Bar Guilhotina abre as portas no Baixo Pinheiros


Ali, o bartender Márcio Silva quer passar a "guilhotina" nas frescuras da coquetelaria e fazer da experiência com drinques algo mais despretensioso

Por Renata Mesquita

Depois da profusão de inaugurações de bares de cerveja artesanal, Pinheiros, agora não para de ganhar novos bares de coquetelaria. Primeiro, foi o Negroni, que abriu em maio, depois o Guarita, em junho, e ontem (14) o Guilhotina abriu as portas. O bar é despojado, sem frescuras, mas o melhor ali é a carta de drinques: eles são autorais, porém nada mirabolantes.

Despojado. Fachada do novo bar no Baixo Pinheiros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O experiente Márcio Silva, barman que inaugurou o SubAstor, é o sócio-responsável pela preparação e pelo preparo dos drinques. A carta tem oito opções de coquetéis, todos de sua autoria e com preço fixo de R$ 29. O rabo de flamingo (uma clara brincadeira com o rabo de galo) leva cachaça infusionada com abacaxi, vermute e bitter, e no maldade pouca é bobagem vai rum com especiarias, bourbon e club soda. 

continua após a publicidade

A ideia do bartender é introduzir novidades aos poucos e servir também os clássicos, que não estão no cardápio, mas são feitos ali com competência. "Pode pedir o que quiser. Se eu souber fazer, faço, se não, basta me ensinar que eu faço também", brinca ele. 

Nesta primeira semana de funcionamento, o bar já recebe um convidado especial, o bartender sueco Alex Skarlen, que vai comandar as coqueteleiras ao lado de Márcio. 

Bar. O balcão de 7 metros. Foto: Leo Feltran|Divulgação
continua após a publicidade

O nome Guilhotina tem uma explicação: "Queremos passar a guilhotina nas frescuras que a coquetelaria passa a impressão de ter. É para ser uma experiência gostosa e despretensiosa", diz Márcio.

O ambienteé descontraído -- e foi projetado para isso, com as paredes descascadas com tijolo aparente, pé-direito alto e tubulação à vista, com o piso original da casa, como tantos bares e restaurantes abertos nos últimos tempos. Mas é um lugar simpático e informal, com as bancadas altas, uma varanda e algumas mesas na calçada.

A sugestão é você se acomodar em um dos bancos do extenso balcão, onde os bartenders trabalham de costas para uma enorme parede com uma prateleira moderna que acomoda plantas, garrafas e bugigangas de bar até a base das telhas. 

continua após a publicidade
O drinque Maldade pouca é bobagem. Foto: Leo Feltran|Divulgação

Márcio e os sócios, Marcello Nazareth e Rafael Berçot, também decidiram descomplicar a cozinha. De hoje até o fim do ano, saem apenas três opções de petiscos, um sanduíche de barriga de porco (R$ 22), empanadas queimadinhas em diferentes sabores (R$ 9 a unidade, como carne, ricota com espinafre e calabresa com queijo) e alguns beliscos untuosos que vão bem com os etílicos, como a porção de salame italiano (R$ 11). 

Mas, se você busca cerveja artesanal, vá a outro bar. Ali tem apenas duas opções, Stella Artois ou Estrella Galícia, ambas a R$ 10 (long neck).

continua após a publicidade

SERVIÇO

GUILHOTINA  R. Costa Carvalho, 84, Pinheiros Tel: 3031-0955 Horário de funcionamento: 17h/1h (fecha seg., terç., e dom.)

Depois da profusão de inaugurações de bares de cerveja artesanal, Pinheiros, agora não para de ganhar novos bares de coquetelaria. Primeiro, foi o Negroni, que abriu em maio, depois o Guarita, em junho, e ontem (14) o Guilhotina abriu as portas. O bar é despojado, sem frescuras, mas o melhor ali é a carta de drinques: eles são autorais, porém nada mirabolantes.

Despojado. Fachada do novo bar no Baixo Pinheiros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O experiente Márcio Silva, barman que inaugurou o SubAstor, é o sócio-responsável pela preparação e pelo preparo dos drinques. A carta tem oito opções de coquetéis, todos de sua autoria e com preço fixo de R$ 29. O rabo de flamingo (uma clara brincadeira com o rabo de galo) leva cachaça infusionada com abacaxi, vermute e bitter, e no maldade pouca é bobagem vai rum com especiarias, bourbon e club soda. 

A ideia do bartender é introduzir novidades aos poucos e servir também os clássicos, que não estão no cardápio, mas são feitos ali com competência. "Pode pedir o que quiser. Se eu souber fazer, faço, se não, basta me ensinar que eu faço também", brinca ele. 

Nesta primeira semana de funcionamento, o bar já recebe um convidado especial, o bartender sueco Alex Skarlen, que vai comandar as coqueteleiras ao lado de Márcio. 

Bar. O balcão de 7 metros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O nome Guilhotina tem uma explicação: "Queremos passar a guilhotina nas frescuras que a coquetelaria passa a impressão de ter. É para ser uma experiência gostosa e despretensiosa", diz Márcio.

O ambienteé descontraído -- e foi projetado para isso, com as paredes descascadas com tijolo aparente, pé-direito alto e tubulação à vista, com o piso original da casa, como tantos bares e restaurantes abertos nos últimos tempos. Mas é um lugar simpático e informal, com as bancadas altas, uma varanda e algumas mesas na calçada.

A sugestão é você se acomodar em um dos bancos do extenso balcão, onde os bartenders trabalham de costas para uma enorme parede com uma prateleira moderna que acomoda plantas, garrafas e bugigangas de bar até a base das telhas. 

O drinque Maldade pouca é bobagem. Foto: Leo Feltran|Divulgação

Márcio e os sócios, Marcello Nazareth e Rafael Berçot, também decidiram descomplicar a cozinha. De hoje até o fim do ano, saem apenas três opções de petiscos, um sanduíche de barriga de porco (R$ 22), empanadas queimadinhas em diferentes sabores (R$ 9 a unidade, como carne, ricota com espinafre e calabresa com queijo) e alguns beliscos untuosos que vão bem com os etílicos, como a porção de salame italiano (R$ 11). 

Mas, se você busca cerveja artesanal, vá a outro bar. Ali tem apenas duas opções, Stella Artois ou Estrella Galícia, ambas a R$ 10 (long neck).

SERVIÇO

GUILHOTINA  R. Costa Carvalho, 84, Pinheiros Tel: 3031-0955 Horário de funcionamento: 17h/1h (fecha seg., terç., e dom.)

Depois da profusão de inaugurações de bares de cerveja artesanal, Pinheiros, agora não para de ganhar novos bares de coquetelaria. Primeiro, foi o Negroni, que abriu em maio, depois o Guarita, em junho, e ontem (14) o Guilhotina abriu as portas. O bar é despojado, sem frescuras, mas o melhor ali é a carta de drinques: eles são autorais, porém nada mirabolantes.

Despojado. Fachada do novo bar no Baixo Pinheiros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O experiente Márcio Silva, barman que inaugurou o SubAstor, é o sócio-responsável pela preparação e pelo preparo dos drinques. A carta tem oito opções de coquetéis, todos de sua autoria e com preço fixo de R$ 29. O rabo de flamingo (uma clara brincadeira com o rabo de galo) leva cachaça infusionada com abacaxi, vermute e bitter, e no maldade pouca é bobagem vai rum com especiarias, bourbon e club soda. 

A ideia do bartender é introduzir novidades aos poucos e servir também os clássicos, que não estão no cardápio, mas são feitos ali com competência. "Pode pedir o que quiser. Se eu souber fazer, faço, se não, basta me ensinar que eu faço também", brinca ele. 

Nesta primeira semana de funcionamento, o bar já recebe um convidado especial, o bartender sueco Alex Skarlen, que vai comandar as coqueteleiras ao lado de Márcio. 

Bar. O balcão de 7 metros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O nome Guilhotina tem uma explicação: "Queremos passar a guilhotina nas frescuras que a coquetelaria passa a impressão de ter. É para ser uma experiência gostosa e despretensiosa", diz Márcio.

O ambienteé descontraído -- e foi projetado para isso, com as paredes descascadas com tijolo aparente, pé-direito alto e tubulação à vista, com o piso original da casa, como tantos bares e restaurantes abertos nos últimos tempos. Mas é um lugar simpático e informal, com as bancadas altas, uma varanda e algumas mesas na calçada.

A sugestão é você se acomodar em um dos bancos do extenso balcão, onde os bartenders trabalham de costas para uma enorme parede com uma prateleira moderna que acomoda plantas, garrafas e bugigangas de bar até a base das telhas. 

O drinque Maldade pouca é bobagem. Foto: Leo Feltran|Divulgação

Márcio e os sócios, Marcello Nazareth e Rafael Berçot, também decidiram descomplicar a cozinha. De hoje até o fim do ano, saem apenas três opções de petiscos, um sanduíche de barriga de porco (R$ 22), empanadas queimadinhas em diferentes sabores (R$ 9 a unidade, como carne, ricota com espinafre e calabresa com queijo) e alguns beliscos untuosos que vão bem com os etílicos, como a porção de salame italiano (R$ 11). 

Mas, se você busca cerveja artesanal, vá a outro bar. Ali tem apenas duas opções, Stella Artois ou Estrella Galícia, ambas a R$ 10 (long neck).

SERVIÇO

GUILHOTINA  R. Costa Carvalho, 84, Pinheiros Tel: 3031-0955 Horário de funcionamento: 17h/1h (fecha seg., terç., e dom.)

Depois da profusão de inaugurações de bares de cerveja artesanal, Pinheiros, agora não para de ganhar novos bares de coquetelaria. Primeiro, foi o Negroni, que abriu em maio, depois o Guarita, em junho, e ontem (14) o Guilhotina abriu as portas. O bar é despojado, sem frescuras, mas o melhor ali é a carta de drinques: eles são autorais, porém nada mirabolantes.

Despojado. Fachada do novo bar no Baixo Pinheiros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O experiente Márcio Silva, barman que inaugurou o SubAstor, é o sócio-responsável pela preparação e pelo preparo dos drinques. A carta tem oito opções de coquetéis, todos de sua autoria e com preço fixo de R$ 29. O rabo de flamingo (uma clara brincadeira com o rabo de galo) leva cachaça infusionada com abacaxi, vermute e bitter, e no maldade pouca é bobagem vai rum com especiarias, bourbon e club soda. 

A ideia do bartender é introduzir novidades aos poucos e servir também os clássicos, que não estão no cardápio, mas são feitos ali com competência. "Pode pedir o que quiser. Se eu souber fazer, faço, se não, basta me ensinar que eu faço também", brinca ele. 

Nesta primeira semana de funcionamento, o bar já recebe um convidado especial, o bartender sueco Alex Skarlen, que vai comandar as coqueteleiras ao lado de Márcio. 

Bar. O balcão de 7 metros. Foto: Leo Feltran|Divulgação

O nome Guilhotina tem uma explicação: "Queremos passar a guilhotina nas frescuras que a coquetelaria passa a impressão de ter. É para ser uma experiência gostosa e despretensiosa", diz Márcio.

O ambienteé descontraído -- e foi projetado para isso, com as paredes descascadas com tijolo aparente, pé-direito alto e tubulação à vista, com o piso original da casa, como tantos bares e restaurantes abertos nos últimos tempos. Mas é um lugar simpático e informal, com as bancadas altas, uma varanda e algumas mesas na calçada.

A sugestão é você se acomodar em um dos bancos do extenso balcão, onde os bartenders trabalham de costas para uma enorme parede com uma prateleira moderna que acomoda plantas, garrafas e bugigangas de bar até a base das telhas. 

O drinque Maldade pouca é bobagem. Foto: Leo Feltran|Divulgação

Márcio e os sócios, Marcello Nazareth e Rafael Berçot, também decidiram descomplicar a cozinha. De hoje até o fim do ano, saem apenas três opções de petiscos, um sanduíche de barriga de porco (R$ 22), empanadas queimadinhas em diferentes sabores (R$ 9 a unidade, como carne, ricota com espinafre e calabresa com queijo) e alguns beliscos untuosos que vão bem com os etílicos, como a porção de salame italiano (R$ 11). 

Mas, se você busca cerveja artesanal, vá a outro bar. Ali tem apenas duas opções, Stella Artois ou Estrella Galícia, ambas a R$ 10 (long neck).

SERVIÇO

GUILHOTINA  R. Costa Carvalho, 84, Pinheiros Tel: 3031-0955 Horário de funcionamento: 17h/1h (fecha seg., terç., e dom.)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.