Bar da cervejaria Hoegaarden abre no Largo da Batata


A marca inaugura endereço abastecido com cervejas especiais, inclusive chope importado da Bélgica, e cardápio assinado pelo chef Raphael Despirite

Por Renata Helena Rodrigues 
Atualização:

ESPECIAL PARA O ESTADO

Os arredores do Largo da Batata não param de se transformar. Reforçando as boas novas na região, abriu nesta terça-feira o Hoegaarden Greenhouse, bar da marca belga que faz parte do portfólio da AB Inbev. 

A novidade se destaca no cenário do Largo por um motivo peculiar: a quantidade de plantas que enfeitam seu interior. Além de paredes cobertas de vegetação, há vasos pendendo do teto e uma área aberta pontuada por cinco árvores – no total, são 264 plantas de 28 espécies. 

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A casa tem cinco torneiras de chope, uma delas dedicada à bebida importada da Bélgica Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Instalado a poucos metros da Rua Guaicuí, que virou centro do agito na região com hits como o Pitico, o Hoegaarden Greenhouse chega para engrossar o time de bares administrados pela Ambev no Brasil. A gigante das bebidas vem ampliando sua atuação no ramo com casas como o Goose Island Brewhouse, a rede Bar do Urso e o Toca do Urso, este em Ribeirão Preto. 

No endereço recém-inaugurado, o clima é informal e os clientes fazem o próprio serviço, pedindo no balcão ou em totens de autoatendimento.

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Para abastecer os copos, a aposta é o chope witbier da Hoegaarden – uma novidade, já que a cerveja só chegava ao Brasil engarrafada. Produzida na Bélgica, a bebida será vendida, ao menos por ora, somente na casa. Servida com uma fatia de laranja, custa de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). 

Das cinco torneiras devem sair cervejas que seguem estilos da escola belga. Hoje, estão disponíveis duas receitas fabricadas na vizinha Goose Island. São elas: belgian IPA e belgian blond ale – de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). Chama a atenção também uma torre de infusão: ali, ervas e frutas entram em contato com a cerveja emprestando sabor e aroma à bebida.

Mais de 264 plantas de 28 espécies enfeitam o salão do bar. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Completando a seleção etílica, a enxuta carta de drinques é assinada por Alê D’Agostino, do Apothek. Entre os coquetéis autorais, o greenhouse sour (R$ 35) é fresco e cítrico, com gim, chá-verde, limão, mel e clara.

Mantendo a parceria dos outros bares do grupo, quem assina o cardápio é Raphael Despirite, do restaurante Marcel. “Busquei referências em receitas belgas, mas pensando em algo descontraído, para compartilhar”, explica o chef. 

No balcão, diante da cozinha aberta, os clientes podem montar suas próprias tábuas, escolhendo um item de charcutaria, uma pastinha e um legume – uma combinação possível é a de pasta de ricota, abobrinha confitada e salame de presunto cru (R$ 33). O combo vem guarnecido de uma focaccia produzida pela Padaria da Esquina com exclusividade para a casa. 

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O mesmo pão, que leva laranja e semente de coentro na receita, é base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba (R$ 33). Seguindo a tradição belga, há porção de batata frita (R$ 11) e waffle com mel e sour cream (R$ 11) para a sobremesa.

Pão da Padaria da Esquina comlaranja esemente de coentro na receitaé base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SERVIÇO

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Hoegaarden Greenhouse

R. Fernão Dias, 672, Pinheiros

Telefone: 3031-5099

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Horário de funcionamento: 12h/0h (qui. a sáb. até 1h; dom. até 22h; fecha seg.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

Os arredores do Largo da Batata não param de se transformar. Reforçando as boas novas na região, abriu nesta terça-feira o Hoegaarden Greenhouse, bar da marca belga que faz parte do portfólio da AB Inbev. 

A novidade se destaca no cenário do Largo por um motivo peculiar: a quantidade de plantas que enfeitam seu interior. Além de paredes cobertas de vegetação, há vasos pendendo do teto e uma área aberta pontuada por cinco árvores – no total, são 264 plantas de 28 espécies. 

A casa tem cinco torneiras de chope, uma delas dedicada à bebida importada da Bélgica Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Instalado a poucos metros da Rua Guaicuí, que virou centro do agito na região com hits como o Pitico, o Hoegaarden Greenhouse chega para engrossar o time de bares administrados pela Ambev no Brasil. A gigante das bebidas vem ampliando sua atuação no ramo com casas como o Goose Island Brewhouse, a rede Bar do Urso e o Toca do Urso, este em Ribeirão Preto. 

No endereço recém-inaugurado, o clima é informal e os clientes fazem o próprio serviço, pedindo no balcão ou em totens de autoatendimento.

Para abastecer os copos, a aposta é o chope witbier da Hoegaarden – uma novidade, já que a cerveja só chegava ao Brasil engarrafada. Produzida na Bélgica, a bebida será vendida, ao menos por ora, somente na casa. Servida com uma fatia de laranja, custa de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). 

Das cinco torneiras devem sair cervejas que seguem estilos da escola belga. Hoje, estão disponíveis duas receitas fabricadas na vizinha Goose Island. São elas: belgian IPA e belgian blond ale – de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). Chama a atenção também uma torre de infusão: ali, ervas e frutas entram em contato com a cerveja emprestando sabor e aroma à bebida.

Mais de 264 plantas de 28 espécies enfeitam o salão do bar. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Completando a seleção etílica, a enxuta carta de drinques é assinada por Alê D’Agostino, do Apothek. Entre os coquetéis autorais, o greenhouse sour (R$ 35) é fresco e cítrico, com gim, chá-verde, limão, mel e clara.

Mantendo a parceria dos outros bares do grupo, quem assina o cardápio é Raphael Despirite, do restaurante Marcel. “Busquei referências em receitas belgas, mas pensando em algo descontraído, para compartilhar”, explica o chef. 

No balcão, diante da cozinha aberta, os clientes podem montar suas próprias tábuas, escolhendo um item de charcutaria, uma pastinha e um legume – uma combinação possível é a de pasta de ricota, abobrinha confitada e salame de presunto cru (R$ 33). O combo vem guarnecido de uma focaccia produzida pela Padaria da Esquina com exclusividade para a casa. 

O mesmo pão, que leva laranja e semente de coentro na receita, é base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba (R$ 33). Seguindo a tradição belga, há porção de batata frita (R$ 11) e waffle com mel e sour cream (R$ 11) para a sobremesa.

Pão da Padaria da Esquina comlaranja esemente de coentro na receitaé base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SERVIÇO

Hoegaarden Greenhouse

R. Fernão Dias, 672, Pinheiros

Telefone: 3031-5099

Horário de funcionamento: 12h/0h (qui. a sáb. até 1h; dom. até 22h; fecha seg.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

Os arredores do Largo da Batata não param de se transformar. Reforçando as boas novas na região, abriu nesta terça-feira o Hoegaarden Greenhouse, bar da marca belga que faz parte do portfólio da AB Inbev. 

A novidade se destaca no cenário do Largo por um motivo peculiar: a quantidade de plantas que enfeitam seu interior. Além de paredes cobertas de vegetação, há vasos pendendo do teto e uma área aberta pontuada por cinco árvores – no total, são 264 plantas de 28 espécies. 

A casa tem cinco torneiras de chope, uma delas dedicada à bebida importada da Bélgica Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Instalado a poucos metros da Rua Guaicuí, que virou centro do agito na região com hits como o Pitico, o Hoegaarden Greenhouse chega para engrossar o time de bares administrados pela Ambev no Brasil. A gigante das bebidas vem ampliando sua atuação no ramo com casas como o Goose Island Brewhouse, a rede Bar do Urso e o Toca do Urso, este em Ribeirão Preto. 

No endereço recém-inaugurado, o clima é informal e os clientes fazem o próprio serviço, pedindo no balcão ou em totens de autoatendimento.

Para abastecer os copos, a aposta é o chope witbier da Hoegaarden – uma novidade, já que a cerveja só chegava ao Brasil engarrafada. Produzida na Bélgica, a bebida será vendida, ao menos por ora, somente na casa. Servida com uma fatia de laranja, custa de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). 

Das cinco torneiras devem sair cervejas que seguem estilos da escola belga. Hoje, estão disponíveis duas receitas fabricadas na vizinha Goose Island. São elas: belgian IPA e belgian blond ale – de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). Chama a atenção também uma torre de infusão: ali, ervas e frutas entram em contato com a cerveja emprestando sabor e aroma à bebida.

Mais de 264 plantas de 28 espécies enfeitam o salão do bar. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Completando a seleção etílica, a enxuta carta de drinques é assinada por Alê D’Agostino, do Apothek. Entre os coquetéis autorais, o greenhouse sour (R$ 35) é fresco e cítrico, com gim, chá-verde, limão, mel e clara.

Mantendo a parceria dos outros bares do grupo, quem assina o cardápio é Raphael Despirite, do restaurante Marcel. “Busquei referências em receitas belgas, mas pensando em algo descontraído, para compartilhar”, explica o chef. 

No balcão, diante da cozinha aberta, os clientes podem montar suas próprias tábuas, escolhendo um item de charcutaria, uma pastinha e um legume – uma combinação possível é a de pasta de ricota, abobrinha confitada e salame de presunto cru (R$ 33). O combo vem guarnecido de uma focaccia produzida pela Padaria da Esquina com exclusividade para a casa. 

O mesmo pão, que leva laranja e semente de coentro na receita, é base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba (R$ 33). Seguindo a tradição belga, há porção de batata frita (R$ 11) e waffle com mel e sour cream (R$ 11) para a sobremesa.

Pão da Padaria da Esquina comlaranja esemente de coentro na receitaé base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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R. Fernão Dias, 672, Pinheiros

Telefone: 3031-5099

Horário de funcionamento: 12h/0h (qui. a sáb. até 1h; dom. até 22h; fecha seg.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

Os arredores do Largo da Batata não param de se transformar. Reforçando as boas novas na região, abriu nesta terça-feira o Hoegaarden Greenhouse, bar da marca belga que faz parte do portfólio da AB Inbev. 

A novidade se destaca no cenário do Largo por um motivo peculiar: a quantidade de plantas que enfeitam seu interior. Além de paredes cobertas de vegetação, há vasos pendendo do teto e uma área aberta pontuada por cinco árvores – no total, são 264 plantas de 28 espécies. 

A casa tem cinco torneiras de chope, uma delas dedicada à bebida importada da Bélgica Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Instalado a poucos metros da Rua Guaicuí, que virou centro do agito na região com hits como o Pitico, o Hoegaarden Greenhouse chega para engrossar o time de bares administrados pela Ambev no Brasil. A gigante das bebidas vem ampliando sua atuação no ramo com casas como o Goose Island Brewhouse, a rede Bar do Urso e o Toca do Urso, este em Ribeirão Preto. 

No endereço recém-inaugurado, o clima é informal e os clientes fazem o próprio serviço, pedindo no balcão ou em totens de autoatendimento.

Para abastecer os copos, a aposta é o chope witbier da Hoegaarden – uma novidade, já que a cerveja só chegava ao Brasil engarrafada. Produzida na Bélgica, a bebida será vendida, ao menos por ora, somente na casa. Servida com uma fatia de laranja, custa de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). 

Das cinco torneiras devem sair cervejas que seguem estilos da escola belga. Hoje, estão disponíveis duas receitas fabricadas na vizinha Goose Island. São elas: belgian IPA e belgian blond ale – de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). Chama a atenção também uma torre de infusão: ali, ervas e frutas entram em contato com a cerveja emprestando sabor e aroma à bebida.

Mais de 264 plantas de 28 espécies enfeitam o salão do bar. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Completando a seleção etílica, a enxuta carta de drinques é assinada por Alê D’Agostino, do Apothek. Entre os coquetéis autorais, o greenhouse sour (R$ 35) é fresco e cítrico, com gim, chá-verde, limão, mel e clara.

Mantendo a parceria dos outros bares do grupo, quem assina o cardápio é Raphael Despirite, do restaurante Marcel. “Busquei referências em receitas belgas, mas pensando em algo descontraído, para compartilhar”, explica o chef. 

No balcão, diante da cozinha aberta, os clientes podem montar suas próprias tábuas, escolhendo um item de charcutaria, uma pastinha e um legume – uma combinação possível é a de pasta de ricota, abobrinha confitada e salame de presunto cru (R$ 33). O combo vem guarnecido de uma focaccia produzida pela Padaria da Esquina com exclusividade para a casa. 

O mesmo pão, que leva laranja e semente de coentro na receita, é base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba (R$ 33). Seguindo a tradição belga, há porção de batata frita (R$ 11) e waffle com mel e sour cream (R$ 11) para a sobremesa.

Pão da Padaria da Esquina comlaranja esemente de coentro na receitaé base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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R. Fernão Dias, 672, Pinheiros

Telefone: 3031-5099

Horário de funcionamento: 12h/0h (qui. a sáb. até 1h; dom. até 22h; fecha seg.)

ESPECIAL PARA O ESTADO

Os arredores do Largo da Batata não param de se transformar. Reforçando as boas novas na região, abriu nesta terça-feira o Hoegaarden Greenhouse, bar da marca belga que faz parte do portfólio da AB Inbev. 

A novidade se destaca no cenário do Largo por um motivo peculiar: a quantidade de plantas que enfeitam seu interior. Além de paredes cobertas de vegetação, há vasos pendendo do teto e uma área aberta pontuada por cinco árvores – no total, são 264 plantas de 28 espécies. 

A casa tem cinco torneiras de chope, uma delas dedicada à bebida importada da Bélgica Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Instalado a poucos metros da Rua Guaicuí, que virou centro do agito na região com hits como o Pitico, o Hoegaarden Greenhouse chega para engrossar o time de bares administrados pela Ambev no Brasil. A gigante das bebidas vem ampliando sua atuação no ramo com casas como o Goose Island Brewhouse, a rede Bar do Urso e o Toca do Urso, este em Ribeirão Preto. 

No endereço recém-inaugurado, o clima é informal e os clientes fazem o próprio serviço, pedindo no balcão ou em totens de autoatendimento.

Para abastecer os copos, a aposta é o chope witbier da Hoegaarden – uma novidade, já que a cerveja só chegava ao Brasil engarrafada. Produzida na Bélgica, a bebida será vendida, ao menos por ora, somente na casa. Servida com uma fatia de laranja, custa de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). 

Das cinco torneiras devem sair cervejas que seguem estilos da escola belga. Hoje, estão disponíveis duas receitas fabricadas na vizinha Goose Island. São elas: belgian IPA e belgian blond ale – de R$ 10 (200 ml) a R$ 24 (550 ml). Chama a atenção também uma torre de infusão: ali, ervas e frutas entram em contato com a cerveja emprestando sabor e aroma à bebida.

Mais de 264 plantas de 28 espécies enfeitam o salão do bar. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Completando a seleção etílica, a enxuta carta de drinques é assinada por Alê D’Agostino, do Apothek. Entre os coquetéis autorais, o greenhouse sour (R$ 35) é fresco e cítrico, com gim, chá-verde, limão, mel e clara.

Mantendo a parceria dos outros bares do grupo, quem assina o cardápio é Raphael Despirite, do restaurante Marcel. “Busquei referências em receitas belgas, mas pensando em algo descontraído, para compartilhar”, explica o chef. 

No balcão, diante da cozinha aberta, os clientes podem montar suas próprias tábuas, escolhendo um item de charcutaria, uma pastinha e um legume – uma combinação possível é a de pasta de ricota, abobrinha confitada e salame de presunto cru (R$ 33). O combo vem guarnecido de uma focaccia produzida pela Padaria da Esquina com exclusividade para a casa. 

O mesmo pão, que leva laranja e semente de coentro na receita, é base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba (R$ 33). Seguindo a tradição belga, há porção de batata frita (R$ 11) e waffle com mel e sour cream (R$ 11) para a sobremesa.

Pão da Padaria da Esquina comlaranja esemente de coentro na receitaé base para as tartines, entre elas a coberta com avocado, picles de pepino e gravlax de salmão com beterraba. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

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Hoegaarden Greenhouse

R. Fernão Dias, 672, Pinheiros

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