Fica aí: comida de rua típica de Israel


Yalah Falafel faz entrega de pratos despretensiosos, frescos, vibrantes, cheios de sabor e com bom preço

Por Patrícia Ferraz

Pode parecer estranho comprar comida de rua para comer em casa. Mas essa é a ideia que move o Yalah Falafel, um serviço de entrega de pratos e porções típicos das ruas de Israel, que abriu durante a pandemia.

Plano B da designer e cozinheira de mão cheia Suzana Goldfarb e do marido, Mauro Brosso, um historiador que virou padeiro. E aí vai a primeira dica: os pães são ótimos, tanto o de centeio e malte (R$ 34, 600g), como o pita absolutamente artesanal, massudo e de formato irregular, assado pouco antes de entregar (R$ 4 a unidade).

A comida do Yalah Falafel é despretensiosa, fresca, vibrante, cheia de sabor e tem bom preço.

continua após a publicidade
O falafel pode ser pedido em combo com homus, picles de pepino, pita e uma salada. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

O negócio começou com falafel e kebab, ambos servidos em combos com homus, picles de pepino, pita e uma salada que varia a cada mês (R$ 36 e R$ 39, respectivamente). Mas o cardápio logo cresceu. O falafel ainda é a estrela, suave, crocante e com o recheio bem verde, feito com salsinha e coentro frescos, além de grão de bico, cenoura, gergelim e especiarias (diferente do árabe, que leva ainda fava e bastante cominho e curcuma secos). A outra especialidade, o kebab, também vale a pedida. É feito com peito bovino moído, deliciosamente temperado com duas pimentas e um toque de limão cravo.

Há quatro versões de homus, o simples, apenas com tahine, grão de bico e azeite (R$ 16, 150g); o matbucha, que vem com compota de pimentão (R$ 36,90, 250g); um com avocado, amendoim e melaço de tâmara (R$ 39, 250g) e por fim, o decarne louca com pimentas, que não provei (R$ 40, 250g). A coalhada seca é feita com kefir (R$ 16, 150g).

continua após a publicidade

Os dois clássicos de deli são impecáveis. O pastrami artesanal, feito com costela bovina curada em sal e açúcar mascavo, mel de flor de laranjeira, alho, pimentas, mostarda e especiarias é defumado em madeira de goiabeira orgânica (R$ 25, 100g). O outro é o salmão lox, cuja preparação leva seis dias: um dia na cura de sal, dois em marinada de açúcar, gim, dill e casca de limão, um só para drenagem dos líquidos e dois dias de secagem (R$ 25, 100g). Às vezes acaba, antes de o próximo lote estar pronto. O combo lox vem com pão preto de malte e centeio, coalhada e picles ($40 porção para duas pessoas).

Você vai fazer bom negócio se pedir um dos combos do Yalah, mas se provar um pouco de cada coisa, o jantar vira um programão. 

As entregas são feitas às quartas, quintas e sextas no jantar e aos domingos no almoço. Yalah é como se diz “bora lá” em Israel. As encomendas são feitas pelo Instagram @yalahfalafel.

Pode parecer estranho comprar comida de rua para comer em casa. Mas essa é a ideia que move o Yalah Falafel, um serviço de entrega de pratos e porções típicos das ruas de Israel, que abriu durante a pandemia.

Plano B da designer e cozinheira de mão cheia Suzana Goldfarb e do marido, Mauro Brosso, um historiador que virou padeiro. E aí vai a primeira dica: os pães são ótimos, tanto o de centeio e malte (R$ 34, 600g), como o pita absolutamente artesanal, massudo e de formato irregular, assado pouco antes de entregar (R$ 4 a unidade).

A comida do Yalah Falafel é despretensiosa, fresca, vibrante, cheia de sabor e tem bom preço.

O falafel pode ser pedido em combo com homus, picles de pepino, pita e uma salada. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

O negócio começou com falafel e kebab, ambos servidos em combos com homus, picles de pepino, pita e uma salada que varia a cada mês (R$ 36 e R$ 39, respectivamente). Mas o cardápio logo cresceu. O falafel ainda é a estrela, suave, crocante e com o recheio bem verde, feito com salsinha e coentro frescos, além de grão de bico, cenoura, gergelim e especiarias (diferente do árabe, que leva ainda fava e bastante cominho e curcuma secos). A outra especialidade, o kebab, também vale a pedida. É feito com peito bovino moído, deliciosamente temperado com duas pimentas e um toque de limão cravo.

Há quatro versões de homus, o simples, apenas com tahine, grão de bico e azeite (R$ 16, 150g); o matbucha, que vem com compota de pimentão (R$ 36,90, 250g); um com avocado, amendoim e melaço de tâmara (R$ 39, 250g) e por fim, o decarne louca com pimentas, que não provei (R$ 40, 250g). A coalhada seca é feita com kefir (R$ 16, 150g).

Os dois clássicos de deli são impecáveis. O pastrami artesanal, feito com costela bovina curada em sal e açúcar mascavo, mel de flor de laranjeira, alho, pimentas, mostarda e especiarias é defumado em madeira de goiabeira orgânica (R$ 25, 100g). O outro é o salmão lox, cuja preparação leva seis dias: um dia na cura de sal, dois em marinada de açúcar, gim, dill e casca de limão, um só para drenagem dos líquidos e dois dias de secagem (R$ 25, 100g). Às vezes acaba, antes de o próximo lote estar pronto. O combo lox vem com pão preto de malte e centeio, coalhada e picles ($40 porção para duas pessoas).

Você vai fazer bom negócio se pedir um dos combos do Yalah, mas se provar um pouco de cada coisa, o jantar vira um programão. 

As entregas são feitas às quartas, quintas e sextas no jantar e aos domingos no almoço. Yalah é como se diz “bora lá” em Israel. As encomendas são feitas pelo Instagram @yalahfalafel.

Pode parecer estranho comprar comida de rua para comer em casa. Mas essa é a ideia que move o Yalah Falafel, um serviço de entrega de pratos e porções típicos das ruas de Israel, que abriu durante a pandemia.

Plano B da designer e cozinheira de mão cheia Suzana Goldfarb e do marido, Mauro Brosso, um historiador que virou padeiro. E aí vai a primeira dica: os pães são ótimos, tanto o de centeio e malte (R$ 34, 600g), como o pita absolutamente artesanal, massudo e de formato irregular, assado pouco antes de entregar (R$ 4 a unidade).

A comida do Yalah Falafel é despretensiosa, fresca, vibrante, cheia de sabor e tem bom preço.

O falafel pode ser pedido em combo com homus, picles de pepino, pita e uma salada. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

O negócio começou com falafel e kebab, ambos servidos em combos com homus, picles de pepino, pita e uma salada que varia a cada mês (R$ 36 e R$ 39, respectivamente). Mas o cardápio logo cresceu. O falafel ainda é a estrela, suave, crocante e com o recheio bem verde, feito com salsinha e coentro frescos, além de grão de bico, cenoura, gergelim e especiarias (diferente do árabe, que leva ainda fava e bastante cominho e curcuma secos). A outra especialidade, o kebab, também vale a pedida. É feito com peito bovino moído, deliciosamente temperado com duas pimentas e um toque de limão cravo.

Há quatro versões de homus, o simples, apenas com tahine, grão de bico e azeite (R$ 16, 150g); o matbucha, que vem com compota de pimentão (R$ 36,90, 250g); um com avocado, amendoim e melaço de tâmara (R$ 39, 250g) e por fim, o decarne louca com pimentas, que não provei (R$ 40, 250g). A coalhada seca é feita com kefir (R$ 16, 150g).

Os dois clássicos de deli são impecáveis. O pastrami artesanal, feito com costela bovina curada em sal e açúcar mascavo, mel de flor de laranjeira, alho, pimentas, mostarda e especiarias é defumado em madeira de goiabeira orgânica (R$ 25, 100g). O outro é o salmão lox, cuja preparação leva seis dias: um dia na cura de sal, dois em marinada de açúcar, gim, dill e casca de limão, um só para drenagem dos líquidos e dois dias de secagem (R$ 25, 100g). Às vezes acaba, antes de o próximo lote estar pronto. O combo lox vem com pão preto de malte e centeio, coalhada e picles ($40 porção para duas pessoas).

Você vai fazer bom negócio se pedir um dos combos do Yalah, mas se provar um pouco de cada coisa, o jantar vira um programão. 

As entregas são feitas às quartas, quintas e sextas no jantar e aos domingos no almoço. Yalah é como se diz “bora lá” em Israel. As encomendas são feitas pelo Instagram @yalahfalafel.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.