Fica aí: Jui Sentral, em Pinheiros, só tem arroz frito; quer?


Cardápio para delivery oferece três opções do prato e mais quatro acompanhamentos, como barriga de porco cozinha e fatiada

Por Patrícia Ferraz

O cozinheiro do Jui Sentral, inaugurado há pouco em Pinheiros, só faz arroz frito. E não é que não saiba preparar outra coisa: Tan Tjui Tseng fez carreira na cozinha. Nascido na Malásia e “paulistano” desde os quatro anos de idade, quando chegou à cidade com a família, Tan cursou gastronomia e logo no primeiro ano de faculdade começou a trabalhar no Kinu, o restaurante japonês do Grand Hyatt, na época sob o comando de Adriano Kanashiro. Depois de formado, passou dois anos agitando panelas na Malásia e em Cingapura e fez estágio rápido no Nobu, em Nova York. No Brasil, integrou também as equipes do Così e do hoje extinto Èpice. Cozinhar ele sabe.

Novo Jui Sentral oferece três opções de arroz frito e quatro acompanhamentos para delivery. Foto: Junior Tan

Há seis anos, abriu em parceria com o irmão, Junior Tan, um restaurante de culinária asiática, o Jui, na Chácara Santo Antônio. Ele na cozinha, Júnior na administração. Agora, resolveram apostar no arroz frito. Um dos pratos mais populares nos países asiáticos, o fried rice tem diferentes receitas e sotaques, mas é sempre salteado na wok, a panela de ferro fundido com cabo longo e fundo arredondado, que concentra calor, utensílio indispensável na cozinha da Ásia. É despretensioso, fácil, rápido e cheio de sabor.

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O Jui Sentral oferece três versões de arroz frito. Para começar, o de abacaxi, inspirado em um clássico tailandês: o abacaxi é preparado como picles, marinado em vinagre, açúcar e gengibre, vai à panela com pimentão, cebola e alho. É um arroz perfumado, levemente picante e o abacaxi marca deliciosa presença (R$ 27). O arroz frito ao curry tem como base as verduras – repolho, vagem, cenoura, alho e gengibre –, além da mistura de especiarias, que deixa o prato levemente amarelado e com sabor intenso e complexo (R$ 27). A terceira opção é o arroz salteado com alho frito – leva cebola, ovo e gengibre e, por cima, fatias de alho douradas e maionese feita na casa (R$ 25).

Arroz frito com abacaxi, preparado feito picles, pimentão e cebola. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O cardápio oferece quatro acompanhamentos, que na prática são complementos: barriga de porco cozida e fatiada (R$ 5), frango (R$ 3), picles da casa (R$ 6,50) e ovo cozido com gema mole (R$ 12) servido com creme de missô e crocante de amendoim – quando você põe o hashi a gema escorre sobre o arroz… Todos combinam perfeitamente com os arrozes, mas abacaxi e barriga de porco fazem um grande par.

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O Jui Sentral foi inaugurado em julho, como delivery, e vai continuar fechado ao público mesmo depois da pandemia. Só funciona à noite, de terça a sábado, das 18h às 22h. O sistema de entrega é próprio e os pedidos são feitos pelo Instagram (@juisentral).  Em tempo: Jui é como o chef apelidou o nome de família, Tjui; e sentral, com “s” é uma brincadeira malaia para a palavra central, em inglês.

O cozinheiro do Jui Sentral, inaugurado há pouco em Pinheiros, só faz arroz frito. E não é que não saiba preparar outra coisa: Tan Tjui Tseng fez carreira na cozinha. Nascido na Malásia e “paulistano” desde os quatro anos de idade, quando chegou à cidade com a família, Tan cursou gastronomia e logo no primeiro ano de faculdade começou a trabalhar no Kinu, o restaurante japonês do Grand Hyatt, na época sob o comando de Adriano Kanashiro. Depois de formado, passou dois anos agitando panelas na Malásia e em Cingapura e fez estágio rápido no Nobu, em Nova York. No Brasil, integrou também as equipes do Così e do hoje extinto Èpice. Cozinhar ele sabe.

Novo Jui Sentral oferece três opções de arroz frito e quatro acompanhamentos para delivery. Foto: Junior Tan

Há seis anos, abriu em parceria com o irmão, Junior Tan, um restaurante de culinária asiática, o Jui, na Chácara Santo Antônio. Ele na cozinha, Júnior na administração. Agora, resolveram apostar no arroz frito. Um dos pratos mais populares nos países asiáticos, o fried rice tem diferentes receitas e sotaques, mas é sempre salteado na wok, a panela de ferro fundido com cabo longo e fundo arredondado, que concentra calor, utensílio indispensável na cozinha da Ásia. É despretensioso, fácil, rápido e cheio de sabor.

O Jui Sentral oferece três versões de arroz frito. Para começar, o de abacaxi, inspirado em um clássico tailandês: o abacaxi é preparado como picles, marinado em vinagre, açúcar e gengibre, vai à panela com pimentão, cebola e alho. É um arroz perfumado, levemente picante e o abacaxi marca deliciosa presença (R$ 27). O arroz frito ao curry tem como base as verduras – repolho, vagem, cenoura, alho e gengibre –, além da mistura de especiarias, que deixa o prato levemente amarelado e com sabor intenso e complexo (R$ 27). A terceira opção é o arroz salteado com alho frito – leva cebola, ovo e gengibre e, por cima, fatias de alho douradas e maionese feita na casa (R$ 25).

Arroz frito com abacaxi, preparado feito picles, pimentão e cebola. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O cardápio oferece quatro acompanhamentos, que na prática são complementos: barriga de porco cozida e fatiada (R$ 5), frango (R$ 3), picles da casa (R$ 6,50) e ovo cozido com gema mole (R$ 12) servido com creme de missô e crocante de amendoim – quando você põe o hashi a gema escorre sobre o arroz… Todos combinam perfeitamente com os arrozes, mas abacaxi e barriga de porco fazem um grande par.

O Jui Sentral foi inaugurado em julho, como delivery, e vai continuar fechado ao público mesmo depois da pandemia. Só funciona à noite, de terça a sábado, das 18h às 22h. O sistema de entrega é próprio e os pedidos são feitos pelo Instagram (@juisentral).  Em tempo: Jui é como o chef apelidou o nome de família, Tjui; e sentral, com “s” é uma brincadeira malaia para a palavra central, em inglês.

O cozinheiro do Jui Sentral, inaugurado há pouco em Pinheiros, só faz arroz frito. E não é que não saiba preparar outra coisa: Tan Tjui Tseng fez carreira na cozinha. Nascido na Malásia e “paulistano” desde os quatro anos de idade, quando chegou à cidade com a família, Tan cursou gastronomia e logo no primeiro ano de faculdade começou a trabalhar no Kinu, o restaurante japonês do Grand Hyatt, na época sob o comando de Adriano Kanashiro. Depois de formado, passou dois anos agitando panelas na Malásia e em Cingapura e fez estágio rápido no Nobu, em Nova York. No Brasil, integrou também as equipes do Così e do hoje extinto Èpice. Cozinhar ele sabe.

Novo Jui Sentral oferece três opções de arroz frito e quatro acompanhamentos para delivery. Foto: Junior Tan

Há seis anos, abriu em parceria com o irmão, Junior Tan, um restaurante de culinária asiática, o Jui, na Chácara Santo Antônio. Ele na cozinha, Júnior na administração. Agora, resolveram apostar no arroz frito. Um dos pratos mais populares nos países asiáticos, o fried rice tem diferentes receitas e sotaques, mas é sempre salteado na wok, a panela de ferro fundido com cabo longo e fundo arredondado, que concentra calor, utensílio indispensável na cozinha da Ásia. É despretensioso, fácil, rápido e cheio de sabor.

O Jui Sentral oferece três versões de arroz frito. Para começar, o de abacaxi, inspirado em um clássico tailandês: o abacaxi é preparado como picles, marinado em vinagre, açúcar e gengibre, vai à panela com pimentão, cebola e alho. É um arroz perfumado, levemente picante e o abacaxi marca deliciosa presença (R$ 27). O arroz frito ao curry tem como base as verduras – repolho, vagem, cenoura, alho e gengibre –, além da mistura de especiarias, que deixa o prato levemente amarelado e com sabor intenso e complexo (R$ 27). A terceira opção é o arroz salteado com alho frito – leva cebola, ovo e gengibre e, por cima, fatias de alho douradas e maionese feita na casa (R$ 25).

Arroz frito com abacaxi, preparado feito picles, pimentão e cebola. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O cardápio oferece quatro acompanhamentos, que na prática são complementos: barriga de porco cozida e fatiada (R$ 5), frango (R$ 3), picles da casa (R$ 6,50) e ovo cozido com gema mole (R$ 12) servido com creme de missô e crocante de amendoim – quando você põe o hashi a gema escorre sobre o arroz… Todos combinam perfeitamente com os arrozes, mas abacaxi e barriga de porco fazem um grande par.

O Jui Sentral foi inaugurado em julho, como delivery, e vai continuar fechado ao público mesmo depois da pandemia. Só funciona à noite, de terça a sábado, das 18h às 22h. O sistema de entrega é próprio e os pedidos são feitos pelo Instagram (@juisentral).  Em tempo: Jui é como o chef apelidou o nome de família, Tjui; e sentral, com “s” é uma brincadeira malaia para a palavra central, em inglês.

O cozinheiro do Jui Sentral, inaugurado há pouco em Pinheiros, só faz arroz frito. E não é que não saiba preparar outra coisa: Tan Tjui Tseng fez carreira na cozinha. Nascido na Malásia e “paulistano” desde os quatro anos de idade, quando chegou à cidade com a família, Tan cursou gastronomia e logo no primeiro ano de faculdade começou a trabalhar no Kinu, o restaurante japonês do Grand Hyatt, na época sob o comando de Adriano Kanashiro. Depois de formado, passou dois anos agitando panelas na Malásia e em Cingapura e fez estágio rápido no Nobu, em Nova York. No Brasil, integrou também as equipes do Così e do hoje extinto Èpice. Cozinhar ele sabe.

Novo Jui Sentral oferece três opções de arroz frito e quatro acompanhamentos para delivery. Foto: Junior Tan

Há seis anos, abriu em parceria com o irmão, Junior Tan, um restaurante de culinária asiática, o Jui, na Chácara Santo Antônio. Ele na cozinha, Júnior na administração. Agora, resolveram apostar no arroz frito. Um dos pratos mais populares nos países asiáticos, o fried rice tem diferentes receitas e sotaques, mas é sempre salteado na wok, a panela de ferro fundido com cabo longo e fundo arredondado, que concentra calor, utensílio indispensável na cozinha da Ásia. É despretensioso, fácil, rápido e cheio de sabor.

O Jui Sentral oferece três versões de arroz frito. Para começar, o de abacaxi, inspirado em um clássico tailandês: o abacaxi é preparado como picles, marinado em vinagre, açúcar e gengibre, vai à panela com pimentão, cebola e alho. É um arroz perfumado, levemente picante e o abacaxi marca deliciosa presença (R$ 27). O arroz frito ao curry tem como base as verduras – repolho, vagem, cenoura, alho e gengibre –, além da mistura de especiarias, que deixa o prato levemente amarelado e com sabor intenso e complexo (R$ 27). A terceira opção é o arroz salteado com alho frito – leva cebola, ovo e gengibre e, por cima, fatias de alho douradas e maionese feita na casa (R$ 25).

Arroz frito com abacaxi, preparado feito picles, pimentão e cebola. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O cardápio oferece quatro acompanhamentos, que na prática são complementos: barriga de porco cozida e fatiada (R$ 5), frango (R$ 3), picles da casa (R$ 6,50) e ovo cozido com gema mole (R$ 12) servido com creme de missô e crocante de amendoim – quando você põe o hashi a gema escorre sobre o arroz… Todos combinam perfeitamente com os arrozes, mas abacaxi e barriga de porco fazem um grande par.

O Jui Sentral foi inaugurado em julho, como delivery, e vai continuar fechado ao público mesmo depois da pandemia. Só funciona à noite, de terça a sábado, das 18h às 22h. O sistema de entrega é próprio e os pedidos são feitos pelo Instagram (@juisentral).  Em tempo: Jui é como o chef apelidou o nome de família, Tjui; e sentral, com “s” é uma brincadeira malaia para a palavra central, em inglês.

O cozinheiro do Jui Sentral, inaugurado há pouco em Pinheiros, só faz arroz frito. E não é que não saiba preparar outra coisa: Tan Tjui Tseng fez carreira na cozinha. Nascido na Malásia e “paulistano” desde os quatro anos de idade, quando chegou à cidade com a família, Tan cursou gastronomia e logo no primeiro ano de faculdade começou a trabalhar no Kinu, o restaurante japonês do Grand Hyatt, na época sob o comando de Adriano Kanashiro. Depois de formado, passou dois anos agitando panelas na Malásia e em Cingapura e fez estágio rápido no Nobu, em Nova York. No Brasil, integrou também as equipes do Così e do hoje extinto Èpice. Cozinhar ele sabe.

Novo Jui Sentral oferece três opções de arroz frito e quatro acompanhamentos para delivery. Foto: Junior Tan

Há seis anos, abriu em parceria com o irmão, Junior Tan, um restaurante de culinária asiática, o Jui, na Chácara Santo Antônio. Ele na cozinha, Júnior na administração. Agora, resolveram apostar no arroz frito. Um dos pratos mais populares nos países asiáticos, o fried rice tem diferentes receitas e sotaques, mas é sempre salteado na wok, a panela de ferro fundido com cabo longo e fundo arredondado, que concentra calor, utensílio indispensável na cozinha da Ásia. É despretensioso, fácil, rápido e cheio de sabor.

O Jui Sentral oferece três versões de arroz frito. Para começar, o de abacaxi, inspirado em um clássico tailandês: o abacaxi é preparado como picles, marinado em vinagre, açúcar e gengibre, vai à panela com pimentão, cebola e alho. É um arroz perfumado, levemente picante e o abacaxi marca deliciosa presença (R$ 27). O arroz frito ao curry tem como base as verduras – repolho, vagem, cenoura, alho e gengibre –, além da mistura de especiarias, que deixa o prato levemente amarelado e com sabor intenso e complexo (R$ 27). A terceira opção é o arroz salteado com alho frito – leva cebola, ovo e gengibre e, por cima, fatias de alho douradas e maionese feita na casa (R$ 25).

Arroz frito com abacaxi, preparado feito picles, pimentão e cebola. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O cardápio oferece quatro acompanhamentos, que na prática são complementos: barriga de porco cozida e fatiada (R$ 5), frango (R$ 3), picles da casa (R$ 6,50) e ovo cozido com gema mole (R$ 12) servido com creme de missô e crocante de amendoim – quando você põe o hashi a gema escorre sobre o arroz… Todos combinam perfeitamente com os arrozes, mas abacaxi e barriga de porco fazem um grande par.

O Jui Sentral foi inaugurado em julho, como delivery, e vai continuar fechado ao público mesmo depois da pandemia. Só funciona à noite, de terça a sábado, das 18h às 22h. O sistema de entrega é próprio e os pedidos são feitos pelo Instagram (@juisentral).  Em tempo: Jui é como o chef apelidou o nome de família, Tjui; e sentral, com “s” é uma brincadeira malaia para a palavra central, em inglês.

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