França inaugura Cidade Internacional da Gastronomia e do Vinho


Local fica no 'quilômetro zero' da rota dos grandes vinhos e próximo ao centro histórico de Dijon

Por AFP
Garçonete coloca vinho em uma taça em Dijon, na França Foto: Jeff Pachoud/AFP

A cidade de Dijon, no leste da França, inaugurou na sexta-feira, 6, sua Cidade Internacional da Gastronomia e do Vinho (CIGV), "um lugar único para celebrar a boa vida francesa", patrimônio da Humanidade.

"Não é única apenas na França, é única no mundo", afirmou o ex-presidente François Hollande, que em 2013 decidiu construir quatro "Cidades da Gastronomia" para celebrar "a cultura gastronômica dos franceses", declarada Patrimônio da Humanidade em 2010.

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Dijon, no coração da Borgonha, concentra esse conhecimento em um terreno de 6,5 hectares, no antigo hospital do Espírito Santo. "É deslumbrante. É um casamento entre gastronomia, vinho, cultura, pedagogia...", acrescentou Hollande. 

Pessoas visitando o primeiro dia no Centro Internacional de Gastronomia e Vinho de Dijon, na França, em 6 de maio de 2022 Foto: Jeff Pachoud/AFP

Localizado entre a cidade e os vinhedos, o local é o "quilômetro zero da Rota dos Grandes Vinhos e fica às portas do centro histórico de Dijon", disse Jérémie Penquer, diretor de valorização de grandes projetos da cidade. 

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Com um investimento de 250 milhões de euros em obras, financiadas a 90% pelo setor privado, este vasto espaço vai explicar, por meio do cardápio, a gastronomia francesa. 

Quatro exposições narram assim a história, a confeitaria, os vinhedos da Borgonha e a arte de cozinhar. O local abriga dois restaurantes do chef Eric Pras, com três estrelas Michelin, e uma adega que oferece taças de 250 vinhos diferentes.

Garçonete coloca vinho em uma taça em Dijon, na França Foto: Jeff Pachoud/AFP

A cidade de Dijon, no leste da França, inaugurou na sexta-feira, 6, sua Cidade Internacional da Gastronomia e do Vinho (CIGV), "um lugar único para celebrar a boa vida francesa", patrimônio da Humanidade.

"Não é única apenas na França, é única no mundo", afirmou o ex-presidente François Hollande, que em 2013 decidiu construir quatro "Cidades da Gastronomia" para celebrar "a cultura gastronômica dos franceses", declarada Patrimônio da Humanidade em 2010.

Dijon, no coração da Borgonha, concentra esse conhecimento em um terreno de 6,5 hectares, no antigo hospital do Espírito Santo. "É deslumbrante. É um casamento entre gastronomia, vinho, cultura, pedagogia...", acrescentou Hollande. 

Pessoas visitando o primeiro dia no Centro Internacional de Gastronomia e Vinho de Dijon, na França, em 6 de maio de 2022 Foto: Jeff Pachoud/AFP

Localizado entre a cidade e os vinhedos, o local é o "quilômetro zero da Rota dos Grandes Vinhos e fica às portas do centro histórico de Dijon", disse Jérémie Penquer, diretor de valorização de grandes projetos da cidade. 

Com um investimento de 250 milhões de euros em obras, financiadas a 90% pelo setor privado, este vasto espaço vai explicar, por meio do cardápio, a gastronomia francesa. 

Quatro exposições narram assim a história, a confeitaria, os vinhedos da Borgonha e a arte de cozinhar. O local abriga dois restaurantes do chef Eric Pras, com três estrelas Michelin, e uma adega que oferece taças de 250 vinhos diferentes.

Garçonete coloca vinho em uma taça em Dijon, na França Foto: Jeff Pachoud/AFP

A cidade de Dijon, no leste da França, inaugurou na sexta-feira, 6, sua Cidade Internacional da Gastronomia e do Vinho (CIGV), "um lugar único para celebrar a boa vida francesa", patrimônio da Humanidade.

"Não é única apenas na França, é única no mundo", afirmou o ex-presidente François Hollande, que em 2013 decidiu construir quatro "Cidades da Gastronomia" para celebrar "a cultura gastronômica dos franceses", declarada Patrimônio da Humanidade em 2010.

Dijon, no coração da Borgonha, concentra esse conhecimento em um terreno de 6,5 hectares, no antigo hospital do Espírito Santo. "É deslumbrante. É um casamento entre gastronomia, vinho, cultura, pedagogia...", acrescentou Hollande. 

Pessoas visitando o primeiro dia no Centro Internacional de Gastronomia e Vinho de Dijon, na França, em 6 de maio de 2022 Foto: Jeff Pachoud/AFP

Localizado entre a cidade e os vinhedos, o local é o "quilômetro zero da Rota dos Grandes Vinhos e fica às portas do centro histórico de Dijon", disse Jérémie Penquer, diretor de valorização de grandes projetos da cidade. 

Com um investimento de 250 milhões de euros em obras, financiadas a 90% pelo setor privado, este vasto espaço vai explicar, por meio do cardápio, a gastronomia francesa. 

Quatro exposições narram assim a história, a confeitaria, os vinhedos da Borgonha e a arte de cozinhar. O local abriga dois restaurantes do chef Eric Pras, com três estrelas Michelin, e uma adega que oferece taças de 250 vinhos diferentes.

Garçonete coloca vinho em uma taça em Dijon, na França Foto: Jeff Pachoud/AFP

A cidade de Dijon, no leste da França, inaugurou na sexta-feira, 6, sua Cidade Internacional da Gastronomia e do Vinho (CIGV), "um lugar único para celebrar a boa vida francesa", patrimônio da Humanidade.

"Não é única apenas na França, é única no mundo", afirmou o ex-presidente François Hollande, que em 2013 decidiu construir quatro "Cidades da Gastronomia" para celebrar "a cultura gastronômica dos franceses", declarada Patrimônio da Humanidade em 2010.

Dijon, no coração da Borgonha, concentra esse conhecimento em um terreno de 6,5 hectares, no antigo hospital do Espírito Santo. "É deslumbrante. É um casamento entre gastronomia, vinho, cultura, pedagogia...", acrescentou Hollande. 

Pessoas visitando o primeiro dia no Centro Internacional de Gastronomia e Vinho de Dijon, na França, em 6 de maio de 2022 Foto: Jeff Pachoud/AFP

Localizado entre a cidade e os vinhedos, o local é o "quilômetro zero da Rota dos Grandes Vinhos e fica às portas do centro histórico de Dijon", disse Jérémie Penquer, diretor de valorização de grandes projetos da cidade. 

Com um investimento de 250 milhões de euros em obras, financiadas a 90% pelo setor privado, este vasto espaço vai explicar, por meio do cardápio, a gastronomia francesa. 

Quatro exposições narram assim a história, a confeitaria, os vinhedos da Borgonha e a arte de cozinhar. O local abriga dois restaurantes do chef Eric Pras, com três estrelas Michelin, e uma adega que oferece taças de 250 vinhos diferentes.

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