Fica aí: peça o arroz pregado do Micaela em casa


Pratos do chef Fábio Vieira são clássicos da culinária regional temperados com referências à Espanha

Por Patrícia Ferraz

O arroz pregado de cabrito do Micaela entrou para a minha seleção dos melhores pratos de delivery. É um híbrido entre o arroz piauiense que “prega” no fundo da panela (e só desprega depois de raspado com colorau e gordura) e o catalão socarrat, que carameliza formando uma crosta firme. O clássico do Piauí leva galinha d’angola, o do Micaela, cabrito, numa preparação trabalhosa: o pernil marinado passa cinco horas em forno baixinho, é desfiado, vai para a panela com arroz e só sai dali depois que o arroz grudar no fundo. Para finalizar, bocadinhos de queijo boursin e azeite extravirgem da Serra da Mantiqueira (R$ 72).

Arroz pregado do chef Fábio Vieira. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O prato é a perfeita expressão do estilo do dono da casa, o chef Fábio Vieira. Ele se dedica aos clássicos da culinária regional, com toques autorais e referências à Espanha natal de sua bisavó Micaela. A mistura dá certo há sete anos. O seu fideuá de comitiva (R$ 49) é inspirado no macarrão frito dos tropeiros e em seu semelhante feito com frutos do mar na Espanha - foi eleito entre os melhores pratos da cidade no Prêmio Paladar (2017/2018). O chef segue a receita histórica: quebra o macarrão em pedaços, frita com gordura e carne de sol e vai acrescentando água até a massa estar cozida. Mas dá seus toques: linguicinha, caldo de legumes com laranja e, em vez do espaguete, fideos, como os espanhóis chamam a massa de fio fininha.

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O cardápio para viagem tem outro ícone das comitivas de tropeiros, a queima do alho, receitaobrigatória na festa do Peão Boiadeiro - o alho até que é bem discreto no prato, o nome é uma brincadeira com a expressão “vá indo que eu já vou”, algo como “vá queimando o alho para fazer o almoço que eu já vou”… A principal atração da versão do Micaela é a carne do Araguaia, raça bovina resultante do cruzamento de nelore, caracu e uma raça francesa - a carne tem pouca gordura e é incrivelmente macia. É churrasqueada e servida com carreteiro de mini arroz, caldo de feijão gordo e paçoca salgada (R$68).

Pirarucu defumado, do restaurante Micaela. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

Não estão no cardápio, mas pergunte e, se tiver, não deixe de pedir o pirarucu defumado na panela com pimentas e cascas de macieira e pessegueiro (R$ 19, porção com 100g) e o fuet artesanal, uma linguiça maturada fininha, feita com carnes magras e tempero suave, receita catalã, que o chef acabou de dominar (R$ 52). Ah, o cabrito do arroz pregado pode ser servido como pernil (R$ 280 para quatro pessoas), mas é preciso encomendar com antecedência.

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As entregas são feitas pelo iFood e pelo Rappi. Se preferir, retire no restaurante. Pedidos pelo telefone (3473-6849).

O arroz pregado de cabrito do Micaela entrou para a minha seleção dos melhores pratos de delivery. É um híbrido entre o arroz piauiense que “prega” no fundo da panela (e só desprega depois de raspado com colorau e gordura) e o catalão socarrat, que carameliza formando uma crosta firme. O clássico do Piauí leva galinha d’angola, o do Micaela, cabrito, numa preparação trabalhosa: o pernil marinado passa cinco horas em forno baixinho, é desfiado, vai para a panela com arroz e só sai dali depois que o arroz grudar no fundo. Para finalizar, bocadinhos de queijo boursin e azeite extravirgem da Serra da Mantiqueira (R$ 72).

Arroz pregado do chef Fábio Vieira. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O prato é a perfeita expressão do estilo do dono da casa, o chef Fábio Vieira. Ele se dedica aos clássicos da culinária regional, com toques autorais e referências à Espanha natal de sua bisavó Micaela. A mistura dá certo há sete anos. O seu fideuá de comitiva (R$ 49) é inspirado no macarrão frito dos tropeiros e em seu semelhante feito com frutos do mar na Espanha - foi eleito entre os melhores pratos da cidade no Prêmio Paladar (2017/2018). O chef segue a receita histórica: quebra o macarrão em pedaços, frita com gordura e carne de sol e vai acrescentando água até a massa estar cozida. Mas dá seus toques: linguicinha, caldo de legumes com laranja e, em vez do espaguete, fideos, como os espanhóis chamam a massa de fio fininha.

O cardápio para viagem tem outro ícone das comitivas de tropeiros, a queima do alho, receitaobrigatória na festa do Peão Boiadeiro - o alho até que é bem discreto no prato, o nome é uma brincadeira com a expressão “vá indo que eu já vou”, algo como “vá queimando o alho para fazer o almoço que eu já vou”… A principal atração da versão do Micaela é a carne do Araguaia, raça bovina resultante do cruzamento de nelore, caracu e uma raça francesa - a carne tem pouca gordura e é incrivelmente macia. É churrasqueada e servida com carreteiro de mini arroz, caldo de feijão gordo e paçoca salgada (R$68).

Pirarucu defumado, do restaurante Micaela. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

Não estão no cardápio, mas pergunte e, se tiver, não deixe de pedir o pirarucu defumado na panela com pimentas e cascas de macieira e pessegueiro (R$ 19, porção com 100g) e o fuet artesanal, uma linguiça maturada fininha, feita com carnes magras e tempero suave, receita catalã, que o chef acabou de dominar (R$ 52). Ah, o cabrito do arroz pregado pode ser servido como pernil (R$ 280 para quatro pessoas), mas é preciso encomendar com antecedência.

As entregas são feitas pelo iFood e pelo Rappi. Se preferir, retire no restaurante. Pedidos pelo telefone (3473-6849).

O arroz pregado de cabrito do Micaela entrou para a minha seleção dos melhores pratos de delivery. É um híbrido entre o arroz piauiense que “prega” no fundo da panela (e só desprega depois de raspado com colorau e gordura) e o catalão socarrat, que carameliza formando uma crosta firme. O clássico do Piauí leva galinha d’angola, o do Micaela, cabrito, numa preparação trabalhosa: o pernil marinado passa cinco horas em forno baixinho, é desfiado, vai para a panela com arroz e só sai dali depois que o arroz grudar no fundo. Para finalizar, bocadinhos de queijo boursin e azeite extravirgem da Serra da Mantiqueira (R$ 72).

Arroz pregado do chef Fábio Vieira. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O prato é a perfeita expressão do estilo do dono da casa, o chef Fábio Vieira. Ele se dedica aos clássicos da culinária regional, com toques autorais e referências à Espanha natal de sua bisavó Micaela. A mistura dá certo há sete anos. O seu fideuá de comitiva (R$ 49) é inspirado no macarrão frito dos tropeiros e em seu semelhante feito com frutos do mar na Espanha - foi eleito entre os melhores pratos da cidade no Prêmio Paladar (2017/2018). O chef segue a receita histórica: quebra o macarrão em pedaços, frita com gordura e carne de sol e vai acrescentando água até a massa estar cozida. Mas dá seus toques: linguicinha, caldo de legumes com laranja e, em vez do espaguete, fideos, como os espanhóis chamam a massa de fio fininha.

O cardápio para viagem tem outro ícone das comitivas de tropeiros, a queima do alho, receitaobrigatória na festa do Peão Boiadeiro - o alho até que é bem discreto no prato, o nome é uma brincadeira com a expressão “vá indo que eu já vou”, algo como “vá queimando o alho para fazer o almoço que eu já vou”… A principal atração da versão do Micaela é a carne do Araguaia, raça bovina resultante do cruzamento de nelore, caracu e uma raça francesa - a carne tem pouca gordura e é incrivelmente macia. É churrasqueada e servida com carreteiro de mini arroz, caldo de feijão gordo e paçoca salgada (R$68).

Pirarucu defumado, do restaurante Micaela. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

Não estão no cardápio, mas pergunte e, se tiver, não deixe de pedir o pirarucu defumado na panela com pimentas e cascas de macieira e pessegueiro (R$ 19, porção com 100g) e o fuet artesanal, uma linguiça maturada fininha, feita com carnes magras e tempero suave, receita catalã, que o chef acabou de dominar (R$ 52). Ah, o cabrito do arroz pregado pode ser servido como pernil (R$ 280 para quatro pessoas), mas é preciso encomendar com antecedência.

As entregas são feitas pelo iFood e pelo Rappi. Se preferir, retire no restaurante. Pedidos pelo telefone (3473-6849).

O arroz pregado de cabrito do Micaela entrou para a minha seleção dos melhores pratos de delivery. É um híbrido entre o arroz piauiense que “prega” no fundo da panela (e só desprega depois de raspado com colorau e gordura) e o catalão socarrat, que carameliza formando uma crosta firme. O clássico do Piauí leva galinha d’angola, o do Micaela, cabrito, numa preparação trabalhosa: o pernil marinado passa cinco horas em forno baixinho, é desfiado, vai para a panela com arroz e só sai dali depois que o arroz grudar no fundo. Para finalizar, bocadinhos de queijo boursin e azeite extravirgem da Serra da Mantiqueira (R$ 72).

Arroz pregado do chef Fábio Vieira. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O prato é a perfeita expressão do estilo do dono da casa, o chef Fábio Vieira. Ele se dedica aos clássicos da culinária regional, com toques autorais e referências à Espanha natal de sua bisavó Micaela. A mistura dá certo há sete anos. O seu fideuá de comitiva (R$ 49) é inspirado no macarrão frito dos tropeiros e em seu semelhante feito com frutos do mar na Espanha - foi eleito entre os melhores pratos da cidade no Prêmio Paladar (2017/2018). O chef segue a receita histórica: quebra o macarrão em pedaços, frita com gordura e carne de sol e vai acrescentando água até a massa estar cozida. Mas dá seus toques: linguicinha, caldo de legumes com laranja e, em vez do espaguete, fideos, como os espanhóis chamam a massa de fio fininha.

O cardápio para viagem tem outro ícone das comitivas de tropeiros, a queima do alho, receitaobrigatória na festa do Peão Boiadeiro - o alho até que é bem discreto no prato, o nome é uma brincadeira com a expressão “vá indo que eu já vou”, algo como “vá queimando o alho para fazer o almoço que eu já vou”… A principal atração da versão do Micaela é a carne do Araguaia, raça bovina resultante do cruzamento de nelore, caracu e uma raça francesa - a carne tem pouca gordura e é incrivelmente macia. É churrasqueada e servida com carreteiro de mini arroz, caldo de feijão gordo e paçoca salgada (R$68).

Pirarucu defumado, do restaurante Micaela. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

Não estão no cardápio, mas pergunte e, se tiver, não deixe de pedir o pirarucu defumado na panela com pimentas e cascas de macieira e pessegueiro (R$ 19, porção com 100g) e o fuet artesanal, uma linguiça maturada fininha, feita com carnes magras e tempero suave, receita catalã, que o chef acabou de dominar (R$ 52). Ah, o cabrito do arroz pregado pode ser servido como pernil (R$ 280 para quatro pessoas), mas é preciso encomendar com antecedência.

As entregas são feitas pelo iFood e pelo Rappi. Se preferir, retire no restaurante. Pedidos pelo telefone (3473-6849).

O arroz pregado de cabrito do Micaela entrou para a minha seleção dos melhores pratos de delivery. É um híbrido entre o arroz piauiense que “prega” no fundo da panela (e só desprega depois de raspado com colorau e gordura) e o catalão socarrat, que carameliza formando uma crosta firme. O clássico do Piauí leva galinha d’angola, o do Micaela, cabrito, numa preparação trabalhosa: o pernil marinado passa cinco horas em forno baixinho, é desfiado, vai para a panela com arroz e só sai dali depois que o arroz grudar no fundo. Para finalizar, bocadinhos de queijo boursin e azeite extravirgem da Serra da Mantiqueira (R$ 72).

Arroz pregado do chef Fábio Vieira. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

O prato é a perfeita expressão do estilo do dono da casa, o chef Fábio Vieira. Ele se dedica aos clássicos da culinária regional, com toques autorais e referências à Espanha natal de sua bisavó Micaela. A mistura dá certo há sete anos. O seu fideuá de comitiva (R$ 49) é inspirado no macarrão frito dos tropeiros e em seu semelhante feito com frutos do mar na Espanha - foi eleito entre os melhores pratos da cidade no Prêmio Paladar (2017/2018). O chef segue a receita histórica: quebra o macarrão em pedaços, frita com gordura e carne de sol e vai acrescentando água até a massa estar cozida. Mas dá seus toques: linguicinha, caldo de legumes com laranja e, em vez do espaguete, fideos, como os espanhóis chamam a massa de fio fininha.

O cardápio para viagem tem outro ícone das comitivas de tropeiros, a queima do alho, receitaobrigatória na festa do Peão Boiadeiro - o alho até que é bem discreto no prato, o nome é uma brincadeira com a expressão “vá indo que eu já vou”, algo como “vá queimando o alho para fazer o almoço que eu já vou”… A principal atração da versão do Micaela é a carne do Araguaia, raça bovina resultante do cruzamento de nelore, caracu e uma raça francesa - a carne tem pouca gordura e é incrivelmente macia. É churrasqueada e servida com carreteiro de mini arroz, caldo de feijão gordo e paçoca salgada (R$68).

Pirarucu defumado, do restaurante Micaela. Foto: Patrícia Ferraz/Estadão/Cerâmica Muriqui Poesia

Não estão no cardápio, mas pergunte e, se tiver, não deixe de pedir o pirarucu defumado na panela com pimentas e cascas de macieira e pessegueiro (R$ 19, porção com 100g) e o fuet artesanal, uma linguiça maturada fininha, feita com carnes magras e tempero suave, receita catalã, que o chef acabou de dominar (R$ 52). Ah, o cabrito do arroz pregado pode ser servido como pernil (R$ 280 para quatro pessoas), mas é preciso encomendar com antecedência.

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