Fica aí: Portinhola, a comida pronta do Mesa III


A chef Ana Soares se reinventa mais uma vez e lança serviço de entrega de comida pronta com massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço

Por Patrícia Ferraz

Faz 25 anos que a Ana Soares inventa. Arquiteta de formação, primeiro inventou de trocar a prancheta pelo cilindro de massas e começou a fazer cappelletti, agnolotti e ravioli artesanais para restaurantes – o pai tinha um pastifício no interior e ela cresceu nesse universo. E assim nasceu o Mesa III, em 1995.

Ana não gostava de mesmices e inventou recheios sofisticados, fez combinações surpreendentes, coloriu com sabores distintos, buscou temperos diferentes. As pessoas começaram a pedir e ela acabou abrindo uma loja ao público no pastifício (R. Dr. Paulo Vieira, 21, Sumaré). Logo o negócio virou uma rotisserie com grelhados, tortas, antepasto – tudo para acompanhar massa e molhos. 

Comida pronta para levar é a nova aposta dachef Ana Soares Foto: Lucas Terribili
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Os tempos bicudos recentes exigiram mais criatividade e a chef abriu uma loja de fábrica (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) e lançou uma linha mais simples, com preços 30% mais baixos. Continuou preparando a massa artesanalmente, mas recheou os agnolotti e cappelleti com carne de panela para servir com molho de tomate, em vez de queijo brie e pêra, com manteiga de sálvia. E fez as matulas, massas embaladas com os molhos e congeladas. No início da pandemia, teve que inventar de novo: turbinou o e-commerce e passou a fazer delivery.

E agora está lançando um serviço de entrega de comida pronta, batizado de Portinhola. São massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço – das 11h30 às 15h. Vêm em potinhos feitos de bagaço de cana, compostáveis, em porções individuais. Você pode passar lá na Portinhola (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) para buscar ou pedir pelo IFood.

Provei vários pratos da Portinhola. Para começar, focaccia com alecrim (R$ 9,50, o pedaço), salada buquê, uma combinação de folhas, granola salgada, azeite aromatizado e uma fruta, que varia todo dia (R$ 21). Também experimentei duas massas recheadas, a grande especialidade da chef – na Portinhola são sempre três opções, à base de queijos, hortaliças ou carnes, vendidas a R$ 27. Os agnolotti de búfala vêm com molho de tomate, brócolis e couve-flor, um primor. 

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A Portinhola aposta em receitas democráticas e despretensiosas para o dia-a-dia Foto: Lucas Terribili

O ravioli de carne de panela, com molho de tomate e berinjela, também é ótimo. E tem massas de fio, além de nhoque com ragu de linguiça e rúcula. Mas o prato que não me saiu da cabeça foi o brodo, o caldo muito leve e aromático chegou fumegante, num potinho, acomodando mini-ravioli de queijo (R$ 19). Dá vontade de pedir todo dia. Só achei que as porções do Portinhola poderiam ser um pouquinho maiores. Talvez porque a comida seja boa de raspar o prato…

A entrega é pelo IFood e o cardápio também está no Instagram @mesa3portinhola.

Faz 25 anos que a Ana Soares inventa. Arquiteta de formação, primeiro inventou de trocar a prancheta pelo cilindro de massas e começou a fazer cappelletti, agnolotti e ravioli artesanais para restaurantes – o pai tinha um pastifício no interior e ela cresceu nesse universo. E assim nasceu o Mesa III, em 1995.

Ana não gostava de mesmices e inventou recheios sofisticados, fez combinações surpreendentes, coloriu com sabores distintos, buscou temperos diferentes. As pessoas começaram a pedir e ela acabou abrindo uma loja ao público no pastifício (R. Dr. Paulo Vieira, 21, Sumaré). Logo o negócio virou uma rotisserie com grelhados, tortas, antepasto – tudo para acompanhar massa e molhos. 

Comida pronta para levar é a nova aposta dachef Ana Soares Foto: Lucas Terribili

Os tempos bicudos recentes exigiram mais criatividade e a chef abriu uma loja de fábrica (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) e lançou uma linha mais simples, com preços 30% mais baixos. Continuou preparando a massa artesanalmente, mas recheou os agnolotti e cappelleti com carne de panela para servir com molho de tomate, em vez de queijo brie e pêra, com manteiga de sálvia. E fez as matulas, massas embaladas com os molhos e congeladas. No início da pandemia, teve que inventar de novo: turbinou o e-commerce e passou a fazer delivery.

E agora está lançando um serviço de entrega de comida pronta, batizado de Portinhola. São massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço – das 11h30 às 15h. Vêm em potinhos feitos de bagaço de cana, compostáveis, em porções individuais. Você pode passar lá na Portinhola (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) para buscar ou pedir pelo IFood.

Provei vários pratos da Portinhola. Para começar, focaccia com alecrim (R$ 9,50, o pedaço), salada buquê, uma combinação de folhas, granola salgada, azeite aromatizado e uma fruta, que varia todo dia (R$ 21). Também experimentei duas massas recheadas, a grande especialidade da chef – na Portinhola são sempre três opções, à base de queijos, hortaliças ou carnes, vendidas a R$ 27. Os agnolotti de búfala vêm com molho de tomate, brócolis e couve-flor, um primor. 

A Portinhola aposta em receitas democráticas e despretensiosas para o dia-a-dia Foto: Lucas Terribili

O ravioli de carne de panela, com molho de tomate e berinjela, também é ótimo. E tem massas de fio, além de nhoque com ragu de linguiça e rúcula. Mas o prato que não me saiu da cabeça foi o brodo, o caldo muito leve e aromático chegou fumegante, num potinho, acomodando mini-ravioli de queijo (R$ 19). Dá vontade de pedir todo dia. Só achei que as porções do Portinhola poderiam ser um pouquinho maiores. Talvez porque a comida seja boa de raspar o prato…

A entrega é pelo IFood e o cardápio também está no Instagram @mesa3portinhola.

Faz 25 anos que a Ana Soares inventa. Arquiteta de formação, primeiro inventou de trocar a prancheta pelo cilindro de massas e começou a fazer cappelletti, agnolotti e ravioli artesanais para restaurantes – o pai tinha um pastifício no interior e ela cresceu nesse universo. E assim nasceu o Mesa III, em 1995.

Ana não gostava de mesmices e inventou recheios sofisticados, fez combinações surpreendentes, coloriu com sabores distintos, buscou temperos diferentes. As pessoas começaram a pedir e ela acabou abrindo uma loja ao público no pastifício (R. Dr. Paulo Vieira, 21, Sumaré). Logo o negócio virou uma rotisserie com grelhados, tortas, antepasto – tudo para acompanhar massa e molhos. 

Comida pronta para levar é a nova aposta dachef Ana Soares Foto: Lucas Terribili

Os tempos bicudos recentes exigiram mais criatividade e a chef abriu uma loja de fábrica (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) e lançou uma linha mais simples, com preços 30% mais baixos. Continuou preparando a massa artesanalmente, mas recheou os agnolotti e cappelleti com carne de panela para servir com molho de tomate, em vez de queijo brie e pêra, com manteiga de sálvia. E fez as matulas, massas embaladas com os molhos e congeladas. No início da pandemia, teve que inventar de novo: turbinou o e-commerce e passou a fazer delivery.

E agora está lançando um serviço de entrega de comida pronta, batizado de Portinhola. São massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço – das 11h30 às 15h. Vêm em potinhos feitos de bagaço de cana, compostáveis, em porções individuais. Você pode passar lá na Portinhola (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) para buscar ou pedir pelo IFood.

Provei vários pratos da Portinhola. Para começar, focaccia com alecrim (R$ 9,50, o pedaço), salada buquê, uma combinação de folhas, granola salgada, azeite aromatizado e uma fruta, que varia todo dia (R$ 21). Também experimentei duas massas recheadas, a grande especialidade da chef – na Portinhola são sempre três opções, à base de queijos, hortaliças ou carnes, vendidas a R$ 27. Os agnolotti de búfala vêm com molho de tomate, brócolis e couve-flor, um primor. 

A Portinhola aposta em receitas democráticas e despretensiosas para o dia-a-dia Foto: Lucas Terribili

O ravioli de carne de panela, com molho de tomate e berinjela, também é ótimo. E tem massas de fio, além de nhoque com ragu de linguiça e rúcula. Mas o prato que não me saiu da cabeça foi o brodo, o caldo muito leve e aromático chegou fumegante, num potinho, acomodando mini-ravioli de queijo (R$ 19). Dá vontade de pedir todo dia. Só achei que as porções do Portinhola poderiam ser um pouquinho maiores. Talvez porque a comida seja boa de raspar o prato…

A entrega é pelo IFood e o cardápio também está no Instagram @mesa3portinhola.

Faz 25 anos que a Ana Soares inventa. Arquiteta de formação, primeiro inventou de trocar a prancheta pelo cilindro de massas e começou a fazer cappelletti, agnolotti e ravioli artesanais para restaurantes – o pai tinha um pastifício no interior e ela cresceu nesse universo. E assim nasceu o Mesa III, em 1995.

Ana não gostava de mesmices e inventou recheios sofisticados, fez combinações surpreendentes, coloriu com sabores distintos, buscou temperos diferentes. As pessoas começaram a pedir e ela acabou abrindo uma loja ao público no pastifício (R. Dr. Paulo Vieira, 21, Sumaré). Logo o negócio virou uma rotisserie com grelhados, tortas, antepasto – tudo para acompanhar massa e molhos. 

Comida pronta para levar é a nova aposta dachef Ana Soares Foto: Lucas Terribili

Os tempos bicudos recentes exigiram mais criatividade e a chef abriu uma loja de fábrica (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) e lançou uma linha mais simples, com preços 30% mais baixos. Continuou preparando a massa artesanalmente, mas recheou os agnolotti e cappelleti com carne de panela para servir com molho de tomate, em vez de queijo brie e pêra, com manteiga de sálvia. E fez as matulas, massas embaladas com os molhos e congeladas. No início da pandemia, teve que inventar de novo: turbinou o e-commerce e passou a fazer delivery.

E agora está lançando um serviço de entrega de comida pronta, batizado de Portinhola. São massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço – das 11h30 às 15h. Vêm em potinhos feitos de bagaço de cana, compostáveis, em porções individuais. Você pode passar lá na Portinhola (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) para buscar ou pedir pelo IFood.

Provei vários pratos da Portinhola. Para começar, focaccia com alecrim (R$ 9,50, o pedaço), salada buquê, uma combinação de folhas, granola salgada, azeite aromatizado e uma fruta, que varia todo dia (R$ 21). Também experimentei duas massas recheadas, a grande especialidade da chef – na Portinhola são sempre três opções, à base de queijos, hortaliças ou carnes, vendidas a R$ 27. Os agnolotti de búfala vêm com molho de tomate, brócolis e couve-flor, um primor. 

A Portinhola aposta em receitas democráticas e despretensiosas para o dia-a-dia Foto: Lucas Terribili

O ravioli de carne de panela, com molho de tomate e berinjela, também é ótimo. E tem massas de fio, além de nhoque com ragu de linguiça e rúcula. Mas o prato que não me saiu da cabeça foi o brodo, o caldo muito leve e aromático chegou fumegante, num potinho, acomodando mini-ravioli de queijo (R$ 19). Dá vontade de pedir todo dia. Só achei que as porções do Portinhola poderiam ser um pouquinho maiores. Talvez porque a comida seja boa de raspar o prato…

A entrega é pelo IFood e o cardápio também está no Instagram @mesa3portinhola.

Faz 25 anos que a Ana Soares inventa. Arquiteta de formação, primeiro inventou de trocar a prancheta pelo cilindro de massas e começou a fazer cappelletti, agnolotti e ravioli artesanais para restaurantes – o pai tinha um pastifício no interior e ela cresceu nesse universo. E assim nasceu o Mesa III, em 1995.

Ana não gostava de mesmices e inventou recheios sofisticados, fez combinações surpreendentes, coloriu com sabores distintos, buscou temperos diferentes. As pessoas começaram a pedir e ela acabou abrindo uma loja ao público no pastifício (R. Dr. Paulo Vieira, 21, Sumaré). Logo o negócio virou uma rotisserie com grelhados, tortas, antepasto – tudo para acompanhar massa e molhos. 

Comida pronta para levar é a nova aposta dachef Ana Soares Foto: Lucas Terribili

Os tempos bicudos recentes exigiram mais criatividade e a chef abriu uma loja de fábrica (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) e lançou uma linha mais simples, com preços 30% mais baixos. Continuou preparando a massa artesanalmente, mas recheou os agnolotti e cappelleti com carne de panela para servir com molho de tomate, em vez de queijo brie e pêra, com manteiga de sálvia. E fez as matulas, massas embaladas com os molhos e congeladas. No início da pandemia, teve que inventar de novo: turbinou o e-commerce e passou a fazer delivery.

E agora está lançando um serviço de entrega de comida pronta, batizado de Portinhola. São massas simples, reconfortantes, vendidas apenas durante a semana na hora do almoço – das 11h30 às 15h. Vêm em potinhos feitos de bagaço de cana, compostáveis, em porções individuais. Você pode passar lá na Portinhola (R. Marco Aurélio, 154, Vila Romana) para buscar ou pedir pelo IFood.

Provei vários pratos da Portinhola. Para começar, focaccia com alecrim (R$ 9,50, o pedaço), salada buquê, uma combinação de folhas, granola salgada, azeite aromatizado e uma fruta, que varia todo dia (R$ 21). Também experimentei duas massas recheadas, a grande especialidade da chef – na Portinhola são sempre três opções, à base de queijos, hortaliças ou carnes, vendidas a R$ 27. Os agnolotti de búfala vêm com molho de tomate, brócolis e couve-flor, um primor. 

A Portinhola aposta em receitas democráticas e despretensiosas para o dia-a-dia Foto: Lucas Terribili

O ravioli de carne de panela, com molho de tomate e berinjela, também é ótimo. E tem massas de fio, além de nhoque com ragu de linguiça e rúcula. Mas o prato que não me saiu da cabeça foi o brodo, o caldo muito leve e aromático chegou fumegante, num potinho, acomodando mini-ravioli de queijo (R$ 19). Dá vontade de pedir todo dia. Só achei que as porções do Portinhola poderiam ser um pouquinho maiores. Talvez porque a comida seja boa de raspar o prato…

A entrega é pelo IFood e o cardápio também está no Instagram @mesa3portinhola.

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