Fica aí: Alyah, cozinha libanesa sublime


No delivery de um dos melhores restaurantes de cozinha libanesa da cidade, prepare-se para um banquete repleto de sabores sofisticados, sutilezas e surpresas

Por Patrícia Ferraz

Talvez você já tenha ouvido falar da fábrica de doces libaneses Alyah Sweets, inaugurada em novembro, entre os clubes Monte Líbano e Esporte Clube Sírio. A confeitaria produz mais de 80 variedades de doces típicos, entre baclawas, maamouls, basmas e ataifes, delicadíssimos, confeccionados por uma equipe de seis doceiros “roubados” de uma famosa confeitaria de Trípoli, a Hallab 1881.

Vale a pena prová-los. Mas o que pouca gente sabe é que junto com a fábrica de doces, o empresário Issam Sidom mantém um dos melhores restaurantes de cozinha libanesa da cidade, comandado por um chef que ele também trouxe do Líbano. 

Banquete libanês doAlyah em casa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão
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A comida do Alyah (pronuncia-se ália) é sublime, como sugere o nome do lugar, em árabe. Prepare-se para um banquete repleto de sabores sofisticados, sutilezas e surpresas, que passeiam entre tradição e modernidade. 

Para começar, algumas fatias de pão e duas pastas (R$ 35), motabol,uma combinação de berinjela defumada, tahine, sementes de romã e azeite; e mohammara, purê de amêndoas e nozes com pimentão vermelho, delicioso, quase adocicado e regado com bastante azeite. Ainda não provei, mas está na minha lista, o homus de abacate. Coalhada e homus tradicionais também são ótimos ali. 

Gosta de quibe cru? São quatro versões. Eles vêm moldados em aros e cobertos por adereços. Sugiro o trio cru Alyah (R$ 58), que reúne quibe cru com pistache; tartare de carne com nozes e creme de alho; e kafta crua com azeite, manjericão e cebola. Se tiver de escolher apenas um, fique com o habra naye (R$ 38), tartare de carne com creme de alho, nozes, cebola, rabanete e hortelã. 

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As esfihassão do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Não dá para deixar de provar as esfihas – elas são do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas, servidas grandes (enormes!) ou pequenas. As grandes custam R$ 35 e as pequenas R$ 23. A variedade é inédita: são 23 opções,poucas delas convencionais como a de carne. Prove a de tomate, cebola e zaatar; ou a de kafta com queijos, muito suave; Tem de shawarma; ovos, queijo e awarma (cubinhos de cordeiro); a de pedaços altos de queijo coalho com tomate, manjericão; a de sojok, uma salsicha picante de cordeiro...

Guarde espaço para o quibe frito, um dos melhores que já provei. O formato é o convencional, mas tem muito mais carne que trigo, o que o deixa delicado. O recheio leva nozes, é bem suave e farto (R$ 6 a unidade). 

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Para a primeira vez, acho que já é o suficiente. Se bem que o arroz mansaf vem com cordeiro desfiado, nozes, pinoles, castanhas de caju e amêndoas…

Vamos deixar os grelhados e as saladas para a próxima. Mas nem pense em dispensar os doces. Baclawa de pistache, dedinhos de caju e borma de pistache são incríveis (R$ 13, 100g), crocantes e deliciosamente amanteigados (eles são pincelados com ghee, em vez de manteiga) cobertos por calda de açúcar e água de flor de laranjeira. A

lém da loja de doces e do restaurante, a marca tem um empório de produtos do Líbano. Tem delivery pelo Rappi , IFood e Ubereats, mas o sistema próprio de entregas funciona bem, pelo WhatsApp (99926-7796).

Talvez você já tenha ouvido falar da fábrica de doces libaneses Alyah Sweets, inaugurada em novembro, entre os clubes Monte Líbano e Esporte Clube Sírio. A confeitaria produz mais de 80 variedades de doces típicos, entre baclawas, maamouls, basmas e ataifes, delicadíssimos, confeccionados por uma equipe de seis doceiros “roubados” de uma famosa confeitaria de Trípoli, a Hallab 1881.

Vale a pena prová-los. Mas o que pouca gente sabe é que junto com a fábrica de doces, o empresário Issam Sidom mantém um dos melhores restaurantes de cozinha libanesa da cidade, comandado por um chef que ele também trouxe do Líbano. 

Banquete libanês doAlyah em casa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

A comida do Alyah (pronuncia-se ália) é sublime, como sugere o nome do lugar, em árabe. Prepare-se para um banquete repleto de sabores sofisticados, sutilezas e surpresas, que passeiam entre tradição e modernidade. 

Para começar, algumas fatias de pão e duas pastas (R$ 35), motabol,uma combinação de berinjela defumada, tahine, sementes de romã e azeite; e mohammara, purê de amêndoas e nozes com pimentão vermelho, delicioso, quase adocicado e regado com bastante azeite. Ainda não provei, mas está na minha lista, o homus de abacate. Coalhada e homus tradicionais também são ótimos ali. 

Gosta de quibe cru? São quatro versões. Eles vêm moldados em aros e cobertos por adereços. Sugiro o trio cru Alyah (R$ 58), que reúne quibe cru com pistache; tartare de carne com nozes e creme de alho; e kafta crua com azeite, manjericão e cebola. Se tiver de escolher apenas um, fique com o habra naye (R$ 38), tartare de carne com creme de alho, nozes, cebola, rabanete e hortelã. 

As esfihassão do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Não dá para deixar de provar as esfihas – elas são do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas, servidas grandes (enormes!) ou pequenas. As grandes custam R$ 35 e as pequenas R$ 23. A variedade é inédita: são 23 opções,poucas delas convencionais como a de carne. Prove a de tomate, cebola e zaatar; ou a de kafta com queijos, muito suave; Tem de shawarma; ovos, queijo e awarma (cubinhos de cordeiro); a de pedaços altos de queijo coalho com tomate, manjericão; a de sojok, uma salsicha picante de cordeiro...

Guarde espaço para o quibe frito, um dos melhores que já provei. O formato é o convencional, mas tem muito mais carne que trigo, o que o deixa delicado. O recheio leva nozes, é bem suave e farto (R$ 6 a unidade). 

Para a primeira vez, acho que já é o suficiente. Se bem que o arroz mansaf vem com cordeiro desfiado, nozes, pinoles, castanhas de caju e amêndoas…

Vamos deixar os grelhados e as saladas para a próxima. Mas nem pense em dispensar os doces. Baclawa de pistache, dedinhos de caju e borma de pistache são incríveis (R$ 13, 100g), crocantes e deliciosamente amanteigados (eles são pincelados com ghee, em vez de manteiga) cobertos por calda de açúcar e água de flor de laranjeira. A

lém da loja de doces e do restaurante, a marca tem um empório de produtos do Líbano. Tem delivery pelo Rappi , IFood e Ubereats, mas o sistema próprio de entregas funciona bem, pelo WhatsApp (99926-7796).

Talvez você já tenha ouvido falar da fábrica de doces libaneses Alyah Sweets, inaugurada em novembro, entre os clubes Monte Líbano e Esporte Clube Sírio. A confeitaria produz mais de 80 variedades de doces típicos, entre baclawas, maamouls, basmas e ataifes, delicadíssimos, confeccionados por uma equipe de seis doceiros “roubados” de uma famosa confeitaria de Trípoli, a Hallab 1881.

Vale a pena prová-los. Mas o que pouca gente sabe é que junto com a fábrica de doces, o empresário Issam Sidom mantém um dos melhores restaurantes de cozinha libanesa da cidade, comandado por um chef que ele também trouxe do Líbano. 

Banquete libanês doAlyah em casa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

A comida do Alyah (pronuncia-se ália) é sublime, como sugere o nome do lugar, em árabe. Prepare-se para um banquete repleto de sabores sofisticados, sutilezas e surpresas, que passeiam entre tradição e modernidade. 

Para começar, algumas fatias de pão e duas pastas (R$ 35), motabol,uma combinação de berinjela defumada, tahine, sementes de romã e azeite; e mohammara, purê de amêndoas e nozes com pimentão vermelho, delicioso, quase adocicado e regado com bastante azeite. Ainda não provei, mas está na minha lista, o homus de abacate. Coalhada e homus tradicionais também são ótimos ali. 

Gosta de quibe cru? São quatro versões. Eles vêm moldados em aros e cobertos por adereços. Sugiro o trio cru Alyah (R$ 58), que reúne quibe cru com pistache; tartare de carne com nozes e creme de alho; e kafta crua com azeite, manjericão e cebola. Se tiver de escolher apenas um, fique com o habra naye (R$ 38), tartare de carne com creme de alho, nozes, cebola, rabanete e hortelã. 

As esfihassão do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Não dá para deixar de provar as esfihas – elas são do tipo pide, esticadinhas e pontudas, com bordas altas, servidas grandes (enormes!) ou pequenas. As grandes custam R$ 35 e as pequenas R$ 23. A variedade é inédita: são 23 opções,poucas delas convencionais como a de carne. Prove a de tomate, cebola e zaatar; ou a de kafta com queijos, muito suave; Tem de shawarma; ovos, queijo e awarma (cubinhos de cordeiro); a de pedaços altos de queijo coalho com tomate, manjericão; a de sojok, uma salsicha picante de cordeiro...

Guarde espaço para o quibe frito, um dos melhores que já provei. O formato é o convencional, mas tem muito mais carne que trigo, o que o deixa delicado. O recheio leva nozes, é bem suave e farto (R$ 6 a unidade). 

Para a primeira vez, acho que já é o suficiente. Se bem que o arroz mansaf vem com cordeiro desfiado, nozes, pinoles, castanhas de caju e amêndoas…

Vamos deixar os grelhados e as saladas para a próxima. Mas nem pense em dispensar os doces. Baclawa de pistache, dedinhos de caju e borma de pistache são incríveis (R$ 13, 100g), crocantes e deliciosamente amanteigados (eles são pincelados com ghee, em vez de manteiga) cobertos por calda de açúcar e água de flor de laranjeira. A

lém da loja de doces e do restaurante, a marca tem um empório de produtos do Líbano. Tem delivery pelo Rappi , IFood e Ubereats, mas o sistema próprio de entregas funciona bem, pelo WhatsApp (99926-7796).

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