Hoje é dia de churrasco no Bar da Adelaide, novo destino da Vila Leopoldina


Todo sábado tem feijoada e, aos domingos, o almoço é caipira; saiba mais sobre o bar de Jaú que abriu filial em SP

Por Danielle Nagase

“O nome é Adelaide”, soprou uma voz do nada, na madrugada, e repetiu para não deixar dúvidas: “o nome é Adelaide”. Era 2017 e Du Campanha estava mesmo em busca de um nome para o seu bar, que abriria as portas em breve. Cismado, e depois de muito remoer o acontecido, decidiu que seria Bar da Adelaide, causando ciúmes na mãe e na esposa: “mas quem é essa Adelaide?”. Depois de um tempo, foram descobrir que, na verdade, Adelaide é a santa italiana, cujo dia, olhe só, é o mesmo da inauguração do bendito bar.

De lá para cá, o Bar da Adelaide, que nasceu em Jaú, já passou por muita coisa. Fechou as portas durante a pandemia, reabriu em 2022 num casarão histórico e, agora, acaba de inaugurar uma filial aqui em São Paulo, na Vila Leopoldina. Além do genro, Guilherme Migliorin, a unidade paulistana tem mais um sócio, Natanael Bertholo, que traz para a nova casa a expertise da Cia. Tradicional do Comércio - ele trabalhou no grupo por 17 anos e atuou como gerente de marca de bares como Original e Pirajá.

Sanduíhe de pancetta curada, provolone e tomate, do novo Bar da Adelaide. Foto: FELIPE RAU
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Por aqui, o bar dá pistas de que tem um pé no interior de São Paulo, vide a camisa do XV de Jaú pendurada na parede e as garrafas de bebidas da extinta Primor (também jauense), que decoram as prateleiras. O cardápio não é o mesmo, mas tem, sim, coisas que vêm de lá, como o bolinho do chef (R$ 39, 6 unidades), de pernil com gorgonzola.

Ainda na ala dos bolinhos, destaque para os de arroz com suã e de arroz com moela (com pesto de coentro e picles de cebola roxa). Eles são as versões enroladas, empanadas e fritas de pratos que também estão no cardápio do bar (bem coisa de Pirajá, hein?!). A besteirinha de linguiça caipira (R$ 36 a porção) é também um clássico, dessa vez do Original, repaginado - em vez da milanesa, o canapé é coroado com o embutido artesanal que vem lá de Pouso Alegre, em Jaú.

Decoração do salão é cheia de detalhes que remetem à matriz do bar, lá de Jaú. Foto: FELIPE RAU
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Se a fome for maior, vale apostar num dos “lanches” do cardápio, que são “sem frescura e sem miséria”. Destaque para o Da Queixada (R$ 46), com pancetta curada, provolone e tomate - mais salgadinho, cai bem demais com o chope da casa (Brahma claro ou escuro).

Para molhar o bico, a ala das caipirinhas sugere a mini saia, de morango com maracujá, a fuxiqueira, de mexerica, limão, gengibre e mel e a “de sal’, que combina limão, sal rosa e açúcar. Tem também oito opções de gim tônica, além da seção de drinques clássicos.

Churras de sexta

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Toda sexta-feira, religiosamente no almoço, o Bar da Adelaide acende a churrasqueira para receber os clientes “como eles merecem”. Dela saem espetinhos de alcatra, coração, frango, medalhão de frango, pancetta e linguiça caipira. Você pode pedi-los individualmente, com farofinha - eles custam de R$10 a R$ 13 -, ou optar pelo Vira Prato (R$ 26), que inclui arroz branco, vinagrete, batatonese e mandioca cozida.

No dia seguinte, sábado, é a vez da feijoada entrar em cena. Arroz, farofa, couve, torresmo, bisteca grelhada e molhinho apimentado acompanham. Custa R$ 69 para uma pessoa ou R$ 125 para compartilhar.

Aos domingos, para fechar o fim de semana, o almoço assume de vez o seu sotaque caipira, com uma senhora porção de leitoa e frango a passarinho, acompanhada de arroz com bacon, farofa, batatonese, polenta frita com parmesão e macarronada. A ordem é compartilhar por duas (R$ 130) ou por quatro pessoas (R$ 250). Ah, para arrematar, peça uma dose da cachaça da casa, a Bão Bisurdo.

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Serviço

Bar da Adelaide

Onde: R. Carlos Weber, 1.750, Vila Leopoldina

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Funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb. 12h/12h; dom. 12h/19h; fecha 2ª)

“O nome é Adelaide”, soprou uma voz do nada, na madrugada, e repetiu para não deixar dúvidas: “o nome é Adelaide”. Era 2017 e Du Campanha estava mesmo em busca de um nome para o seu bar, que abriria as portas em breve. Cismado, e depois de muito remoer o acontecido, decidiu que seria Bar da Adelaide, causando ciúmes na mãe e na esposa: “mas quem é essa Adelaide?”. Depois de um tempo, foram descobrir que, na verdade, Adelaide é a santa italiana, cujo dia, olhe só, é o mesmo da inauguração do bendito bar.

De lá para cá, o Bar da Adelaide, que nasceu em Jaú, já passou por muita coisa. Fechou as portas durante a pandemia, reabriu em 2022 num casarão histórico e, agora, acaba de inaugurar uma filial aqui em São Paulo, na Vila Leopoldina. Além do genro, Guilherme Migliorin, a unidade paulistana tem mais um sócio, Natanael Bertholo, que traz para a nova casa a expertise da Cia. Tradicional do Comércio - ele trabalhou no grupo por 17 anos e atuou como gerente de marca de bares como Original e Pirajá.

Sanduíhe de pancetta curada, provolone e tomate, do novo Bar da Adelaide. Foto: FELIPE RAU

Por aqui, o bar dá pistas de que tem um pé no interior de São Paulo, vide a camisa do XV de Jaú pendurada na parede e as garrafas de bebidas da extinta Primor (também jauense), que decoram as prateleiras. O cardápio não é o mesmo, mas tem, sim, coisas que vêm de lá, como o bolinho do chef (R$ 39, 6 unidades), de pernil com gorgonzola.

Ainda na ala dos bolinhos, destaque para os de arroz com suã e de arroz com moela (com pesto de coentro e picles de cebola roxa). Eles são as versões enroladas, empanadas e fritas de pratos que também estão no cardápio do bar (bem coisa de Pirajá, hein?!). A besteirinha de linguiça caipira (R$ 36 a porção) é também um clássico, dessa vez do Original, repaginado - em vez da milanesa, o canapé é coroado com o embutido artesanal que vem lá de Pouso Alegre, em Jaú.

Decoração do salão é cheia de detalhes que remetem à matriz do bar, lá de Jaú. Foto: FELIPE RAU

Se a fome for maior, vale apostar num dos “lanches” do cardápio, que são “sem frescura e sem miséria”. Destaque para o Da Queixada (R$ 46), com pancetta curada, provolone e tomate - mais salgadinho, cai bem demais com o chope da casa (Brahma claro ou escuro).

Para molhar o bico, a ala das caipirinhas sugere a mini saia, de morango com maracujá, a fuxiqueira, de mexerica, limão, gengibre e mel e a “de sal’, que combina limão, sal rosa e açúcar. Tem também oito opções de gim tônica, além da seção de drinques clássicos.

Churras de sexta

Toda sexta-feira, religiosamente no almoço, o Bar da Adelaide acende a churrasqueira para receber os clientes “como eles merecem”. Dela saem espetinhos de alcatra, coração, frango, medalhão de frango, pancetta e linguiça caipira. Você pode pedi-los individualmente, com farofinha - eles custam de R$10 a R$ 13 -, ou optar pelo Vira Prato (R$ 26), que inclui arroz branco, vinagrete, batatonese e mandioca cozida.

No dia seguinte, sábado, é a vez da feijoada entrar em cena. Arroz, farofa, couve, torresmo, bisteca grelhada e molhinho apimentado acompanham. Custa R$ 69 para uma pessoa ou R$ 125 para compartilhar.

Aos domingos, para fechar o fim de semana, o almoço assume de vez o seu sotaque caipira, com uma senhora porção de leitoa e frango a passarinho, acompanhada de arroz com bacon, farofa, batatonese, polenta frita com parmesão e macarronada. A ordem é compartilhar por duas (R$ 130) ou por quatro pessoas (R$ 250). Ah, para arrematar, peça uma dose da cachaça da casa, a Bão Bisurdo.

Serviço

Bar da Adelaide

Onde: R. Carlos Weber, 1.750, Vila Leopoldina

Funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb. 12h/12h; dom. 12h/19h; fecha 2ª)

“O nome é Adelaide”, soprou uma voz do nada, na madrugada, e repetiu para não deixar dúvidas: “o nome é Adelaide”. Era 2017 e Du Campanha estava mesmo em busca de um nome para o seu bar, que abriria as portas em breve. Cismado, e depois de muito remoer o acontecido, decidiu que seria Bar da Adelaide, causando ciúmes na mãe e na esposa: “mas quem é essa Adelaide?”. Depois de um tempo, foram descobrir que, na verdade, Adelaide é a santa italiana, cujo dia, olhe só, é o mesmo da inauguração do bendito bar.

De lá para cá, o Bar da Adelaide, que nasceu em Jaú, já passou por muita coisa. Fechou as portas durante a pandemia, reabriu em 2022 num casarão histórico e, agora, acaba de inaugurar uma filial aqui em São Paulo, na Vila Leopoldina. Além do genro, Guilherme Migliorin, a unidade paulistana tem mais um sócio, Natanael Bertholo, que traz para a nova casa a expertise da Cia. Tradicional do Comércio - ele trabalhou no grupo por 17 anos e atuou como gerente de marca de bares como Original e Pirajá.

Sanduíhe de pancetta curada, provolone e tomate, do novo Bar da Adelaide. Foto: FELIPE RAU

Por aqui, o bar dá pistas de que tem um pé no interior de São Paulo, vide a camisa do XV de Jaú pendurada na parede e as garrafas de bebidas da extinta Primor (também jauense), que decoram as prateleiras. O cardápio não é o mesmo, mas tem, sim, coisas que vêm de lá, como o bolinho do chef (R$ 39, 6 unidades), de pernil com gorgonzola.

Ainda na ala dos bolinhos, destaque para os de arroz com suã e de arroz com moela (com pesto de coentro e picles de cebola roxa). Eles são as versões enroladas, empanadas e fritas de pratos que também estão no cardápio do bar (bem coisa de Pirajá, hein?!). A besteirinha de linguiça caipira (R$ 36 a porção) é também um clássico, dessa vez do Original, repaginado - em vez da milanesa, o canapé é coroado com o embutido artesanal que vem lá de Pouso Alegre, em Jaú.

Decoração do salão é cheia de detalhes que remetem à matriz do bar, lá de Jaú. Foto: FELIPE RAU

Se a fome for maior, vale apostar num dos “lanches” do cardápio, que são “sem frescura e sem miséria”. Destaque para o Da Queixada (R$ 46), com pancetta curada, provolone e tomate - mais salgadinho, cai bem demais com o chope da casa (Brahma claro ou escuro).

Para molhar o bico, a ala das caipirinhas sugere a mini saia, de morango com maracujá, a fuxiqueira, de mexerica, limão, gengibre e mel e a “de sal’, que combina limão, sal rosa e açúcar. Tem também oito opções de gim tônica, além da seção de drinques clássicos.

Churras de sexta

Toda sexta-feira, religiosamente no almoço, o Bar da Adelaide acende a churrasqueira para receber os clientes “como eles merecem”. Dela saem espetinhos de alcatra, coração, frango, medalhão de frango, pancetta e linguiça caipira. Você pode pedi-los individualmente, com farofinha - eles custam de R$10 a R$ 13 -, ou optar pelo Vira Prato (R$ 26), que inclui arroz branco, vinagrete, batatonese e mandioca cozida.

No dia seguinte, sábado, é a vez da feijoada entrar em cena. Arroz, farofa, couve, torresmo, bisteca grelhada e molhinho apimentado acompanham. Custa R$ 69 para uma pessoa ou R$ 125 para compartilhar.

Aos domingos, para fechar o fim de semana, o almoço assume de vez o seu sotaque caipira, com uma senhora porção de leitoa e frango a passarinho, acompanhada de arroz com bacon, farofa, batatonese, polenta frita com parmesão e macarronada. A ordem é compartilhar por duas (R$ 130) ou por quatro pessoas (R$ 250). Ah, para arrematar, peça uma dose da cachaça da casa, a Bão Bisurdo.

Serviço

Bar da Adelaide

Onde: R. Carlos Weber, 1.750, Vila Leopoldina

Funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb. 12h/12h; dom. 12h/19h; fecha 2ª)

“O nome é Adelaide”, soprou uma voz do nada, na madrugada, e repetiu para não deixar dúvidas: “o nome é Adelaide”. Era 2017 e Du Campanha estava mesmo em busca de um nome para o seu bar, que abriria as portas em breve. Cismado, e depois de muito remoer o acontecido, decidiu que seria Bar da Adelaide, causando ciúmes na mãe e na esposa: “mas quem é essa Adelaide?”. Depois de um tempo, foram descobrir que, na verdade, Adelaide é a santa italiana, cujo dia, olhe só, é o mesmo da inauguração do bendito bar.

De lá para cá, o Bar da Adelaide, que nasceu em Jaú, já passou por muita coisa. Fechou as portas durante a pandemia, reabriu em 2022 num casarão histórico e, agora, acaba de inaugurar uma filial aqui em São Paulo, na Vila Leopoldina. Além do genro, Guilherme Migliorin, a unidade paulistana tem mais um sócio, Natanael Bertholo, que traz para a nova casa a expertise da Cia. Tradicional do Comércio - ele trabalhou no grupo por 17 anos e atuou como gerente de marca de bares como Original e Pirajá.

Sanduíhe de pancetta curada, provolone e tomate, do novo Bar da Adelaide. Foto: FELIPE RAU

Por aqui, o bar dá pistas de que tem um pé no interior de São Paulo, vide a camisa do XV de Jaú pendurada na parede e as garrafas de bebidas da extinta Primor (também jauense), que decoram as prateleiras. O cardápio não é o mesmo, mas tem, sim, coisas que vêm de lá, como o bolinho do chef (R$ 39, 6 unidades), de pernil com gorgonzola.

Ainda na ala dos bolinhos, destaque para os de arroz com suã e de arroz com moela (com pesto de coentro e picles de cebola roxa). Eles são as versões enroladas, empanadas e fritas de pratos que também estão no cardápio do bar (bem coisa de Pirajá, hein?!). A besteirinha de linguiça caipira (R$ 36 a porção) é também um clássico, dessa vez do Original, repaginado - em vez da milanesa, o canapé é coroado com o embutido artesanal que vem lá de Pouso Alegre, em Jaú.

Decoração do salão é cheia de detalhes que remetem à matriz do bar, lá de Jaú. Foto: FELIPE RAU

Se a fome for maior, vale apostar num dos “lanches” do cardápio, que são “sem frescura e sem miséria”. Destaque para o Da Queixada (R$ 46), com pancetta curada, provolone e tomate - mais salgadinho, cai bem demais com o chope da casa (Brahma claro ou escuro).

Para molhar o bico, a ala das caipirinhas sugere a mini saia, de morango com maracujá, a fuxiqueira, de mexerica, limão, gengibre e mel e a “de sal’, que combina limão, sal rosa e açúcar. Tem também oito opções de gim tônica, além da seção de drinques clássicos.

Churras de sexta

Toda sexta-feira, religiosamente no almoço, o Bar da Adelaide acende a churrasqueira para receber os clientes “como eles merecem”. Dela saem espetinhos de alcatra, coração, frango, medalhão de frango, pancetta e linguiça caipira. Você pode pedi-los individualmente, com farofinha - eles custam de R$10 a R$ 13 -, ou optar pelo Vira Prato (R$ 26), que inclui arroz branco, vinagrete, batatonese e mandioca cozida.

No dia seguinte, sábado, é a vez da feijoada entrar em cena. Arroz, farofa, couve, torresmo, bisteca grelhada e molhinho apimentado acompanham. Custa R$ 69 para uma pessoa ou R$ 125 para compartilhar.

Aos domingos, para fechar o fim de semana, o almoço assume de vez o seu sotaque caipira, com uma senhora porção de leitoa e frango a passarinho, acompanhada de arroz com bacon, farofa, batatonese, polenta frita com parmesão e macarronada. A ordem é compartilhar por duas (R$ 130) ou por quatro pessoas (R$ 250). Ah, para arrematar, peça uma dose da cachaça da casa, a Bão Bisurdo.

Serviço

Bar da Adelaide

Onde: R. Carlos Weber, 1.750, Vila Leopoldina

Funcionamento: 17h/0h (sex. e sáb. 12h/12h; dom. 12h/19h; fecha 2ª)

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