Forfé mistura boteco de chope e TV com drinques e boa comida


Comida feita por cozinheiro experiente, salão bem cuidado, coquetelaria de ponta e conceito de boteco, com TV: misture tudo e adicione uma decoração fina-despretensiosa para chegar ao Forfé, que abre na próxima semana

Por Ana Paula Boni

É boteco, vai ter TV e chope Heineken, nada de cerveja artesanal. Mas a coquetelaria é de Márcio Silva (Guilhotina) e o bailado do salão e da cozinha fica por conta de Renato Calixto (Factório), em endereço com estirpe de Itaim Bibi e decoração fina-despretensiosa, com mesas altas e bancos fazendo par com sofá de couro na parede. Essa brincadeira que beira o hippie-chique é o novo Forfé, que abre na próxima semana, inicialmente para o happy hour a partir das 17h (depois também para o almoço).

O nome - que não guarda semelhança com a expressão francesa forfait - é um empréstimo da gíria que significa bagunça, troça, brincadeira. A palavra não deixa de resumir o conceito da casa, com toda sua informalidade, mas boas comida e bebida.

Bolinho de arroz. Foto: Werther Santana|Estadão
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“Minha avó sempre falava: ‘Menino, pare de fazer forfé’. Esse nome lembra o despretensioso, a bagunça saudável”, conta Márcio, que depois de entrar para a lista dos 100 melhores bares do mundo com o Guilhotina, associou-se a Renato (ex-Nino e Peppino) para esta segunda casa de drinques mais “simples”.

Começa pelos nomes: “romã” é a sua versão de gim tônica com infusão de romã, de sabor frutado (R$ 27), e o “cachaça com agrião” é literalmente uma bebida de cachaça com agrião batido com mel e limão (R$ 27). Tudo de paladar fácil, até mesmo o “mix de amaros”, que se mostra menos amargo do que o nome sugere.

Daí chegam os petiscos de boteco, que parecem simples, mas têm técnica apurada: o bolinho de arroz com calabresa, sequinho, traz dentro não só arroz arbóreo inteiro mas também parte dele batido com queijo, aos moldes de como se faz o supllì na Itália, explica Julio Cesar Valentim, que passou temporada na Itália depois de trabalhar aqui em casas como Nino, Brasserie Erick Jacquin e D.O.M.

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Arroz com linguiça e tartar de banana. Foto: Werther Santana|Estadão

Tem também pastel de camarão, croquete de porco e bolinho de abóbora com carne-seca (porções a partir de R$ 16), além de sanduíches como o de costela bovina desfiada (e suculenta) com emmenthal e salada de repolho (de leve acidez, aportada pela cura com vinagre de maçã, anis e açúcar) no pão italiano em fatia (feito no Factório), o de carne seca com queijo coalho e ainda o buraco quente no pão francês (a partir de R$ 22).

Alguns pratos já compõem o cardápio, como o arroz caldoso (feito com arbóreo) de queijo canastra com linguiça Blumenau (ou de Bragança) e tartar de banana, e outros vão entrar em cartaz daqui a cerca de um mês, com o almoço. Mas tudo no estilo PF de boteco: picadinho, estrogofone, parmegiana, bife a cavalo.

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Márcio Silva e Renato Calixto. Foto: Werther Santana|Estadão

SERVIÇO

Forfé R. Iguatemi, 243, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb., 17h/1h; fecha dom. e seg. no primeiro mês; no segundo mês, abre para almoço também às segundas)

É boteco, vai ter TV e chope Heineken, nada de cerveja artesanal. Mas a coquetelaria é de Márcio Silva (Guilhotina) e o bailado do salão e da cozinha fica por conta de Renato Calixto (Factório), em endereço com estirpe de Itaim Bibi e decoração fina-despretensiosa, com mesas altas e bancos fazendo par com sofá de couro na parede. Essa brincadeira que beira o hippie-chique é o novo Forfé, que abre na próxima semana, inicialmente para o happy hour a partir das 17h (depois também para o almoço).

O nome - que não guarda semelhança com a expressão francesa forfait - é um empréstimo da gíria que significa bagunça, troça, brincadeira. A palavra não deixa de resumir o conceito da casa, com toda sua informalidade, mas boas comida e bebida.

Bolinho de arroz. Foto: Werther Santana|Estadão

“Minha avó sempre falava: ‘Menino, pare de fazer forfé’. Esse nome lembra o despretensioso, a bagunça saudável”, conta Márcio, que depois de entrar para a lista dos 100 melhores bares do mundo com o Guilhotina, associou-se a Renato (ex-Nino e Peppino) para esta segunda casa de drinques mais “simples”.

Começa pelos nomes: “romã” é a sua versão de gim tônica com infusão de romã, de sabor frutado (R$ 27), e o “cachaça com agrião” é literalmente uma bebida de cachaça com agrião batido com mel e limão (R$ 27). Tudo de paladar fácil, até mesmo o “mix de amaros”, que se mostra menos amargo do que o nome sugere.

Daí chegam os petiscos de boteco, que parecem simples, mas têm técnica apurada: o bolinho de arroz com calabresa, sequinho, traz dentro não só arroz arbóreo inteiro mas também parte dele batido com queijo, aos moldes de como se faz o supllì na Itália, explica Julio Cesar Valentim, que passou temporada na Itália depois de trabalhar aqui em casas como Nino, Brasserie Erick Jacquin e D.O.M.

Arroz com linguiça e tartar de banana. Foto: Werther Santana|Estadão

Tem também pastel de camarão, croquete de porco e bolinho de abóbora com carne-seca (porções a partir de R$ 16), além de sanduíches como o de costela bovina desfiada (e suculenta) com emmenthal e salada de repolho (de leve acidez, aportada pela cura com vinagre de maçã, anis e açúcar) no pão italiano em fatia (feito no Factório), o de carne seca com queijo coalho e ainda o buraco quente no pão francês (a partir de R$ 22).

Alguns pratos já compõem o cardápio, como o arroz caldoso (feito com arbóreo) de queijo canastra com linguiça Blumenau (ou de Bragança) e tartar de banana, e outros vão entrar em cartaz daqui a cerca de um mês, com o almoço. Mas tudo no estilo PF de boteco: picadinho, estrogofone, parmegiana, bife a cavalo.

Márcio Silva e Renato Calixto. Foto: Werther Santana|Estadão

SERVIÇO

Forfé R. Iguatemi, 243, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb., 17h/1h; fecha dom. e seg. no primeiro mês; no segundo mês, abre para almoço também às segundas)

É boteco, vai ter TV e chope Heineken, nada de cerveja artesanal. Mas a coquetelaria é de Márcio Silva (Guilhotina) e o bailado do salão e da cozinha fica por conta de Renato Calixto (Factório), em endereço com estirpe de Itaim Bibi e decoração fina-despretensiosa, com mesas altas e bancos fazendo par com sofá de couro na parede. Essa brincadeira que beira o hippie-chique é o novo Forfé, que abre na próxima semana, inicialmente para o happy hour a partir das 17h (depois também para o almoço).

O nome - que não guarda semelhança com a expressão francesa forfait - é um empréstimo da gíria que significa bagunça, troça, brincadeira. A palavra não deixa de resumir o conceito da casa, com toda sua informalidade, mas boas comida e bebida.

Bolinho de arroz. Foto: Werther Santana|Estadão

“Minha avó sempre falava: ‘Menino, pare de fazer forfé’. Esse nome lembra o despretensioso, a bagunça saudável”, conta Márcio, que depois de entrar para a lista dos 100 melhores bares do mundo com o Guilhotina, associou-se a Renato (ex-Nino e Peppino) para esta segunda casa de drinques mais “simples”.

Começa pelos nomes: “romã” é a sua versão de gim tônica com infusão de romã, de sabor frutado (R$ 27), e o “cachaça com agrião” é literalmente uma bebida de cachaça com agrião batido com mel e limão (R$ 27). Tudo de paladar fácil, até mesmo o “mix de amaros”, que se mostra menos amargo do que o nome sugere.

Daí chegam os petiscos de boteco, que parecem simples, mas têm técnica apurada: o bolinho de arroz com calabresa, sequinho, traz dentro não só arroz arbóreo inteiro mas também parte dele batido com queijo, aos moldes de como se faz o supllì na Itália, explica Julio Cesar Valentim, que passou temporada na Itália depois de trabalhar aqui em casas como Nino, Brasserie Erick Jacquin e D.O.M.

Arroz com linguiça e tartar de banana. Foto: Werther Santana|Estadão

Tem também pastel de camarão, croquete de porco e bolinho de abóbora com carne-seca (porções a partir de R$ 16), além de sanduíches como o de costela bovina desfiada (e suculenta) com emmenthal e salada de repolho (de leve acidez, aportada pela cura com vinagre de maçã, anis e açúcar) no pão italiano em fatia (feito no Factório), o de carne seca com queijo coalho e ainda o buraco quente no pão francês (a partir de R$ 22).

Alguns pratos já compõem o cardápio, como o arroz caldoso (feito com arbóreo) de queijo canastra com linguiça Blumenau (ou de Bragança) e tartar de banana, e outros vão entrar em cartaz daqui a cerca de um mês, com o almoço. Mas tudo no estilo PF de boteco: picadinho, estrogofone, parmegiana, bife a cavalo.

Márcio Silva e Renato Calixto. Foto: Werther Santana|Estadão

SERVIÇO

Forfé R. Iguatemi, 243, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb., 17h/1h; fecha dom. e seg. no primeiro mês; no segundo mês, abre para almoço também às segundas)

É boteco, vai ter TV e chope Heineken, nada de cerveja artesanal. Mas a coquetelaria é de Márcio Silva (Guilhotina) e o bailado do salão e da cozinha fica por conta de Renato Calixto (Factório), em endereço com estirpe de Itaim Bibi e decoração fina-despretensiosa, com mesas altas e bancos fazendo par com sofá de couro na parede. Essa brincadeira que beira o hippie-chique é o novo Forfé, que abre na próxima semana, inicialmente para o happy hour a partir das 17h (depois também para o almoço).

O nome - que não guarda semelhança com a expressão francesa forfait - é um empréstimo da gíria que significa bagunça, troça, brincadeira. A palavra não deixa de resumir o conceito da casa, com toda sua informalidade, mas boas comida e bebida.

Bolinho de arroz. Foto: Werther Santana|Estadão

“Minha avó sempre falava: ‘Menino, pare de fazer forfé’. Esse nome lembra o despretensioso, a bagunça saudável”, conta Márcio, que depois de entrar para a lista dos 100 melhores bares do mundo com o Guilhotina, associou-se a Renato (ex-Nino e Peppino) para esta segunda casa de drinques mais “simples”.

Começa pelos nomes: “romã” é a sua versão de gim tônica com infusão de romã, de sabor frutado (R$ 27), e o “cachaça com agrião” é literalmente uma bebida de cachaça com agrião batido com mel e limão (R$ 27). Tudo de paladar fácil, até mesmo o “mix de amaros”, que se mostra menos amargo do que o nome sugere.

Daí chegam os petiscos de boteco, que parecem simples, mas têm técnica apurada: o bolinho de arroz com calabresa, sequinho, traz dentro não só arroz arbóreo inteiro mas também parte dele batido com queijo, aos moldes de como se faz o supllì na Itália, explica Julio Cesar Valentim, que passou temporada na Itália depois de trabalhar aqui em casas como Nino, Brasserie Erick Jacquin e D.O.M.

Arroz com linguiça e tartar de banana. Foto: Werther Santana|Estadão

Tem também pastel de camarão, croquete de porco e bolinho de abóbora com carne-seca (porções a partir de R$ 16), além de sanduíches como o de costela bovina desfiada (e suculenta) com emmenthal e salada de repolho (de leve acidez, aportada pela cura com vinagre de maçã, anis e açúcar) no pão italiano em fatia (feito no Factório), o de carne seca com queijo coalho e ainda o buraco quente no pão francês (a partir de R$ 22).

Alguns pratos já compõem o cardápio, como o arroz caldoso (feito com arbóreo) de queijo canastra com linguiça Blumenau (ou de Bragança) e tartar de banana, e outros vão entrar em cartaz daqui a cerca de um mês, com o almoço. Mas tudo no estilo PF de boteco: picadinho, estrogofone, parmegiana, bife a cavalo.

Márcio Silva e Renato Calixto. Foto: Werther Santana|Estadão

SERVIÇO

Forfé R. Iguatemi, 243, Itaim Bibi Horário de funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb., 17h/1h; fecha dom. e seg. no primeiro mês; no segundo mês, abre para almoço também às segundas)

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