Fica aí: Lobozó, comida caipira com conteúdo


Novo restaurante do chef Marcelo Correa Bastos, inspirado em livro, faz delivery de pratos da Paulistânia 

Por Patrícia Ferraz

Não conheço caso igual. Livros costumam inspirar filmes, palestras, exposições, mas A Culinária Caipira da Paulistânia (Editora Três Estrelas, 2018), deu origem a um restaurante: o Lobozó. E faz sentido. Os donos são os autores da obra literária, o chef Marcelo Correa Bastos, do Jiquitaia e do Vista, duas casas de cozinha brasileira premiadas, e o sociólogo Carlos Alberto Dória, pesquisador e autor de obras sobre o tema, entre elas A Formação da Culinária Brasileira

Caipira. Meio frango assadoe seus acompanhamentos do novo Lobozó Foto: Patrícia Ferraz; Cerâmica: Atelier Muriqui

Passados quase dois anos da publicação do livro,eles resolveram colocar o tema da obra em prática. Junto com um amigo comum, Gustavo Rodrigues, chef do Quibebe, no Tatuapé, discutiram história, receitas, fundamentos e inauguraram, há pouco, um restaurante dedicado à culinária caipira da Paulistânia, a região da antiga Capitania de São Paulo, que se estende a Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná.

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O Lobozó é restaurante de um prato só, um suculento frango caipira - o que quer dizer que é de raça de maturação lenta, criado solto, alimentado com grãos e, no caso, abatido com 70 dias.

Na cozinha, o frango passa 24 horas em salmoura com ervas e é recheado com o lobozó que dá nome à casa, um saborosíssimo mexido de farinha de milho, cebola, tomate, alho, linguiça, abóbora e abobrinha, receita de Minas Gerais. O recheio garante a suculência da carne e a tevê de cachorro em que é assado responde pela pele crocante. Pode vir inteiro (R$ 79,90) ou pela metade, porção para duas pessoas (R$ 44,90).

O resto é acompanhamento. E são vários. O feijão gordo (R$ 20) é imperdível. Inspirado num prato chamado pintado, que combina feijão e milho verde, ele cozinha com orelha e pé de porco, abóbora e linguiça. Dizem os donos da casa que é o primo rico do feijão e o primo pobre da feijoada.

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A salada de batatas com maionese (R$ 14) vem até com a folha de salsinha como decoração, no mais perfeito estilo interiorano, mas ganharia com um pouquinho mais de sal. O cuscuz de camarão e legumes (R$ 47, para duas pessoas) é cozido no vapor, à moda tradicional, o que deixa a textura diferente do cozido na panela, mais úmido e coeso. Assim como o quibebe (R$ 14), porém, estava tímido no sabor. Tomara que ganhem força.

Os chefs Marcelo Correa Bastos e Gustavo Rodrigues, que vai tocar o dia a dia da cozinha do novo Lobozó Foto: Alex Silva/Estadão

O sorvete artesanal de baunilha do Cerrado (R$ 37, 500 ml) é obrigatório. Absolutamente cremoso, leve e de sabor delicado, vem acompanhado de farofa de amendoim e farinha de milho, típica do Vale do Paraíba. 

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Instalado no Beco do Batman, o Lobozó, por enquanto só atende por delivery, aos sábados e domingos. Em breve terá também galinhada no almoço, às sextas-feiras. Quando abrir ao público, possivelmente em Setembro, o cardápio terá novos pratos, sempre com base no milho, elemento essencial da culinária da Paulistânia - sejam o grão e seus derivados, sejam animais que se alimentam dele. 

Se quiser comer os pratos do Marcelo Bastos num restaurante antes disso, vá conhecer a casa nova do Jiquitaia, no Paraíso, inaugurada no último fim de semana. No antigo endereço, no Baixo Augusta, o chef vai instalar um restaurante de comida sertaneja. 

O delivery do Lobozó funciona pelo Instagram @lobozo ou pelo site (www.lobozo.com.br), em que você tem a opção de encomendar para retirar no restaurante ou receber em casa. 

Não conheço caso igual. Livros costumam inspirar filmes, palestras, exposições, mas A Culinária Caipira da Paulistânia (Editora Três Estrelas, 2018), deu origem a um restaurante: o Lobozó. E faz sentido. Os donos são os autores da obra literária, o chef Marcelo Correa Bastos, do Jiquitaia e do Vista, duas casas de cozinha brasileira premiadas, e o sociólogo Carlos Alberto Dória, pesquisador e autor de obras sobre o tema, entre elas A Formação da Culinária Brasileira

Caipira. Meio frango assadoe seus acompanhamentos do novo Lobozó Foto: Patrícia Ferraz; Cerâmica: Atelier Muriqui

Passados quase dois anos da publicação do livro,eles resolveram colocar o tema da obra em prática. Junto com um amigo comum, Gustavo Rodrigues, chef do Quibebe, no Tatuapé, discutiram história, receitas, fundamentos e inauguraram, há pouco, um restaurante dedicado à culinária caipira da Paulistânia, a região da antiga Capitania de São Paulo, que se estende a Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná.

O Lobozó é restaurante de um prato só, um suculento frango caipira - o que quer dizer que é de raça de maturação lenta, criado solto, alimentado com grãos e, no caso, abatido com 70 dias.

Na cozinha, o frango passa 24 horas em salmoura com ervas e é recheado com o lobozó que dá nome à casa, um saborosíssimo mexido de farinha de milho, cebola, tomate, alho, linguiça, abóbora e abobrinha, receita de Minas Gerais. O recheio garante a suculência da carne e a tevê de cachorro em que é assado responde pela pele crocante. Pode vir inteiro (R$ 79,90) ou pela metade, porção para duas pessoas (R$ 44,90).

O resto é acompanhamento. E são vários. O feijão gordo (R$ 20) é imperdível. Inspirado num prato chamado pintado, que combina feijão e milho verde, ele cozinha com orelha e pé de porco, abóbora e linguiça. Dizem os donos da casa que é o primo rico do feijão e o primo pobre da feijoada.

A salada de batatas com maionese (R$ 14) vem até com a folha de salsinha como decoração, no mais perfeito estilo interiorano, mas ganharia com um pouquinho mais de sal. O cuscuz de camarão e legumes (R$ 47, para duas pessoas) é cozido no vapor, à moda tradicional, o que deixa a textura diferente do cozido na panela, mais úmido e coeso. Assim como o quibebe (R$ 14), porém, estava tímido no sabor. Tomara que ganhem força.

Os chefs Marcelo Correa Bastos e Gustavo Rodrigues, que vai tocar o dia a dia da cozinha do novo Lobozó Foto: Alex Silva/Estadão

O sorvete artesanal de baunilha do Cerrado (R$ 37, 500 ml) é obrigatório. Absolutamente cremoso, leve e de sabor delicado, vem acompanhado de farofa de amendoim e farinha de milho, típica do Vale do Paraíba. 

Instalado no Beco do Batman, o Lobozó, por enquanto só atende por delivery, aos sábados e domingos. Em breve terá também galinhada no almoço, às sextas-feiras. Quando abrir ao público, possivelmente em Setembro, o cardápio terá novos pratos, sempre com base no milho, elemento essencial da culinária da Paulistânia - sejam o grão e seus derivados, sejam animais que se alimentam dele. 

Se quiser comer os pratos do Marcelo Bastos num restaurante antes disso, vá conhecer a casa nova do Jiquitaia, no Paraíso, inaugurada no último fim de semana. No antigo endereço, no Baixo Augusta, o chef vai instalar um restaurante de comida sertaneja. 

O delivery do Lobozó funciona pelo Instagram @lobozo ou pelo site (www.lobozo.com.br), em que você tem a opção de encomendar para retirar no restaurante ou receber em casa. 

Não conheço caso igual. Livros costumam inspirar filmes, palestras, exposições, mas A Culinária Caipira da Paulistânia (Editora Três Estrelas, 2018), deu origem a um restaurante: o Lobozó. E faz sentido. Os donos são os autores da obra literária, o chef Marcelo Correa Bastos, do Jiquitaia e do Vista, duas casas de cozinha brasileira premiadas, e o sociólogo Carlos Alberto Dória, pesquisador e autor de obras sobre o tema, entre elas A Formação da Culinária Brasileira

Caipira. Meio frango assadoe seus acompanhamentos do novo Lobozó Foto: Patrícia Ferraz; Cerâmica: Atelier Muriqui

Passados quase dois anos da publicação do livro,eles resolveram colocar o tema da obra em prática. Junto com um amigo comum, Gustavo Rodrigues, chef do Quibebe, no Tatuapé, discutiram história, receitas, fundamentos e inauguraram, há pouco, um restaurante dedicado à culinária caipira da Paulistânia, a região da antiga Capitania de São Paulo, que se estende a Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná.

O Lobozó é restaurante de um prato só, um suculento frango caipira - o que quer dizer que é de raça de maturação lenta, criado solto, alimentado com grãos e, no caso, abatido com 70 dias.

Na cozinha, o frango passa 24 horas em salmoura com ervas e é recheado com o lobozó que dá nome à casa, um saborosíssimo mexido de farinha de milho, cebola, tomate, alho, linguiça, abóbora e abobrinha, receita de Minas Gerais. O recheio garante a suculência da carne e a tevê de cachorro em que é assado responde pela pele crocante. Pode vir inteiro (R$ 79,90) ou pela metade, porção para duas pessoas (R$ 44,90).

O resto é acompanhamento. E são vários. O feijão gordo (R$ 20) é imperdível. Inspirado num prato chamado pintado, que combina feijão e milho verde, ele cozinha com orelha e pé de porco, abóbora e linguiça. Dizem os donos da casa que é o primo rico do feijão e o primo pobre da feijoada.

A salada de batatas com maionese (R$ 14) vem até com a folha de salsinha como decoração, no mais perfeito estilo interiorano, mas ganharia com um pouquinho mais de sal. O cuscuz de camarão e legumes (R$ 47, para duas pessoas) é cozido no vapor, à moda tradicional, o que deixa a textura diferente do cozido na panela, mais úmido e coeso. Assim como o quibebe (R$ 14), porém, estava tímido no sabor. Tomara que ganhem força.

Os chefs Marcelo Correa Bastos e Gustavo Rodrigues, que vai tocar o dia a dia da cozinha do novo Lobozó Foto: Alex Silva/Estadão

O sorvete artesanal de baunilha do Cerrado (R$ 37, 500 ml) é obrigatório. Absolutamente cremoso, leve e de sabor delicado, vem acompanhado de farofa de amendoim e farinha de milho, típica do Vale do Paraíba. 

Instalado no Beco do Batman, o Lobozó, por enquanto só atende por delivery, aos sábados e domingos. Em breve terá também galinhada no almoço, às sextas-feiras. Quando abrir ao público, possivelmente em Setembro, o cardápio terá novos pratos, sempre com base no milho, elemento essencial da culinária da Paulistânia - sejam o grão e seus derivados, sejam animais que se alimentam dele. 

Se quiser comer os pratos do Marcelo Bastos num restaurante antes disso, vá conhecer a casa nova do Jiquitaia, no Paraíso, inaugurada no último fim de semana. No antigo endereço, no Baixo Augusta, o chef vai instalar um restaurante de comida sertaneja. 

O delivery do Lobozó funciona pelo Instagram @lobozo ou pelo site (www.lobozo.com.br), em que você tem a opção de encomendar para retirar no restaurante ou receber em casa. 

Não conheço caso igual. Livros costumam inspirar filmes, palestras, exposições, mas A Culinária Caipira da Paulistânia (Editora Três Estrelas, 2018), deu origem a um restaurante: o Lobozó. E faz sentido. Os donos são os autores da obra literária, o chef Marcelo Correa Bastos, do Jiquitaia e do Vista, duas casas de cozinha brasileira premiadas, e o sociólogo Carlos Alberto Dória, pesquisador e autor de obras sobre o tema, entre elas A Formação da Culinária Brasileira

Caipira. Meio frango assadoe seus acompanhamentos do novo Lobozó Foto: Patrícia Ferraz; Cerâmica: Atelier Muriqui

Passados quase dois anos da publicação do livro,eles resolveram colocar o tema da obra em prática. Junto com um amigo comum, Gustavo Rodrigues, chef do Quibebe, no Tatuapé, discutiram história, receitas, fundamentos e inauguraram, há pouco, um restaurante dedicado à culinária caipira da Paulistânia, a região da antiga Capitania de São Paulo, que se estende a Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná.

O Lobozó é restaurante de um prato só, um suculento frango caipira - o que quer dizer que é de raça de maturação lenta, criado solto, alimentado com grãos e, no caso, abatido com 70 dias.

Na cozinha, o frango passa 24 horas em salmoura com ervas e é recheado com o lobozó que dá nome à casa, um saborosíssimo mexido de farinha de milho, cebola, tomate, alho, linguiça, abóbora e abobrinha, receita de Minas Gerais. O recheio garante a suculência da carne e a tevê de cachorro em que é assado responde pela pele crocante. Pode vir inteiro (R$ 79,90) ou pela metade, porção para duas pessoas (R$ 44,90).

O resto é acompanhamento. E são vários. O feijão gordo (R$ 20) é imperdível. Inspirado num prato chamado pintado, que combina feijão e milho verde, ele cozinha com orelha e pé de porco, abóbora e linguiça. Dizem os donos da casa que é o primo rico do feijão e o primo pobre da feijoada.

A salada de batatas com maionese (R$ 14) vem até com a folha de salsinha como decoração, no mais perfeito estilo interiorano, mas ganharia com um pouquinho mais de sal. O cuscuz de camarão e legumes (R$ 47, para duas pessoas) é cozido no vapor, à moda tradicional, o que deixa a textura diferente do cozido na panela, mais úmido e coeso. Assim como o quibebe (R$ 14), porém, estava tímido no sabor. Tomara que ganhem força.

Os chefs Marcelo Correa Bastos e Gustavo Rodrigues, que vai tocar o dia a dia da cozinha do novo Lobozó Foto: Alex Silva/Estadão

O sorvete artesanal de baunilha do Cerrado (R$ 37, 500 ml) é obrigatório. Absolutamente cremoso, leve e de sabor delicado, vem acompanhado de farofa de amendoim e farinha de milho, típica do Vale do Paraíba. 

Instalado no Beco do Batman, o Lobozó, por enquanto só atende por delivery, aos sábados e domingos. Em breve terá também galinhada no almoço, às sextas-feiras. Quando abrir ao público, possivelmente em Setembro, o cardápio terá novos pratos, sempre com base no milho, elemento essencial da culinária da Paulistânia - sejam o grão e seus derivados, sejam animais que se alimentam dele. 

Se quiser comer os pratos do Marcelo Bastos num restaurante antes disso, vá conhecer a casa nova do Jiquitaia, no Paraíso, inaugurada no último fim de semana. No antigo endereço, no Baixo Augusta, o chef vai instalar um restaurante de comida sertaneja. 

O delivery do Lobozó funciona pelo Instagram @lobozo ou pelo site (www.lobozo.com.br), em que você tem a opção de encomendar para retirar no restaurante ou receber em casa. 

Não conheço caso igual. Livros costumam inspirar filmes, palestras, exposições, mas A Culinária Caipira da Paulistânia (Editora Três Estrelas, 2018), deu origem a um restaurante: o Lobozó. E faz sentido. Os donos são os autores da obra literária, o chef Marcelo Correa Bastos, do Jiquitaia e do Vista, duas casas de cozinha brasileira premiadas, e o sociólogo Carlos Alberto Dória, pesquisador e autor de obras sobre o tema, entre elas A Formação da Culinária Brasileira

Caipira. Meio frango assadoe seus acompanhamentos do novo Lobozó Foto: Patrícia Ferraz; Cerâmica: Atelier Muriqui

Passados quase dois anos da publicação do livro,eles resolveram colocar o tema da obra em prática. Junto com um amigo comum, Gustavo Rodrigues, chef do Quibebe, no Tatuapé, discutiram história, receitas, fundamentos e inauguraram, há pouco, um restaurante dedicado à culinária caipira da Paulistânia, a região da antiga Capitania de São Paulo, que se estende a Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná.

O Lobozó é restaurante de um prato só, um suculento frango caipira - o que quer dizer que é de raça de maturação lenta, criado solto, alimentado com grãos e, no caso, abatido com 70 dias.

Na cozinha, o frango passa 24 horas em salmoura com ervas e é recheado com o lobozó que dá nome à casa, um saborosíssimo mexido de farinha de milho, cebola, tomate, alho, linguiça, abóbora e abobrinha, receita de Minas Gerais. O recheio garante a suculência da carne e a tevê de cachorro em que é assado responde pela pele crocante. Pode vir inteiro (R$ 79,90) ou pela metade, porção para duas pessoas (R$ 44,90).

O resto é acompanhamento. E são vários. O feijão gordo (R$ 20) é imperdível. Inspirado num prato chamado pintado, que combina feijão e milho verde, ele cozinha com orelha e pé de porco, abóbora e linguiça. Dizem os donos da casa que é o primo rico do feijão e o primo pobre da feijoada.

A salada de batatas com maionese (R$ 14) vem até com a folha de salsinha como decoração, no mais perfeito estilo interiorano, mas ganharia com um pouquinho mais de sal. O cuscuz de camarão e legumes (R$ 47, para duas pessoas) é cozido no vapor, à moda tradicional, o que deixa a textura diferente do cozido na panela, mais úmido e coeso. Assim como o quibebe (R$ 14), porém, estava tímido no sabor. Tomara que ganhem força.

Os chefs Marcelo Correa Bastos e Gustavo Rodrigues, que vai tocar o dia a dia da cozinha do novo Lobozó Foto: Alex Silva/Estadão

O sorvete artesanal de baunilha do Cerrado (R$ 37, 500 ml) é obrigatório. Absolutamente cremoso, leve e de sabor delicado, vem acompanhado de farofa de amendoim e farinha de milho, típica do Vale do Paraíba. 

Instalado no Beco do Batman, o Lobozó, por enquanto só atende por delivery, aos sábados e domingos. Em breve terá também galinhada no almoço, às sextas-feiras. Quando abrir ao público, possivelmente em Setembro, o cardápio terá novos pratos, sempre com base no milho, elemento essencial da culinária da Paulistânia - sejam o grão e seus derivados, sejam animais que se alimentam dele. 

Se quiser comer os pratos do Marcelo Bastos num restaurante antes disso, vá conhecer a casa nova do Jiquitaia, no Paraíso, inaugurada no último fim de semana. No antigo endereço, no Baixo Augusta, o chef vai instalar um restaurante de comida sertaneja. 

O delivery do Lobozó funciona pelo Instagram @lobozo ou pelo site (www.lobozo.com.br), em que você tem a opção de encomendar para retirar no restaurante ou receber em casa. 

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