Fornadas da Migalha atiçam clientela na Vila Clementino


Padaria recém-aberta na zona sul usa farinha francesa e fermentação de 48 horas para fazer suas opções de baguete, ciabatta, pão de campanha e focaccia

Por Ana Paula Boni

O designer Maurício Nascimento não testou previamente seus pães com assinaturas mensais ou vendas pelo Instagram, como tem acontecido com muitos aprendizes de padeiro pela cidade. No intervalo de um ano, ele saiu do audiovisual, onde trabalhava como videomaker e fotógrafo, fez dois cursos, apertou muita massa em casa e abriu sua padaria, a Migalha, na semana passada, na Vila Clementino.

O resultado da coragem é atrair a clientela em plena hora do almoço pelo cheiro da primeira fornada, que sai ao meio-dia. São opções de baguete, ciabatta, pão de campanha, brioche e focaccia, que ele assa em sabores tradicionais e também com inclusões de embutidos, queijos, castanhas e frutas. Todos eles são feitos com farinha francesa (influência do DNA francês do Ateliê do Boulanger, onde fez curso), start de fermento biológico e fermentação de 48 horas, assados no forno de lastro. O resultado são bonitos alvéolos e casca crocante.

Pão de campanha da Padaria Migalha, na Vila Clementino Foto: Gabriela Biló|Estadão
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A padaria é vizinha da microcafeteria Clemente, já tratada aqui no Paladar, e a busca pelo imóvel contou com a ajuda da barista Tatiana Rocha. A ideia é que as casas, ainda isoladas numa região sem muitas opções gastronômicas, sejam parceiras - Maurício não quer vender café, por exemplo, para seu cliente comprar na porta ao lado.

Mas o hoje padeiro, que sempre curtiu cozinhar e durante temporada na Europa trabalhou como ajudante de cozinha, quer ter algumas opções de lanche feitos com seus próprios pães, além de receitas que podem ser comidas do jeito que saem do forno, como a focaccia de figo com presunto serrano e queijo brie ou a de pimentões com cebola-roxa (R$ 22 a inteira, ou R$ 11 a meia).

O padeiro Maurício Nascimento, da Migalha Foto: Gabriela Biló|Estadão
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Entre os pães da casa, há sempre os tradicionais pão de campanha (R$ 12), baguete (R$ 8) e ciabatta (R$ 8), a partir daí vêm as variações, como o pão de campanha com nozes (R$ 14), e as baguetes de mirtilo com queijo brie, a de nozes com gorgonzola ou a de tomate seco com parmesão e manjericão (R$ 16 cada uma).

Bancos altos na bancada interna convidam o cliente a passar o tempo, e em breve mesinhas serão dispostas do lado de fora, para fazer companhia às mesas da cafeteria Clemente. Ajudam no atendimento o irmão de Maurício, Rubens, também designer, e eventualmente a mãe deles, Denise, com simpatia talhada para servir ao público.

SERVIÇO

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Padaria Migalha R. Coronel Lisboa, 661, Vila Clementino Funcionamento: 12h/19h (fecha dom. e seg.)

Fachada da Migalha, que atrai passantes com o cheiro das fornadas Foto: Gabriela Biló|Estadão

 

O designer Maurício Nascimento não testou previamente seus pães com assinaturas mensais ou vendas pelo Instagram, como tem acontecido com muitos aprendizes de padeiro pela cidade. No intervalo de um ano, ele saiu do audiovisual, onde trabalhava como videomaker e fotógrafo, fez dois cursos, apertou muita massa em casa e abriu sua padaria, a Migalha, na semana passada, na Vila Clementino.

O resultado da coragem é atrair a clientela em plena hora do almoço pelo cheiro da primeira fornada, que sai ao meio-dia. São opções de baguete, ciabatta, pão de campanha, brioche e focaccia, que ele assa em sabores tradicionais e também com inclusões de embutidos, queijos, castanhas e frutas. Todos eles são feitos com farinha francesa (influência do DNA francês do Ateliê do Boulanger, onde fez curso), start de fermento biológico e fermentação de 48 horas, assados no forno de lastro. O resultado são bonitos alvéolos e casca crocante.

Pão de campanha da Padaria Migalha, na Vila Clementino Foto: Gabriela Biló|Estadão

A padaria é vizinha da microcafeteria Clemente, já tratada aqui no Paladar, e a busca pelo imóvel contou com a ajuda da barista Tatiana Rocha. A ideia é que as casas, ainda isoladas numa região sem muitas opções gastronômicas, sejam parceiras - Maurício não quer vender café, por exemplo, para seu cliente comprar na porta ao lado.

Mas o hoje padeiro, que sempre curtiu cozinhar e durante temporada na Europa trabalhou como ajudante de cozinha, quer ter algumas opções de lanche feitos com seus próprios pães, além de receitas que podem ser comidas do jeito que saem do forno, como a focaccia de figo com presunto serrano e queijo brie ou a de pimentões com cebola-roxa (R$ 22 a inteira, ou R$ 11 a meia).

O padeiro Maurício Nascimento, da Migalha Foto: Gabriela Biló|Estadão

Entre os pães da casa, há sempre os tradicionais pão de campanha (R$ 12), baguete (R$ 8) e ciabatta (R$ 8), a partir daí vêm as variações, como o pão de campanha com nozes (R$ 14), e as baguetes de mirtilo com queijo brie, a de nozes com gorgonzola ou a de tomate seco com parmesão e manjericão (R$ 16 cada uma).

Bancos altos na bancada interna convidam o cliente a passar o tempo, e em breve mesinhas serão dispostas do lado de fora, para fazer companhia às mesas da cafeteria Clemente. Ajudam no atendimento o irmão de Maurício, Rubens, também designer, e eventualmente a mãe deles, Denise, com simpatia talhada para servir ao público.

SERVIÇO

Padaria Migalha R. Coronel Lisboa, 661, Vila Clementino Funcionamento: 12h/19h (fecha dom. e seg.)

Fachada da Migalha, que atrai passantes com o cheiro das fornadas Foto: Gabriela Biló|Estadão

 

O designer Maurício Nascimento não testou previamente seus pães com assinaturas mensais ou vendas pelo Instagram, como tem acontecido com muitos aprendizes de padeiro pela cidade. No intervalo de um ano, ele saiu do audiovisual, onde trabalhava como videomaker e fotógrafo, fez dois cursos, apertou muita massa em casa e abriu sua padaria, a Migalha, na semana passada, na Vila Clementino.

O resultado da coragem é atrair a clientela em plena hora do almoço pelo cheiro da primeira fornada, que sai ao meio-dia. São opções de baguete, ciabatta, pão de campanha, brioche e focaccia, que ele assa em sabores tradicionais e também com inclusões de embutidos, queijos, castanhas e frutas. Todos eles são feitos com farinha francesa (influência do DNA francês do Ateliê do Boulanger, onde fez curso), start de fermento biológico e fermentação de 48 horas, assados no forno de lastro. O resultado são bonitos alvéolos e casca crocante.

Pão de campanha da Padaria Migalha, na Vila Clementino Foto: Gabriela Biló|Estadão

A padaria é vizinha da microcafeteria Clemente, já tratada aqui no Paladar, e a busca pelo imóvel contou com a ajuda da barista Tatiana Rocha. A ideia é que as casas, ainda isoladas numa região sem muitas opções gastronômicas, sejam parceiras - Maurício não quer vender café, por exemplo, para seu cliente comprar na porta ao lado.

Mas o hoje padeiro, que sempre curtiu cozinhar e durante temporada na Europa trabalhou como ajudante de cozinha, quer ter algumas opções de lanche feitos com seus próprios pães, além de receitas que podem ser comidas do jeito que saem do forno, como a focaccia de figo com presunto serrano e queijo brie ou a de pimentões com cebola-roxa (R$ 22 a inteira, ou R$ 11 a meia).

O padeiro Maurício Nascimento, da Migalha Foto: Gabriela Biló|Estadão

Entre os pães da casa, há sempre os tradicionais pão de campanha (R$ 12), baguete (R$ 8) e ciabatta (R$ 8), a partir daí vêm as variações, como o pão de campanha com nozes (R$ 14), e as baguetes de mirtilo com queijo brie, a de nozes com gorgonzola ou a de tomate seco com parmesão e manjericão (R$ 16 cada uma).

Bancos altos na bancada interna convidam o cliente a passar o tempo, e em breve mesinhas serão dispostas do lado de fora, para fazer companhia às mesas da cafeteria Clemente. Ajudam no atendimento o irmão de Maurício, Rubens, também designer, e eventualmente a mãe deles, Denise, com simpatia talhada para servir ao público.

SERVIÇO

Padaria Migalha R. Coronel Lisboa, 661, Vila Clementino Funcionamento: 12h/19h (fecha dom. e seg.)

Fachada da Migalha, que atrai passantes com o cheiro das fornadas Foto: Gabriela Biló|Estadão

 

O designer Maurício Nascimento não testou previamente seus pães com assinaturas mensais ou vendas pelo Instagram, como tem acontecido com muitos aprendizes de padeiro pela cidade. No intervalo de um ano, ele saiu do audiovisual, onde trabalhava como videomaker e fotógrafo, fez dois cursos, apertou muita massa em casa e abriu sua padaria, a Migalha, na semana passada, na Vila Clementino.

O resultado da coragem é atrair a clientela em plena hora do almoço pelo cheiro da primeira fornada, que sai ao meio-dia. São opções de baguete, ciabatta, pão de campanha, brioche e focaccia, que ele assa em sabores tradicionais e também com inclusões de embutidos, queijos, castanhas e frutas. Todos eles são feitos com farinha francesa (influência do DNA francês do Ateliê do Boulanger, onde fez curso), start de fermento biológico e fermentação de 48 horas, assados no forno de lastro. O resultado são bonitos alvéolos e casca crocante.

Pão de campanha da Padaria Migalha, na Vila Clementino Foto: Gabriela Biló|Estadão

A padaria é vizinha da microcafeteria Clemente, já tratada aqui no Paladar, e a busca pelo imóvel contou com a ajuda da barista Tatiana Rocha. A ideia é que as casas, ainda isoladas numa região sem muitas opções gastronômicas, sejam parceiras - Maurício não quer vender café, por exemplo, para seu cliente comprar na porta ao lado.

Mas o hoje padeiro, que sempre curtiu cozinhar e durante temporada na Europa trabalhou como ajudante de cozinha, quer ter algumas opções de lanche feitos com seus próprios pães, além de receitas que podem ser comidas do jeito que saem do forno, como a focaccia de figo com presunto serrano e queijo brie ou a de pimentões com cebola-roxa (R$ 22 a inteira, ou R$ 11 a meia).

O padeiro Maurício Nascimento, da Migalha Foto: Gabriela Biló|Estadão

Entre os pães da casa, há sempre os tradicionais pão de campanha (R$ 12), baguete (R$ 8) e ciabatta (R$ 8), a partir daí vêm as variações, como o pão de campanha com nozes (R$ 14), e as baguetes de mirtilo com queijo brie, a de nozes com gorgonzola ou a de tomate seco com parmesão e manjericão (R$ 16 cada uma).

Bancos altos na bancada interna convidam o cliente a passar o tempo, e em breve mesinhas serão dispostas do lado de fora, para fazer companhia às mesas da cafeteria Clemente. Ajudam no atendimento o irmão de Maurício, Rubens, também designer, e eventualmente a mãe deles, Denise, com simpatia talhada para servir ao público.

SERVIÇO

Padaria Migalha R. Coronel Lisboa, 661, Vila Clementino Funcionamento: 12h/19h (fecha dom. e seg.)

Fachada da Migalha, que atrai passantes com o cheiro das fornadas Foto: Gabriela Biló|Estadão

 

O designer Maurício Nascimento não testou previamente seus pães com assinaturas mensais ou vendas pelo Instagram, como tem acontecido com muitos aprendizes de padeiro pela cidade. No intervalo de um ano, ele saiu do audiovisual, onde trabalhava como videomaker e fotógrafo, fez dois cursos, apertou muita massa em casa e abriu sua padaria, a Migalha, na semana passada, na Vila Clementino.

O resultado da coragem é atrair a clientela em plena hora do almoço pelo cheiro da primeira fornada, que sai ao meio-dia. São opções de baguete, ciabatta, pão de campanha, brioche e focaccia, que ele assa em sabores tradicionais e também com inclusões de embutidos, queijos, castanhas e frutas. Todos eles são feitos com farinha francesa (influência do DNA francês do Ateliê do Boulanger, onde fez curso), start de fermento biológico e fermentação de 48 horas, assados no forno de lastro. O resultado são bonitos alvéolos e casca crocante.

Pão de campanha da Padaria Migalha, na Vila Clementino Foto: Gabriela Biló|Estadão

A padaria é vizinha da microcafeteria Clemente, já tratada aqui no Paladar, e a busca pelo imóvel contou com a ajuda da barista Tatiana Rocha. A ideia é que as casas, ainda isoladas numa região sem muitas opções gastronômicas, sejam parceiras - Maurício não quer vender café, por exemplo, para seu cliente comprar na porta ao lado.

Mas o hoje padeiro, que sempre curtiu cozinhar e durante temporada na Europa trabalhou como ajudante de cozinha, quer ter algumas opções de lanche feitos com seus próprios pães, além de receitas que podem ser comidas do jeito que saem do forno, como a focaccia de figo com presunto serrano e queijo brie ou a de pimentões com cebola-roxa (R$ 22 a inteira, ou R$ 11 a meia).

O padeiro Maurício Nascimento, da Migalha Foto: Gabriela Biló|Estadão

Entre os pães da casa, há sempre os tradicionais pão de campanha (R$ 12), baguete (R$ 8) e ciabatta (R$ 8), a partir daí vêm as variações, como o pão de campanha com nozes (R$ 14), e as baguetes de mirtilo com queijo brie, a de nozes com gorgonzola ou a de tomate seco com parmesão e manjericão (R$ 16 cada uma).

Bancos altos na bancada interna convidam o cliente a passar o tempo, e em breve mesinhas serão dispostas do lado de fora, para fazer companhia às mesas da cafeteria Clemente. Ajudam no atendimento o irmão de Maurício, Rubens, também designer, e eventualmente a mãe deles, Denise, com simpatia talhada para servir ao público.

SERVIÇO

Padaria Migalha R. Coronel Lisboa, 661, Vila Clementino Funcionamento: 12h/19h (fecha dom. e seg.)

Fachada da Migalha, que atrai passantes com o cheiro das fornadas Foto: Gabriela Biló|Estadão

 

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