Imbiss passa a fazer suas salsichas na própria casa


Depois de seis meses de testes, bar de inspiração alemã agora oferece salsichas sempre frescas

Por Ana Paula Boni

Mais um endereço para engrossar a lista de quem faz salsichas artesanais, priorizando ingredientes e preparos livres de conservantes. Meses depois de o chef Jefferson Rueda lançar o seu hot pork (cachorro-quente de porco), com salsicha feita n’A Casa do Porco, o Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, começou a preparar as suas próprias.

Foram cerca de seis meses de testes num equipamento de pequeno porte, para uma produção diária, que deixa salsichas sempre frescas. Ali, o sócio Marcelo Carneiro ensaca cinco sabores de salsicha, em calibres diferentes para servir em cachorros-quentes (R$ 18) e pratos. A ideia de fazer tudo na própria cozinha barateou os custos de produção, aumentou o tamanho da salsicha em 20%, mas também fez com que a matéria-prima fosse mais bem cuidada e as receitas, diversificadas. Assim, nesta semana, um eisbein (joelho de porco) que sobrou do serviço se misturou ao suco de laranja e, em caráter de teste, foi ensacado como salsicha, num bom resultado aromático.

  Foto: Ana Paula Boni|Estadão
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Hoje, a casa serve sete tipos de salsicha: bratwurst (com sabor marcado pela manjerona), knackwurst (defumada, com especiarias), holy smoke (extradefumada com caiena), vampyr (bratwurst com dose extra de alho), dragon (picante) e vegetariana (de grão-de-bico, que não é ensacada), feitas artesanalmente no local, além da frankfurter, comprada fora porque demanda um equipamento que a casa não possui.

SERVIÇO

IMBISS R. dos Pinheiros, 327, Pinheiros Tel.: 3064-6165

Mais um endereço para engrossar a lista de quem faz salsichas artesanais, priorizando ingredientes e preparos livres de conservantes. Meses depois de o chef Jefferson Rueda lançar o seu hot pork (cachorro-quente de porco), com salsicha feita n’A Casa do Porco, o Imbiss, bar de inspiração alemã em Pinheiros, começou a preparar as suas próprias.

Foram cerca de seis meses de testes num equipamento de pequeno porte, para uma produção diária, que deixa salsichas sempre frescas. Ali, o sócio Marcelo Carneiro ensaca cinco sabores de salsicha, em calibres diferentes para servir em cachorros-quentes (R$ 18) e pratos. A ideia de fazer tudo na própria cozinha barateou os custos de produção, aumentou o tamanho da salsicha em 20%, mas também fez com que a matéria-prima fosse mais bem cuidada e as receitas, diversificadas. Assim, nesta semana, um eisbein (joelho de porco) que sobrou do serviço se misturou ao suco de laranja e, em caráter de teste, foi ensacado como salsicha, num bom resultado aromático.

  Foto: Ana Paula Boni|Estadão

Hoje, a casa serve sete tipos de salsicha: bratwurst (com sabor marcado pela manjerona), knackwurst (defumada, com especiarias), holy smoke (extradefumada com caiena), vampyr (bratwurst com dose extra de alho), dragon (picante) e vegetariana (de grão-de-bico, que não é ensacada), feitas artesanalmente no local, além da frankfurter, comprada fora porque demanda um equipamento que a casa não possui.

SERVIÇO

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Foram cerca de seis meses de testes num equipamento de pequeno porte, para uma produção diária, que deixa salsichas sempre frescas. Ali, o sócio Marcelo Carneiro ensaca cinco sabores de salsicha, em calibres diferentes para servir em cachorros-quentes (R$ 18) e pratos. A ideia de fazer tudo na própria cozinha barateou os custos de produção, aumentou o tamanho da salsicha em 20%, mas também fez com que a matéria-prima fosse mais bem cuidada e as receitas, diversificadas. Assim, nesta semana, um eisbein (joelho de porco) que sobrou do serviço se misturou ao suco de laranja e, em caráter de teste, foi ensacado como salsicha, num bom resultado aromático.

  Foto: Ana Paula Boni|Estadão

Hoje, a casa serve sete tipos de salsicha: bratwurst (com sabor marcado pela manjerona), knackwurst (defumada, com especiarias), holy smoke (extradefumada com caiena), vampyr (bratwurst com dose extra de alho), dragon (picante) e vegetariana (de grão-de-bico, que não é ensacada), feitas artesanalmente no local, além da frankfurter, comprada fora porque demanda um equipamento que a casa não possui.

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Foram cerca de seis meses de testes num equipamento de pequeno porte, para uma produção diária, que deixa salsichas sempre frescas. Ali, o sócio Marcelo Carneiro ensaca cinco sabores de salsicha, em calibres diferentes para servir em cachorros-quentes (R$ 18) e pratos. A ideia de fazer tudo na própria cozinha barateou os custos de produção, aumentou o tamanho da salsicha em 20%, mas também fez com que a matéria-prima fosse mais bem cuidada e as receitas, diversificadas. Assim, nesta semana, um eisbein (joelho de porco) que sobrou do serviço se misturou ao suco de laranja e, em caráter de teste, foi ensacado como salsicha, num bom resultado aromático.

  Foto: Ana Paula Boni|Estadão

Hoje, a casa serve sete tipos de salsicha: bratwurst (com sabor marcado pela manjerona), knackwurst (defumada, com especiarias), holy smoke (extradefumada com caiena), vampyr (bratwurst com dose extra de alho), dragon (picante) e vegetariana (de grão-de-bico, que não é ensacada), feitas artesanalmente no local, além da frankfurter, comprada fora porque demanda um equipamento que a casa não possui.

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Foram cerca de seis meses de testes num equipamento de pequeno porte, para uma produção diária, que deixa salsichas sempre frescas. Ali, o sócio Marcelo Carneiro ensaca cinco sabores de salsicha, em calibres diferentes para servir em cachorros-quentes (R$ 18) e pratos. A ideia de fazer tudo na própria cozinha barateou os custos de produção, aumentou o tamanho da salsicha em 20%, mas também fez com que a matéria-prima fosse mais bem cuidada e as receitas, diversificadas. Assim, nesta semana, um eisbein (joelho de porco) que sobrou do serviço se misturou ao suco de laranja e, em caráter de teste, foi ensacado como salsicha, num bom resultado aromático.

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Hoje, a casa serve sete tipos de salsicha: bratwurst (com sabor marcado pela manjerona), knackwurst (defumada, com especiarias), holy smoke (extradefumada com caiena), vampyr (bratwurst com dose extra de alho), dragon (picante) e vegetariana (de grão-de-bico, que não é ensacada), feitas artesanalmente no local, além da frankfurter, comprada fora porque demanda um equipamento que a casa não possui.

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