Filial do Aizomê abre as portas na Japan House


Centro cultural dedicado à cultura japonesa na Avenida Paulista passa a abrigar segunda unidade do restaurante comandado pela chef Telma Shiraishi

Por Patrícia Ferraz

A Japan House é um centro cultural bacana – tem sempre boas exposições de artes japonesas –, e agora o programa ficou ainda melhor, com a inauguração, ontem, de uma filial do Aizomê.

O restaurante tem o mesmo DNA da casa que Telma Shiraishi mantém há doze anos nos Jardins, um lugar de comida japonesa delicada, sazonal e fiel às raízes. Mas enquanto a matriz é intimista e o cardápio autoral e sazonal, na Japan House o restaurante é grande, com luz natural, móveis de madeira clara e até algumas mesas comunitárias. 

Uma das sugestões do almoço do Aizomê na Japan House Foto: Rubens Kato
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A nova casa segue a filosofia do centro cultural, que é divulgar a cultura do Japão. E a chef faz isso fugindo de estereótipos e com base na combinação de tradição e modernidade. Selecionou as cerâmicas entre os principais ceramistas nikkei no Brasil; o café da casa também é garimpado entre descendentes de japoneses.

O cardápio traz cinco opções típicas, começando pelo setto, refeição completa que chega em uma bandeja de madeira com arroz, misoshiru, tsukemono (conserva) e dois kobachi (acompanhamentos). O cliente escolhe a proteína, que pode ser sushi (R$ 65), sushi e sashimi (R$ 90), sashimi (R$ 80) tonkatsu (R$ 52) ou vegetal (R$ 47).

Ambiente do novo Aizomê, instalado dentro do centro cultural Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Outra pedida é o tirashi zushi, arroz temperado por sushi coberto por peixes e frutos do mar (R$ 75). Tem ainda as massas, o udon (a mais grossa de farinha de trigo, R$ 47), e o sobá (fininha, de trigo sarraceno, R$ 45). São servidas com caldo de dashi, saquê e shoyu; Outra opção é o donburi, arroz na tigela, que pode ser coberto por frango (R$ 39) ou wagyu (R$ 55).

Na sobremesa, é difícil escolher entre o choux cream (R$ 6), o pudim de yuzu (R$ 10), tiramisu de matchá (R$ 12) e o mil crepes de chocolate belga (R$ 15).

O restaurante tem foco na sustentabilidade e promove o reaproveitamento: os alimentos são usados integralmente; nenhum utensílio é descartável; não há garrafas de bebidas, a água é filtrada e servida em jarrinhas – ao natural ou gaseificada na cozinha. Refrigerantes? Só as sodas da casa, feitas com xarope de frutas e água gaseificada – a soda de yuzu lembra a soda italiana. Tem outros sabores como flor de sabugueiro, chá verde com limão, gengibre e lichia. Elas custam R$ 9. 

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Chef Telma Shiraishi no Aizomê Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por enquanto, o restaurante só abre no almoço. Mas há planos de servir chá da tarde com comidinhas típicas dos cafés japoneses, pratos rápidos e chás (a carta de chás já está sendo elaborada). Outro projeto é o happy hour.

O obentô – que foi a refeição servida desde a inauguração do centro cultural, inicialmente a cargo de Jun Sakamoto e depois da própria Telma – voltará a ser oferecido em breve. Será vendido num balcão do lado de fora do restaurante, para viagem, à moda do Japão, ou para comer ali mesmo, em mesinhas que serão instaladas.

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SERVIÇO

Aizomê na Japan House Japan House, Av. Paulista, 52, Bela Vista, 2º andar Horário de funcionamento: 12h/15h (fecha 2ª)

A Japan House é um centro cultural bacana – tem sempre boas exposições de artes japonesas –, e agora o programa ficou ainda melhor, com a inauguração, ontem, de uma filial do Aizomê.

O restaurante tem o mesmo DNA da casa que Telma Shiraishi mantém há doze anos nos Jardins, um lugar de comida japonesa delicada, sazonal e fiel às raízes. Mas enquanto a matriz é intimista e o cardápio autoral e sazonal, na Japan House o restaurante é grande, com luz natural, móveis de madeira clara e até algumas mesas comunitárias. 

Uma das sugestões do almoço do Aizomê na Japan House Foto: Rubens Kato

A nova casa segue a filosofia do centro cultural, que é divulgar a cultura do Japão. E a chef faz isso fugindo de estereótipos e com base na combinação de tradição e modernidade. Selecionou as cerâmicas entre os principais ceramistas nikkei no Brasil; o café da casa também é garimpado entre descendentes de japoneses.

O cardápio traz cinco opções típicas, começando pelo setto, refeição completa que chega em uma bandeja de madeira com arroz, misoshiru, tsukemono (conserva) e dois kobachi (acompanhamentos). O cliente escolhe a proteína, que pode ser sushi (R$ 65), sushi e sashimi (R$ 90), sashimi (R$ 80) tonkatsu (R$ 52) ou vegetal (R$ 47).

Ambiente do novo Aizomê, instalado dentro do centro cultural Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outra pedida é o tirashi zushi, arroz temperado por sushi coberto por peixes e frutos do mar (R$ 75). Tem ainda as massas, o udon (a mais grossa de farinha de trigo, R$ 47), e o sobá (fininha, de trigo sarraceno, R$ 45). São servidas com caldo de dashi, saquê e shoyu; Outra opção é o donburi, arroz na tigela, que pode ser coberto por frango (R$ 39) ou wagyu (R$ 55).

Na sobremesa, é difícil escolher entre o choux cream (R$ 6), o pudim de yuzu (R$ 10), tiramisu de matchá (R$ 12) e o mil crepes de chocolate belga (R$ 15).

O restaurante tem foco na sustentabilidade e promove o reaproveitamento: os alimentos são usados integralmente; nenhum utensílio é descartável; não há garrafas de bebidas, a água é filtrada e servida em jarrinhas – ao natural ou gaseificada na cozinha. Refrigerantes? Só as sodas da casa, feitas com xarope de frutas e água gaseificada – a soda de yuzu lembra a soda italiana. Tem outros sabores como flor de sabugueiro, chá verde com limão, gengibre e lichia. Elas custam R$ 9. 

Chef Telma Shiraishi no Aizomê Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por enquanto, o restaurante só abre no almoço. Mas há planos de servir chá da tarde com comidinhas típicas dos cafés japoneses, pratos rápidos e chás (a carta de chás já está sendo elaborada). Outro projeto é o happy hour.

O obentô – que foi a refeição servida desde a inauguração do centro cultural, inicialmente a cargo de Jun Sakamoto e depois da própria Telma – voltará a ser oferecido em breve. Será vendido num balcão do lado de fora do restaurante, para viagem, à moda do Japão, ou para comer ali mesmo, em mesinhas que serão instaladas.

SERVIÇO

Aizomê na Japan House Japan House, Av. Paulista, 52, Bela Vista, 2º andar Horário de funcionamento: 12h/15h (fecha 2ª)

A Japan House é um centro cultural bacana – tem sempre boas exposições de artes japonesas –, e agora o programa ficou ainda melhor, com a inauguração, ontem, de uma filial do Aizomê.

O restaurante tem o mesmo DNA da casa que Telma Shiraishi mantém há doze anos nos Jardins, um lugar de comida japonesa delicada, sazonal e fiel às raízes. Mas enquanto a matriz é intimista e o cardápio autoral e sazonal, na Japan House o restaurante é grande, com luz natural, móveis de madeira clara e até algumas mesas comunitárias. 

Uma das sugestões do almoço do Aizomê na Japan House Foto: Rubens Kato

A nova casa segue a filosofia do centro cultural, que é divulgar a cultura do Japão. E a chef faz isso fugindo de estereótipos e com base na combinação de tradição e modernidade. Selecionou as cerâmicas entre os principais ceramistas nikkei no Brasil; o café da casa também é garimpado entre descendentes de japoneses.

O cardápio traz cinco opções típicas, começando pelo setto, refeição completa que chega em uma bandeja de madeira com arroz, misoshiru, tsukemono (conserva) e dois kobachi (acompanhamentos). O cliente escolhe a proteína, que pode ser sushi (R$ 65), sushi e sashimi (R$ 90), sashimi (R$ 80) tonkatsu (R$ 52) ou vegetal (R$ 47).

Ambiente do novo Aizomê, instalado dentro do centro cultural Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outra pedida é o tirashi zushi, arroz temperado por sushi coberto por peixes e frutos do mar (R$ 75). Tem ainda as massas, o udon (a mais grossa de farinha de trigo, R$ 47), e o sobá (fininha, de trigo sarraceno, R$ 45). São servidas com caldo de dashi, saquê e shoyu; Outra opção é o donburi, arroz na tigela, que pode ser coberto por frango (R$ 39) ou wagyu (R$ 55).

Na sobremesa, é difícil escolher entre o choux cream (R$ 6), o pudim de yuzu (R$ 10), tiramisu de matchá (R$ 12) e o mil crepes de chocolate belga (R$ 15).

O restaurante tem foco na sustentabilidade e promove o reaproveitamento: os alimentos são usados integralmente; nenhum utensílio é descartável; não há garrafas de bebidas, a água é filtrada e servida em jarrinhas – ao natural ou gaseificada na cozinha. Refrigerantes? Só as sodas da casa, feitas com xarope de frutas e água gaseificada – a soda de yuzu lembra a soda italiana. Tem outros sabores como flor de sabugueiro, chá verde com limão, gengibre e lichia. Elas custam R$ 9. 

Chef Telma Shiraishi no Aizomê Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por enquanto, o restaurante só abre no almoço. Mas há planos de servir chá da tarde com comidinhas típicas dos cafés japoneses, pratos rápidos e chás (a carta de chás já está sendo elaborada). Outro projeto é o happy hour.

O obentô – que foi a refeição servida desde a inauguração do centro cultural, inicialmente a cargo de Jun Sakamoto e depois da própria Telma – voltará a ser oferecido em breve. Será vendido num balcão do lado de fora do restaurante, para viagem, à moda do Japão, ou para comer ali mesmo, em mesinhas que serão instaladas.

SERVIÇO

Aizomê na Japan House Japan House, Av. Paulista, 52, Bela Vista, 2º andar Horário de funcionamento: 12h/15h (fecha 2ª)

A Japan House é um centro cultural bacana – tem sempre boas exposições de artes japonesas –, e agora o programa ficou ainda melhor, com a inauguração, ontem, de uma filial do Aizomê.

O restaurante tem o mesmo DNA da casa que Telma Shiraishi mantém há doze anos nos Jardins, um lugar de comida japonesa delicada, sazonal e fiel às raízes. Mas enquanto a matriz é intimista e o cardápio autoral e sazonal, na Japan House o restaurante é grande, com luz natural, móveis de madeira clara e até algumas mesas comunitárias. 

Uma das sugestões do almoço do Aizomê na Japan House Foto: Rubens Kato

A nova casa segue a filosofia do centro cultural, que é divulgar a cultura do Japão. E a chef faz isso fugindo de estereótipos e com base na combinação de tradição e modernidade. Selecionou as cerâmicas entre os principais ceramistas nikkei no Brasil; o café da casa também é garimpado entre descendentes de japoneses.

O cardápio traz cinco opções típicas, começando pelo setto, refeição completa que chega em uma bandeja de madeira com arroz, misoshiru, tsukemono (conserva) e dois kobachi (acompanhamentos). O cliente escolhe a proteína, que pode ser sushi (R$ 65), sushi e sashimi (R$ 90), sashimi (R$ 80) tonkatsu (R$ 52) ou vegetal (R$ 47).

Ambiente do novo Aizomê, instalado dentro do centro cultural Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outra pedida é o tirashi zushi, arroz temperado por sushi coberto por peixes e frutos do mar (R$ 75). Tem ainda as massas, o udon (a mais grossa de farinha de trigo, R$ 47), e o sobá (fininha, de trigo sarraceno, R$ 45). São servidas com caldo de dashi, saquê e shoyu; Outra opção é o donburi, arroz na tigela, que pode ser coberto por frango (R$ 39) ou wagyu (R$ 55).

Na sobremesa, é difícil escolher entre o choux cream (R$ 6), o pudim de yuzu (R$ 10), tiramisu de matchá (R$ 12) e o mil crepes de chocolate belga (R$ 15).

O restaurante tem foco na sustentabilidade e promove o reaproveitamento: os alimentos são usados integralmente; nenhum utensílio é descartável; não há garrafas de bebidas, a água é filtrada e servida em jarrinhas – ao natural ou gaseificada na cozinha. Refrigerantes? Só as sodas da casa, feitas com xarope de frutas e água gaseificada – a soda de yuzu lembra a soda italiana. Tem outros sabores como flor de sabugueiro, chá verde com limão, gengibre e lichia. Elas custam R$ 9. 

Chef Telma Shiraishi no Aizomê Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por enquanto, o restaurante só abre no almoço. Mas há planos de servir chá da tarde com comidinhas típicas dos cafés japoneses, pratos rápidos e chás (a carta de chás já está sendo elaborada). Outro projeto é o happy hour.

O obentô – que foi a refeição servida desde a inauguração do centro cultural, inicialmente a cargo de Jun Sakamoto e depois da própria Telma – voltará a ser oferecido em breve. Será vendido num balcão do lado de fora do restaurante, para viagem, à moda do Japão, ou para comer ali mesmo, em mesinhas que serão instaladas.

SERVIÇO

Aizomê na Japan House Japan House, Av. Paulista, 52, Bela Vista, 2º andar Horário de funcionamento: 12h/15h (fecha 2ª)

A Japan House é um centro cultural bacana – tem sempre boas exposições de artes japonesas –, e agora o programa ficou ainda melhor, com a inauguração, ontem, de uma filial do Aizomê.

O restaurante tem o mesmo DNA da casa que Telma Shiraishi mantém há doze anos nos Jardins, um lugar de comida japonesa delicada, sazonal e fiel às raízes. Mas enquanto a matriz é intimista e o cardápio autoral e sazonal, na Japan House o restaurante é grande, com luz natural, móveis de madeira clara e até algumas mesas comunitárias. 

Uma das sugestões do almoço do Aizomê na Japan House Foto: Rubens Kato

A nova casa segue a filosofia do centro cultural, que é divulgar a cultura do Japão. E a chef faz isso fugindo de estereótipos e com base na combinação de tradição e modernidade. Selecionou as cerâmicas entre os principais ceramistas nikkei no Brasil; o café da casa também é garimpado entre descendentes de japoneses.

O cardápio traz cinco opções típicas, começando pelo setto, refeição completa que chega em uma bandeja de madeira com arroz, misoshiru, tsukemono (conserva) e dois kobachi (acompanhamentos). O cliente escolhe a proteína, que pode ser sushi (R$ 65), sushi e sashimi (R$ 90), sashimi (R$ 80) tonkatsu (R$ 52) ou vegetal (R$ 47).

Ambiente do novo Aizomê, instalado dentro do centro cultural Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Outra pedida é o tirashi zushi, arroz temperado por sushi coberto por peixes e frutos do mar (R$ 75). Tem ainda as massas, o udon (a mais grossa de farinha de trigo, R$ 47), e o sobá (fininha, de trigo sarraceno, R$ 45). São servidas com caldo de dashi, saquê e shoyu; Outra opção é o donburi, arroz na tigela, que pode ser coberto por frango (R$ 39) ou wagyu (R$ 55).

Na sobremesa, é difícil escolher entre o choux cream (R$ 6), o pudim de yuzu (R$ 10), tiramisu de matchá (R$ 12) e o mil crepes de chocolate belga (R$ 15).

O restaurante tem foco na sustentabilidade e promove o reaproveitamento: os alimentos são usados integralmente; nenhum utensílio é descartável; não há garrafas de bebidas, a água é filtrada e servida em jarrinhas – ao natural ou gaseificada na cozinha. Refrigerantes? Só as sodas da casa, feitas com xarope de frutas e água gaseificada – a soda de yuzu lembra a soda italiana. Tem outros sabores como flor de sabugueiro, chá verde com limão, gengibre e lichia. Elas custam R$ 9. 

Chef Telma Shiraishi no Aizomê Japan House Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por enquanto, o restaurante só abre no almoço. Mas há planos de servir chá da tarde com comidinhas típicas dos cafés japoneses, pratos rápidos e chás (a carta de chás já está sendo elaborada). Outro projeto é o happy hour.

O obentô – que foi a refeição servida desde a inauguração do centro cultural, inicialmente a cargo de Jun Sakamoto e depois da própria Telma – voltará a ser oferecido em breve. Será vendido num balcão do lado de fora do restaurante, para viagem, à moda do Japão, ou para comer ali mesmo, em mesinhas que serão instaladas.

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