosto. Ainda cabe ao cliente eleger o gim (Kingsbury, a R$ 45, ou The Botanist, por R$ 55).

A alma caiçara, vale dizer, aparece no Torta do Sevilha (R$ 48), um misto de Old Fashioned com uma das sobremesas mais tradicionais de Santos, a torta de banana da lanchonete Sevilha, no bairro do Gonzaga.

Há bem da verdade, a brisa também transparece no mini menu de belisquetes, que inclui o escabeche de mexilhões com pão de longa fermentação e chutney da casa(R$ 45), uma delicinha assinada por Dário Costa, chef do Madê e do Paru no litoral paulista.

The Door Hideout

R. Fradique Coutinho, 1111, Vila Madalena. Ter. a sáb., a partir das 19h. Reservas: WhatsApp (11) 97600-3593. Instagram: @hideout.thedoor

A porta pequeninha e as listras na parede remetem imediatamente ao Little Red Door, em Paris. O fato de ser reservado, o nome e até as interpretações exclusivas de coquetéis clássicos levam a pensar no mais premiado dos bares franceses dos últimos anos.

Ao mesmo tempo, o The Door faz pensar no Red Frog, famoso speakeasy lisboeta, onde não se senta no balcão, mas pode-se espiar o laboratório que permite o desenvolvimento de drinks autorais.

Fato é que o bar intimista que inaugura nesta quarta-feira quer pertencer à elite da coquetelaria e, inspirações à parte, tem um jeitinho só seu. Filho caçula e desgarrado, o The Door é o terceiro empreendimento do Hiddeout, grupo santista que mantém um speakeasy homônimo e o rooftop Fizz.

O ambiente intimista do novo The Door, bar na Vila Madalena Foto: Aline Araújo

No topo da serra do mar, a novidade é um oásis etílico em pleno caos da Vila Madalena. Escurinho, é eficiente para dates. Sem contar, que bons tragos costumam ajudar. É aí que entra Sylas Rocha.

Bartender e sócio, Sylas está empolgado com o novo playground: um laboratório que inclui fermentadoras, centrífuga, seladora a vácuo, termocirculador, Thermomix, máquina de sous-vide, desidratadora, extrator de prensa a frio e um Rotavapor.

Na indústria química, o evaporador rotativo remove solventes de soluções, purificando e concentrando substâncias. Nas mãos do mixologista, ele dá vida a mocktails, como o Boulevardier Zero (R$ 45) e também destila o molho de soja que tempera o No Bloody, Mary! (de suco prensado e clarificado de tomate com vodca infusionada com bacon, R$ 45).

Além destas, destaca-se na carta o Sherry Lab, uma alternativa adulta e pouco adocicada ao modismo do Martini Espresso. O coquetel à base de grãos de café do produtor Edevaldo Costalonga é uma parceria com o Coffee Lab (R$ 48) e ainda lista jerez oloroso, vermute extra dry, bitter de laranja e cereja amarena.

O mixologista Sylas Rocha com o Boulevardier Zero no balcão do The Door Foto: Ricardo "Tuka" Albuquerque rc.al

A versão de Dry Martini, por sua vez, é lúdica: chega numa bandejinha com guarnições como azeitona e zest de limão e mais oito tinturas caseiras (cumaru, semente de coentro, priprioca, gergelim, azeitona, cardamomo negro, lavanda e de pimenta Carolina Reaper), para serem testadas a gosto. Ainda cabe ao cliente eleger o gim (Kingsbury, a R$ 45, ou The Botanist, por R$ 55).

A alma caiçara, vale dizer, aparece no Torta do Sevilha (R$ 48), um misto de Old Fashioned com uma das sobremesas mais tradicionais de Santos, a torta de banana da lanchonete Sevilha, no bairro do Gonzaga.

Há bem da verdade, a brisa também transparece no mini menu de belisquetes, que inclui o escabeche de mexilhões com pão de longa fermentação e chutney da casa(R$ 45), uma delicinha assinada por Dário Costa, chef do Madê e do Paru no litoral paulista.

The Door Hideout

R. Fradique Coutinho, 1111, Vila Madalena. Ter. a sáb., a partir das 19h. Reservas: WhatsApp (11) 97600-3593. Instagram: @hideout.thedoor

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