Sonho Árabe, um delivery que é um grande programa


Comida árabe é feita sob medida para o delivery; viaja bem e a maioria dos pratos dispensa o aquecimento ou é bem fácil de esquentar

Por Patrícia Ferraz

A comida árabe parece feita sob medida para o delivery. Não tem erro, viaja bem, mesmo em embalagens mais simples, e a maioria dos pratos dispensa o aquecimento ou é bem fácil de esquentar. E que bela combinação de sabores a sutileza das especiarias, a pimenta síria, canela, cardamomo, cebola picada, cebolinha, hortelã...

A refeição começa lúdica, com homus, coalhada seca, quibe cru, tudo fresquinho e regado com bastante azeite, para comer com uma bela fatia de pão pita. É prazer para desfrutar com calma. E ainda tem as esfihas, o quibe frito e os pratos quentes. Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa. 

Delivery do Sonho Árabe Foto: Patrícia Ferraz/Estadão
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Meu favorito dessa temporada de confinamento é o Sonho Árabe, um restaurante simples e barato, fora do circuito gastronômico (fica na Chácara Santo Antônio). Em tempos normais, funciona em sistema de bufê – um bufê que impressiona pela qualidade, os pratos são todos feitos na casa, do zero, diariamente.

O restaurante faz a melhor coalhada seca da cidade, um faláfel espetacular (grande, com o interior bem úmido e macio). Quem comanda as coisas ali é o sírio Mahmoud Ghaloul com a ajuda de um time de cozinheiros árabes. Sugiro o combinado de pastas (R$36), que vem com homus, babaganuche de sabor bem defumado, mhammara (pasta apimentada de pimentão e nozes) e coalhada – dá para três ou quatro pessoas, fácil, mas, vá por mim, peça uma porção extra de coalhada seca (R$22, 200g).

O quibe cru dali é indispensável, temperado com delicadeza e temperos que o chef não revela de jeito nenhum (R$ 29 a porção de 200g). Peça também a porção de mini esfihas abertas e fechadas (R$18 a porção com seis unidades), são deliciosas e se sobrar (duvido!), podem ser congeladas sem prejuízo de qualidade.

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Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Ficha de avaliação

Restaurante: Sonho Árabe 

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Quando pedir: Perfeito para a hora do almoço, mas vale para qualquer dia ou noite de vontade de comer bem e preguiça de esquentar a comida

Tipo de entrega: Rappi

Funcionamento: todos os dias, almoço e jantar

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Cardápio e preços: Boa oferta de sugestões fixas e menus especiais nos fins de semana. Pastas de R$22, a porção de 200g (a coalhada seca e o homus) a R$29, 200g (quibe cru). Porção de esfihas mini R$18 (6 unidades).

Tamanho das porções: Para compartilhar por duas ou três pessoas.

O melhor: Frescor e sabor são ponto alto.

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O pior: Pelo aplicativo não se pode pedir porção extra de pão, o que faz falta.

Embalagens: Simples, de plástico.

Como aquecer: Esfihas em forno preaquecido, ponhas as abertas uma em cima da outra, recheio com recheio, para não ressecar. 

A comida árabe parece feita sob medida para o delivery. Não tem erro, viaja bem, mesmo em embalagens mais simples, e a maioria dos pratos dispensa o aquecimento ou é bem fácil de esquentar. E que bela combinação de sabores a sutileza das especiarias, a pimenta síria, canela, cardamomo, cebola picada, cebolinha, hortelã...

A refeição começa lúdica, com homus, coalhada seca, quibe cru, tudo fresquinho e regado com bastante azeite, para comer com uma bela fatia de pão pita. É prazer para desfrutar com calma. E ainda tem as esfihas, o quibe frito e os pratos quentes. Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa. 

Delivery do Sonho Árabe Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Meu favorito dessa temporada de confinamento é o Sonho Árabe, um restaurante simples e barato, fora do circuito gastronômico (fica na Chácara Santo Antônio). Em tempos normais, funciona em sistema de bufê – um bufê que impressiona pela qualidade, os pratos são todos feitos na casa, do zero, diariamente.

O restaurante faz a melhor coalhada seca da cidade, um faláfel espetacular (grande, com o interior bem úmido e macio). Quem comanda as coisas ali é o sírio Mahmoud Ghaloul com a ajuda de um time de cozinheiros árabes. Sugiro o combinado de pastas (R$36), que vem com homus, babaganuche de sabor bem defumado, mhammara (pasta apimentada de pimentão e nozes) e coalhada – dá para três ou quatro pessoas, fácil, mas, vá por mim, peça uma porção extra de coalhada seca (R$22, 200g).

O quibe cru dali é indispensável, temperado com delicadeza e temperos que o chef não revela de jeito nenhum (R$ 29 a porção de 200g). Peça também a porção de mini esfihas abertas e fechadas (R$18 a porção com seis unidades), são deliciosas e se sobrar (duvido!), podem ser congeladas sem prejuízo de qualidade.

Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Ficha de avaliação

Restaurante: Sonho Árabe 

Quando pedir: Perfeito para a hora do almoço, mas vale para qualquer dia ou noite de vontade de comer bem e preguiça de esquentar a comida

Tipo de entrega: Rappi

Funcionamento: todos os dias, almoço e jantar

Cardápio e preços: Boa oferta de sugestões fixas e menus especiais nos fins de semana. Pastas de R$22, a porção de 200g (a coalhada seca e o homus) a R$29, 200g (quibe cru). Porção de esfihas mini R$18 (6 unidades).

Tamanho das porções: Para compartilhar por duas ou três pessoas.

O melhor: Frescor e sabor são ponto alto.

O pior: Pelo aplicativo não se pode pedir porção extra de pão, o que faz falta.

Embalagens: Simples, de plástico.

Como aquecer: Esfihas em forno preaquecido, ponhas as abertas uma em cima da outra, recheio com recheio, para não ressecar. 

A comida árabe parece feita sob medida para o delivery. Não tem erro, viaja bem, mesmo em embalagens mais simples, e a maioria dos pratos dispensa o aquecimento ou é bem fácil de esquentar. E que bela combinação de sabores a sutileza das especiarias, a pimenta síria, canela, cardamomo, cebola picada, cebolinha, hortelã...

A refeição começa lúdica, com homus, coalhada seca, quibe cru, tudo fresquinho e regado com bastante azeite, para comer com uma bela fatia de pão pita. É prazer para desfrutar com calma. E ainda tem as esfihas, o quibe frito e os pratos quentes. Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa. 

Delivery do Sonho Árabe Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Meu favorito dessa temporada de confinamento é o Sonho Árabe, um restaurante simples e barato, fora do circuito gastronômico (fica na Chácara Santo Antônio). Em tempos normais, funciona em sistema de bufê – um bufê que impressiona pela qualidade, os pratos são todos feitos na casa, do zero, diariamente.

O restaurante faz a melhor coalhada seca da cidade, um faláfel espetacular (grande, com o interior bem úmido e macio). Quem comanda as coisas ali é o sírio Mahmoud Ghaloul com a ajuda de um time de cozinheiros árabes. Sugiro o combinado de pastas (R$36), que vem com homus, babaganuche de sabor bem defumado, mhammara (pasta apimentada de pimentão e nozes) e coalhada – dá para três ou quatro pessoas, fácil, mas, vá por mim, peça uma porção extra de coalhada seca (R$22, 200g).

O quibe cru dali é indispensável, temperado com delicadeza e temperos que o chef não revela de jeito nenhum (R$ 29 a porção de 200g). Peça também a porção de mini esfihas abertas e fechadas (R$18 a porção com seis unidades), são deliciosas e se sobrar (duvido!), podem ser congeladas sem prejuízo de qualidade.

Pedir comida árabe em casa é sempre um grande programa Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

Ficha de avaliação

Restaurante: Sonho Árabe 

Quando pedir: Perfeito para a hora do almoço, mas vale para qualquer dia ou noite de vontade de comer bem e preguiça de esquentar a comida

Tipo de entrega: Rappi

Funcionamento: todos os dias, almoço e jantar

Cardápio e preços: Boa oferta de sugestões fixas e menus especiais nos fins de semana. Pastas de R$22, a porção de 200g (a coalhada seca e o homus) a R$29, 200g (quibe cru). Porção de esfihas mini R$18 (6 unidades).

Tamanho das porções: Para compartilhar por duas ou três pessoas.

O melhor: Frescor e sabor são ponto alto.

O pior: Pelo aplicativo não se pode pedir porção extra de pão, o que faz falta.

Embalagens: Simples, de plástico.

Como aquecer: Esfihas em forno preaquecido, ponhas as abertas uma em cima da outra, recheio com recheio, para não ressecar. 

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