Já provou os sandubas do Pinati?


Lanchonete kasher de sanduíches à moda das ruas de Israel em Santa Cecília celebra dez anos este mês com novidades no cardápio e sandubas criados por chefs convidados

Por Patrícia Ferraz

Dez anos atrás, o israelene Bentzi Berlovich fechou a loja de roupas no Bom Retiro, que manteve por vinte anos. Precisava se reinventar, mas não sabia o que fazer. O filho Alon sugeriu abrir uma lanchonete de comida kasher. A ideia era servir hambúrguer e sanduíches à moda das ruas de Israel. Mãe e pai na cozinha, filho na administração. 

E assim nasceu, apertadinho numa esquina de Santa Cecília, o Pinati, frequentado basicamente pela comunidade judaica. Lugar simples de comida de rua israelense. Pinati, em hebraico, significa “minha esquina”.

Pinati, passeio pelas comidas de rua de Israel com toques autorais Foto: Patrícia Ferraz/Estadão
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No começo, o cardápio era bem tradicional, faláfel, kafta, shawarma, pão pita, hummus… Aos poucos, Alon foi pegando gosto pela cozinha e começou a inventar, juntando suas criações aos pratos tradicionais do cardápio. Em 2014, ele teve a ousadia de misturar no mesmo pão lafa o seguinte: shawarma de carne bovina e de frango, schnitzel e salame judaico, picadinhos. Temperou com maionese, colocou um pouco de cebola dourada na chapa, batata palha, e, por cima, pôs um ovo frito com a gema mole virada para baixo. Enrolou bem, apertou, envolveu em papel alumínio e cortou ao meio. Estava criada a estrela do Pinati, o mish mash (R$ 59).

Acredite, é uma delícia. E, acredite de novo, se comporta bem no delivery. Vai sobrar, é claro (é enorme), mas não se preocupe, no dia seguinte, aqueça o forno e em poucos minutos, o mish mash volta à vida. 

Outra invenção que deu certo é o kabanos, criado para aproveitar o vursht, a linguiça bovina seca e apimentada que já estava no cardápio. Alon misturou o vursht com chimichurri, maionese, mostarda e batata palha (R$ 46). Esquisito? Delicioso – e robusto, como todos os sanduíches da casa. O hambúrguer no pão pita é servido com cebola caramelizada, maionese de salsinha e a batata palha, que está em todas (R$ 37). E ainda tem o falovo, um bolovo de faláfel, servido com tahine (R$ 18). 

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A última novidade é o arais. A carne moída, muito bem temperada, vai para a chapa com o vursht. É servido no pita bem tostado(R$38). O arais é uma delícia, mas não tem sempre. Neste mês, porém, está no cardápio toda sexta-feira no almoço. Faz parte das celebrações de dez anos da casa – durante o mês de maio, o cardápio do Pinati terá sanduíches criados especialmente por cinco chefs convidados. Um chef a cada dia da semana.

Família Berlovich comanda a lanchonete kasher na Santa Cecília Foto: Pinati

Nesta quarta (5), o sanduíche é do Oscar Bosch, do Tanit, uma combinação de purê de berinjela, picles, costela desfiada e faláfel no pão lafa artesanal (R$ 46). Benny Novak, do Ici Bistro, Julio Raw, do Z-Deli, Talitha Barros, do Conceição Discos, e Gabriel Broide, chef do hotel Botanique, também criaram sanduíches. A celebração dos dez anos é uma homenagem ao pai de Alon, Bentzi, que morreu no começo deste ano, subitamente.

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Delivery pelo iFood. Ou retirada no local, Alameda Barros, 782, Santa Cecília.

Dez anos atrás, o israelene Bentzi Berlovich fechou a loja de roupas no Bom Retiro, que manteve por vinte anos. Precisava se reinventar, mas não sabia o que fazer. O filho Alon sugeriu abrir uma lanchonete de comida kasher. A ideia era servir hambúrguer e sanduíches à moda das ruas de Israel. Mãe e pai na cozinha, filho na administração. 

E assim nasceu, apertadinho numa esquina de Santa Cecília, o Pinati, frequentado basicamente pela comunidade judaica. Lugar simples de comida de rua israelense. Pinati, em hebraico, significa “minha esquina”.

Pinati, passeio pelas comidas de rua de Israel com toques autorais Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

No começo, o cardápio era bem tradicional, faláfel, kafta, shawarma, pão pita, hummus… Aos poucos, Alon foi pegando gosto pela cozinha e começou a inventar, juntando suas criações aos pratos tradicionais do cardápio. Em 2014, ele teve a ousadia de misturar no mesmo pão lafa o seguinte: shawarma de carne bovina e de frango, schnitzel e salame judaico, picadinhos. Temperou com maionese, colocou um pouco de cebola dourada na chapa, batata palha, e, por cima, pôs um ovo frito com a gema mole virada para baixo. Enrolou bem, apertou, envolveu em papel alumínio e cortou ao meio. Estava criada a estrela do Pinati, o mish mash (R$ 59).

Acredite, é uma delícia. E, acredite de novo, se comporta bem no delivery. Vai sobrar, é claro (é enorme), mas não se preocupe, no dia seguinte, aqueça o forno e em poucos minutos, o mish mash volta à vida. 

Outra invenção que deu certo é o kabanos, criado para aproveitar o vursht, a linguiça bovina seca e apimentada que já estava no cardápio. Alon misturou o vursht com chimichurri, maionese, mostarda e batata palha (R$ 46). Esquisito? Delicioso – e robusto, como todos os sanduíches da casa. O hambúrguer no pão pita é servido com cebola caramelizada, maionese de salsinha e a batata palha, que está em todas (R$ 37). E ainda tem o falovo, um bolovo de faláfel, servido com tahine (R$ 18). 

A última novidade é o arais. A carne moída, muito bem temperada, vai para a chapa com o vursht. É servido no pita bem tostado(R$38). O arais é uma delícia, mas não tem sempre. Neste mês, porém, está no cardápio toda sexta-feira no almoço. Faz parte das celebrações de dez anos da casa – durante o mês de maio, o cardápio do Pinati terá sanduíches criados especialmente por cinco chefs convidados. Um chef a cada dia da semana.

Família Berlovich comanda a lanchonete kasher na Santa Cecília Foto: Pinati

Nesta quarta (5), o sanduíche é do Oscar Bosch, do Tanit, uma combinação de purê de berinjela, picles, costela desfiada e faláfel no pão lafa artesanal (R$ 46). Benny Novak, do Ici Bistro, Julio Raw, do Z-Deli, Talitha Barros, do Conceição Discos, e Gabriel Broide, chef do hotel Botanique, também criaram sanduíches. A celebração dos dez anos é uma homenagem ao pai de Alon, Bentzi, que morreu no começo deste ano, subitamente.

Delivery pelo iFood. Ou retirada no local, Alameda Barros, 782, Santa Cecília.

Dez anos atrás, o israelene Bentzi Berlovich fechou a loja de roupas no Bom Retiro, que manteve por vinte anos. Precisava se reinventar, mas não sabia o que fazer. O filho Alon sugeriu abrir uma lanchonete de comida kasher. A ideia era servir hambúrguer e sanduíches à moda das ruas de Israel. Mãe e pai na cozinha, filho na administração. 

E assim nasceu, apertadinho numa esquina de Santa Cecília, o Pinati, frequentado basicamente pela comunidade judaica. Lugar simples de comida de rua israelense. Pinati, em hebraico, significa “minha esquina”.

Pinati, passeio pelas comidas de rua de Israel com toques autorais Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

No começo, o cardápio era bem tradicional, faláfel, kafta, shawarma, pão pita, hummus… Aos poucos, Alon foi pegando gosto pela cozinha e começou a inventar, juntando suas criações aos pratos tradicionais do cardápio. Em 2014, ele teve a ousadia de misturar no mesmo pão lafa o seguinte: shawarma de carne bovina e de frango, schnitzel e salame judaico, picadinhos. Temperou com maionese, colocou um pouco de cebola dourada na chapa, batata palha, e, por cima, pôs um ovo frito com a gema mole virada para baixo. Enrolou bem, apertou, envolveu em papel alumínio e cortou ao meio. Estava criada a estrela do Pinati, o mish mash (R$ 59).

Acredite, é uma delícia. E, acredite de novo, se comporta bem no delivery. Vai sobrar, é claro (é enorme), mas não se preocupe, no dia seguinte, aqueça o forno e em poucos minutos, o mish mash volta à vida. 

Outra invenção que deu certo é o kabanos, criado para aproveitar o vursht, a linguiça bovina seca e apimentada que já estava no cardápio. Alon misturou o vursht com chimichurri, maionese, mostarda e batata palha (R$ 46). Esquisito? Delicioso – e robusto, como todos os sanduíches da casa. O hambúrguer no pão pita é servido com cebola caramelizada, maionese de salsinha e a batata palha, que está em todas (R$ 37). E ainda tem o falovo, um bolovo de faláfel, servido com tahine (R$ 18). 

A última novidade é o arais. A carne moída, muito bem temperada, vai para a chapa com o vursht. É servido no pita bem tostado(R$38). O arais é uma delícia, mas não tem sempre. Neste mês, porém, está no cardápio toda sexta-feira no almoço. Faz parte das celebrações de dez anos da casa – durante o mês de maio, o cardápio do Pinati terá sanduíches criados especialmente por cinco chefs convidados. Um chef a cada dia da semana.

Família Berlovich comanda a lanchonete kasher na Santa Cecília Foto: Pinati

Nesta quarta (5), o sanduíche é do Oscar Bosch, do Tanit, uma combinação de purê de berinjela, picles, costela desfiada e faláfel no pão lafa artesanal (R$ 46). Benny Novak, do Ici Bistro, Julio Raw, do Z-Deli, Talitha Barros, do Conceição Discos, e Gabriel Broide, chef do hotel Botanique, também criaram sanduíches. A celebração dos dez anos é uma homenagem ao pai de Alon, Bentzi, que morreu no começo deste ano, subitamente.

Delivery pelo iFood. Ou retirada no local, Alameda Barros, 782, Santa Cecília.

Dez anos atrás, o israelene Bentzi Berlovich fechou a loja de roupas no Bom Retiro, que manteve por vinte anos. Precisava se reinventar, mas não sabia o que fazer. O filho Alon sugeriu abrir uma lanchonete de comida kasher. A ideia era servir hambúrguer e sanduíches à moda das ruas de Israel. Mãe e pai na cozinha, filho na administração. 

E assim nasceu, apertadinho numa esquina de Santa Cecília, o Pinati, frequentado basicamente pela comunidade judaica. Lugar simples de comida de rua israelense. Pinati, em hebraico, significa “minha esquina”.

Pinati, passeio pelas comidas de rua de Israel com toques autorais Foto: Patrícia Ferraz/Estadão

No começo, o cardápio era bem tradicional, faláfel, kafta, shawarma, pão pita, hummus… Aos poucos, Alon foi pegando gosto pela cozinha e começou a inventar, juntando suas criações aos pratos tradicionais do cardápio. Em 2014, ele teve a ousadia de misturar no mesmo pão lafa o seguinte: shawarma de carne bovina e de frango, schnitzel e salame judaico, picadinhos. Temperou com maionese, colocou um pouco de cebola dourada na chapa, batata palha, e, por cima, pôs um ovo frito com a gema mole virada para baixo. Enrolou bem, apertou, envolveu em papel alumínio e cortou ao meio. Estava criada a estrela do Pinati, o mish mash (R$ 59).

Acredite, é uma delícia. E, acredite de novo, se comporta bem no delivery. Vai sobrar, é claro (é enorme), mas não se preocupe, no dia seguinte, aqueça o forno e em poucos minutos, o mish mash volta à vida. 

Outra invenção que deu certo é o kabanos, criado para aproveitar o vursht, a linguiça bovina seca e apimentada que já estava no cardápio. Alon misturou o vursht com chimichurri, maionese, mostarda e batata palha (R$ 46). Esquisito? Delicioso – e robusto, como todos os sanduíches da casa. O hambúrguer no pão pita é servido com cebola caramelizada, maionese de salsinha e a batata palha, que está em todas (R$ 37). E ainda tem o falovo, um bolovo de faláfel, servido com tahine (R$ 18). 

A última novidade é o arais. A carne moída, muito bem temperada, vai para a chapa com o vursht. É servido no pita bem tostado(R$38). O arais é uma delícia, mas não tem sempre. Neste mês, porém, está no cardápio toda sexta-feira no almoço. Faz parte das celebrações de dez anos da casa – durante o mês de maio, o cardápio do Pinati terá sanduíches criados especialmente por cinco chefs convidados. Um chef a cada dia da semana.

Família Berlovich comanda a lanchonete kasher na Santa Cecília Foto: Pinati

Nesta quarta (5), o sanduíche é do Oscar Bosch, do Tanit, uma combinação de purê de berinjela, picles, costela desfiada e faláfel no pão lafa artesanal (R$ 46). Benny Novak, do Ici Bistro, Julio Raw, do Z-Deli, Talitha Barros, do Conceição Discos, e Gabriel Broide, chef do hotel Botanique, também criaram sanduíches. A celebração dos dez anos é uma homenagem ao pai de Alon, Bentzi, que morreu no começo deste ano, subitamente.

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